quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

podem tirar suas conclusões pois está cada vez mais certo que o que não querem saber

27/01/2015 - 16:04

Espaço

Cientistas descobrem o mais antigo sistema de planetas do tamanho da Terra

'Quando a Terra se formou, os planetas desse sistema já eram mais velhos do que o nosso planeta é hoje', afirma pesquisador

Representação artística da estrela Kepler-444 e seus cinco planetas
Representação artística da estrela Kepler-444 e seus cinco planetas (Tiago Campante/Peter Devine/VEJA)
Um sistema com cinco planetas do tamanho da Terra foi encontrado por pesquisadores da Universidade de Birmingham, na Inglaterra. O estudo foi publicado nesta terça-feira, no periódico Astrophysical Journal.
Com dados do telescópio Kepler, da Nasa, os pesquisadores encontraram uma estrela semelhante ao Sol, Kepler-444, com cinco planetas ao seu redor, com tamanhos que variam entre Mercúrio e Vênus.
Essa estrela se formou há 11,2 bilhões de anos, quando o Universo tinha menos de 20% de sua idade atual. Este é, então, o sistema planetário com planetas de tamanho semelhante ao da Terra mais antigo conhecido até hoje.
Leia também:
Planeta anima cientistas em busca de vida extraterrestre

Cientistas descobrem os dois planetas mais parecidos com a Terra já registrados
Técnica — A equipe utilizou asterossismologia para realizar a descoberta, uma técnica que consiste em estudar as ressonâncias naturais da estrela hospedeira. Essas oscilações levam a minúsculas mudanças ou pulsações em seu brilho, que permitem aos pesquisadores medir seu diâmetro, massa e idade.
Os planetas foram detectados por meio da oscilação da luz que ocorre quando eles atravessam a estrela. Essa pequena diminuição do brilho permite aos cientistas medir o tamanho dos planetas.
“Agora nós sabemos que planetas do tamanho da Terra se formaram durante a maior parte dos 13,8 bilhões de anos do Universo, o que possibilita a existência de vida anterior na galáxia”, afirma Tiago Campante, pesquisador da Universidade de Birmingham e principal autor do estudo. “Quando a Terra se formou, os planetas desse sistema já eram mais velhos do que o nosso planeta é hoje. Essa descoberta pode apontar o início do que nós podemos chamar de ‘a era da formação dos planetas’.”

Kepler-438b e Kepler-442b


Candidatos a explonetas mais parecidos com a Terra já descobertos, eles orbitam estrelas anãs vermelhas, menores e mais frias do que o Sol. Enquanto a órbita do primeiro é de 35 dias, o Kepler-442b completa uma órbita em sua estrela a cada 112 dias.
Com diâmetro apenas 12% maior do que o do planeta azul, o Kepler-4386 tem 70% de chance de ser rochoso, afirmam os pesquisadores, enquanto o outro, cerca de 30% maior do que a Terra, tem 60%.

Kepler-186f

A 500 anos-luz da nossa galáxia (cada ano-luz equivale a 9,46 trilhões de quilômetros) e orbitando a zona habitável de uma estrela anã, esse é o único planeta a ter o mesmo tamanho da Terra. Com isso, os cientistas estimam que ele seja composto de rochas, ferro, água e gelo e tenha uma atmosfera parecida com a do mundo onde vivemos. Além disso, ele tem um movimento de rotação semelhante ao nosso, o que garante uma temperatura bem distribuída em todas as suas faces. Essa soma de características indica que ele pode ter água na forma líquida, um dos fatores fundamentais para a existência de vida sobre sua crosta.

Kepler-62e

Descoberto em abril de 2013, está na zona habitável da estrela Kepler 62, um pouco menor e mais fria que o Sol. Estar na zona habitável significa a presença provável de água. Ele fica a 1.200 anos-luz da Terra e tem tamanho 60% superior ao do nosso planeta. Sua órbita é de 122 dias e os cientistas estimam que ele pode ser rochoso, como Marte, ou formado de oceanos.

Kepler-22b

Localizado a 600 anos-luz da Terra, tem 2,4 vezes o raio do nosso planeta e está bem no meio da zona habitável de uma estrela muito parecida com o Sol. Foi encontrado em 2011 e demora 290 dias para dar a volta ao redor de sua estrela, o que faz com que, possivelmente, tenha as mesmas condições do nosso mundo.

Tau Ceti e

Trata-se do planeta na zona habitável da estrela Tau Ceti, que fica na constelação da Baleia, a 12 anos-luz do nosso Sol, e é muito semelhante a ele. Tem cerca de cinco vezes a massa da Terra e os cientistas ainda não sabem se sua composição é rochosa ou gasosa, como os planetas gigantes.

Veja a imagem no link abaixo e tudo sobre isto.




terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Essa região não pesa o que deveria pesar com a responsabilidade de Humanidade isso é o que vai acontecer.

Último povo nômade que vive no mar está à beira da extinção

Com pouco mais de 320 integrantes, o povo de Bajau é ameaçado pelos governos da Indonésia e das Filipinas sob a acusação de pesca predatória na região. Eles são os últimos nômades que habitam os oceanos
  
  
Encontrados entre a Indonésia e as Filipinas, os Bajaus têm origem no século IX e desde então, alternam entre morar em pequenas canoas que foram transformadas em casas ou bangalôs à beira-mar, mas sempre sobre a água
Encontrados entre a Indonésia e as Filipinas, os Bajaus têm origem no século IX e desde então, alternam entre morar em pequenas canoas que foram transformadas em casas ou bangalôs à beira-mar, mas sempre sobre a água - Foto: Fairuz Othman
Antes dos seres humanos dominarem as técnicas de agricultura e se fixarem em pequenas aldeias, todos eram nômades e vagavam pelo mundo em busca de alimento e abrigo seguro. Isso ocorreu durante o Período Paleolítico há mais de 2,5 milhões de anos, porém o mundo se transformou bastante daquela época até os dias atuais. Contudo, ainda existem muitos povos nômades que vagueiam por milhares de quilômetros quadrados de terra, mas resta uma destas populações que permanecem com sua vida nômade de forma diferente, eles habitam os oceanos. Os Bajaus, de origem malaia, são a última população nômade que vivem sobre as águas.
Encontrados entre a Indonésia e as Filipinas, os Bajaus têm origem no século IX e desde então, alternam entre morar em pequenas canoas que foram transformadas em casas ou bangalôs à beira-mar, mas sempre sobre a água. Contudo, o estilo de vida deles vem sendo ameaçado pelos governos locais sob a acusação de destruírem o meio ambiente. A justificativa oficial é que os Bajaus vivem da pesca e extração de pérolas de forma predatória, pois não respeitam a época de desova imposta pelas leis ambientais. Desde então, os governos locais vem tentando retirar os últimos membros desta população da água.
Com a pressão dos governantes e a escassez cada vez maior de alimentos, muitos Bajaus vêm optando por viverem em baías ou construírem seus casebres sobre um espelho d'água, nos litorais. Com isso, conseguem manter parte de suas tradições e principais atividades econômicas, além de estarem ao lado da civilização.
Viver nos mares têm suas inconveniências, mas se transformou literalmente numa religião para os Bajaus. É no azul das águas quentes da região que eles acreditam que repousam os espíritos de seus ancestrais e nem os generosos incentivos governamentais os fazem trocar a vida no balanço das ondas pela calmaria da terra firme.
Morando em pequenas embarcações de madeira que são chamadas de "lepa lepa", os Bajaus literalmente vivem do mar que é a única fonte de alimento deles. Estimados em 320 integrantes, eles costumam sofrer as consequência pelo estilo de vida peculiar. Alguns apresentam mutilações causadas por tubarões e outros animais, porém a maioria da população possui o olfato e a audição quase totalmente comprometidos devido as grandes profundidades que mergulham sem nenhuma proteção em busca de pérolas, peixes e pepinos do mar.
Confira fotos do povo de Bajau, os últimos nômades que vivem nos oceanos
Os Bajaus, de origem malaia, são a última população nômade que vivem sobre as águas
Os Bajaus, de origem malaia, são a última população nômade que vivem sobre as águas - Foto: Fairuz Othman
Morando em pequenas embarcações de madeira que são chamadas de
Morando em pequenas embarcações de madeira que são chamadas de "lepa lepa", os Bajaus literalmente vivem do mar que é a única fonte de alimento deles - Foto: Fairuz Othman
Viver nos mares têm suas inconveniências, mas se transformou literalmente numa religião para os Bajaus
Viver nos mares têm suas inconveniências, mas se transformou literalmente numa religião para os Bajaus - Foto: Fairuz Othman
O povo de Bajau é ameaçado pelos governos da Indonésia e das Filipinas sob a acusação de pesca predatória na região
O povo de Bajau é ameaçado pelos governos da Indonésia e das Filipinas sob a acusação de pesca predatória na região - Foto: John Jodeery
Ainda existem muitos povos nômades que vagueiam por milhares de quilômetros quadrados de terra, mas resta uma destas populações que permanecem com sua vida nômade de forma diferente: os Bajaus
Ainda existem muitos povos nômades que vagueiam por milhares de quilômetros quadrados de terra, mas resta uma destas populações que permanecem com sua vida nômade de forma diferente: os Bajaus - Foto: John Jodeery
Com a pressão dos governantes e a escassez cada vez maior de alimentos, muitos Bajaus vêm optando por viverem em baías ou construírem seus casebres sobre um espelho d'água, nos litorais
Com a pressão dos governantes e a escassez cada vez maior de alimentos, muitos Bajaus vêm optando por viverem em baías ou construírem seus casebres sobre um espelho d'água, nos litorais - Foto: Nelza Jamal
Estimados em 320 integrantes, os Bajaus costumam sofrer as consequência pelo estilo de vida peculiar
Estimados em 320 integrantes, os Bajaus costumam sofrer as consequência pelo estilo de vida peculiar - Foto: Nelza Jamal

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Bom para muitos mais o Brasileiro não se preocupa muito com isto.

Como armazenar e utilizar a água da chuva

Movimento Cisternas Já ensina a construir sua própria cisterna para armazenar a água da chuva

BRUNO CALIXTO
19/01/2015 14h36
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Chuva alaga a avenida Nove de Julho, em São Paulo, no dia 9 de janeiro (Foto: Nelson Antoine/Frame/Agência O Globo)
O período de chuvas chegou à cidade de São Paulo e às represas do Sistema Cantareira, que sofrem com sua pior crise de água. A chuva, no entanto, está bem abaixo do esperado: choveu menos do que a média em novembro e dezembro e, ao que tudo indica, janeiro também ficará aquém do normal. Enquanto isso, as tempestades nas cidades causam enchentes. A água que poderia estar sendo utilizada escorre diretamente para as ruas, esgotos e rios poluídos. Seria muito mais útil captar e usar essa água de forma racional. Por que não fazer isso? Um movimento espontâneo e não atrelado a empresas, ONGs ou governos está ensinando os interessados a construir suas próprias cisternas.
>> O que Alckmin quer dizer quando admite racionamento de água em SP
 
 
 
 
 
 
>> O que acontece se o sistema Cantareira secar
O movimento se chama Cisternas Já. Ele começou com uma petição online para medidas sustentáveis para o manejo da água em São Paulo. Toda vez que alguém assinava a petição, o governador Geraldo Alckmin e o prefeito Fernando Haddad recebiam um e-mail cobrando uma solução para a crise de água na cidade. Com a crescente participação dos internautas, outras pessoas começaram a apresentar ideias, e uma das propostas mais interessantes foi criar um espaço colaborativo que ensinasse as pessoas a captar a água da chuva.
Hoje, o movimento cresceu e conta com uma página na internet com manuais e instruções para que as pessoas construam suas próprias cisternas. Além disso, divulga eventos como oficinas, cursos e workshops para quem tem dificuldades de construir a cisterna por conta própria. O próximo workshop, por exemplo, é no sábado, no Sesc Santo Amaro, e é gratuito.
A jornalista Claudia Visoni, uma das idealizadoras do projeto, afirma que a ideia é incentivar as pessoas a captar a água da chuva. "Quem construiu uma casa recentemente, com sistema de captação, já está bem. Nossa proposta é ajudar quem precisa e mostrar que é possível fazer de forma simples e barata."

Exemplo de um esquema de montagem uma cisterna para guardar água da chuva (Foto: Sempre Sustentável / Divulgação / Wiki)
A cisterna proposta funciona com um sistema de dois filtros. O primeiro filtro descarta a primeira água da chuva - essa água cai com mais poluição e chega "lavando" o telhado. Pode ter fuligem, fezes de pássaros ou algum contaminante, e portanto não deve ser utilizada. O segundo filtro separa as folhas, gravetos de árvores e outras sujeiras. A água que passa por esses dois filtros vai para um reservatório fechado. Os filtros e o reservatório fechado foram pensados de forma a evitar riscos: não se deve, por exemplo, guardar água em recipientes abertos, pelo risco de atrair insetos e doenças.
A água armazenada nas cisternas só serve para usos não potáveis. Ou seja, ela não deve ser usada para beber ou para cozinhar. Mas há muitas coisas que podemos fazer sem precisar de água potável: descarga, limpeza de ruas, quintais ou uso na máquina de lavar são alguns exemplos. "A gente consegue atender até 50% do uso da água de uma casa com a chuva", diz Claudia. Ela estima que com pouco menos de R$ 300 é possível fazer uma cisterna, mas esse valor pode variar dependendo de quanto se quer captar de água.
Quem quiser conhecer mais sobre o movimento, e se aventurar na construção de uma cisterna, pode entrar no site Cisternas Já.

O Jogo já começou a muito tempo o que os povos não sabiam e não acreditavam agora começa a se desvendado.

Começa a busca por mundos habitados

Por Salvador Nogueira
19/01/15 05:56
2466736
Uma descoberta épica acaba de ser feita pela missão K2, a segunda fase de operações do satélite Kepler, da Nasa. Seria apenas mais um planeta potencialmente similar à Terra, como tantos que já foram anunciados nos últimos anos, não fosse por um detalhe: ele é o primeiro a ser encontrado que permitirá a busca efetiva por sinais de vida em sua atmosfera.
Concepção artística de um planeta habitável em torno de uma estrela anã vermelha, como o recém-descoberto (Crédito: PHL/UPR)
Concepção artística de planeta ao redor de estrela anã vermelha, como o recém-descoberto (Crédito: PHL/UPR)
Você pode se perguntar: mas por que os outros não permitiam isso? Qual o problema com os oito mundos recentemente anunciados, ou o Kepler-186f, que fez manchetes em 2014? Em essência, esses planetas estavam distantes demais para permitir o posterior estudo de suas atmosferas.
Esse não é o caso do planeta que recebeu a designação EPIC 201367065 d. Ele tem um diâmetro cerca de 50% maior que o da Terra e completa uma volta em torno de sua estrela-mãe a cada 44,6 dias terrestres. Os dados da missão K2 revelaram a presença de outros dois planetas, um com cerca de 2,1 vezes o diâmetro terrestre, completando uma volta em torno da estrela a cada 10 dias, e o outro com 1,7 vez o diâmetro da Terra e período orbital de 24,6 dias.
A grande vantagem, contudo, é a distância que a estrela EPIC 201367065 guarda de nós — cerca de 150 anos-luz. Não é que esteja “logo ali”, como diria o outro, mas é perto o suficiente para que possamos aplicar a tecnologia atual para estudar diretamente a atmosfera desse mundo. E isso, por sua vez, pode carregar pistas da existência de vida.
A BENESSE DO TRÂNSITO
Hoje em dia, é muito difícil observar diretamente a luz que emana de um planeta fora do Sistema Solar. Algumas câmeras especiais já conseguem fotografar planetas gigantes em órbitas longas em torno de seus sóis, mas isso ainda não é possível para planetas pequenos e rochosos em órbitas suficientemente próximas a ponto de permitir que a água se mantenha em estado líquido na superfície — condição aparentemente essencial para o surgimento e a manutenção da vida.
Então, o único meio de estudar a atmosfera desses mundos é nos casos em que eles “transitam” à frente de suas estrelas, com relação ao nosso campo de visão. Assim, parte da luz da estrela atravessa de raspão a atmosfera do planeta e segue até nós, carregando consigo uma “assinatura” da composição do ar.
Pois bem. O satélite Kepler detecta planetas justamente medindo as sutis reduções de brilho das estrelas conforme eles passam à frente delas. Por um lado, isso limita brutalmente a quantidade de planetas que podemos detectar, pois exige que o sistema esteja alinhado de tal forma que esses mini-eclipses sejam visíveis daqui. (Estima-se que apenas 5% dos sistemas planetários estejam num alinhamento favorável.) Por outro lado, os planetas que descobrimos já são alvos naturais para estudos de espectroscopia, a análise da tal “assinatura” na luz que passou de raspão pela atmosfera.
O satélite Kepler detecta planetas observando trânsitos deles à frente de suas estrelas-mães. (Crédito: Nasa)
O satélite Kepler detecta planetas observando trânsitos deles à frente de suas estrelas-mães. (Crédito: Nasa)
Acontece que a missão original do Kepler não era buscar mundos que pudessem ser estudados assim. Quando ele foi projetado e lançado, a quantidade de planetas conhecidos ainda não era tão expressiva, de forma que o objetivo principal do satélite era obter descobertas suficientes para formular um censo da distribuição dos planetas pelo Universo. Para isso, a Nasa o apontou para uma única região do céu, um pequeno cantinho que representa apenas 0,25% do total da abóbada celeste, mas que tinha grande concentração de estrelas. Ele passou quatro anos monitorando cerca de 150 mil estrelas ininterruptamente. O sucesso foi notável. O Kepler já descobriu sozinho mais planetas que todos os outros esforços e projetos que vieram antes dele. Mas um efeito colateral indesejável é que a maioria desses planetas está a uma distância grande demais para permitir esses estudos atmosféricos.
Na missão K2, contudo, a história é outra. Em tese, ela nem deveria existir. Sua formulação foi motivada por um defeito no satélite Kepler, que impediu que ele permanecesse mantendo seu apontamento preciso exigido pela missão original. A Nasa acabou resolvendo a questão usando a própria luz solar como um “apoio” extra para manter o telescópio espacial firmemente apontado, mas com isso é preciso manter a espaçonave sempre alinhada com o Sol, o que significa que o Kepler, conforme avança em sua órbita, agora troca periodicamente a região do céu em foco. São apenas 80 dias para cada região do céu escolhida. Além disso, a precisão das observações diminuiu, de forma que agora a prioridade são estrelas mais próximas — qualidade, em vez de quantidade. Na prática, agora começamos a buscar de fato planetas que iremos estudar a fundo nos próximos anos.
O que nos leva à estrela EPIC 201367065. Ela é uma anã vermelha, um astro com cerca de metade do diâmetro do nosso Sol. Menos quente e luminosa, portanto, o que significa que a chamada zona habitável fica bem mais perto dela do que acontece no Sistema Solar. Segundo os cálculos dos astrônomos, o terceiro planeta do sistema recebe aproximadamente 50% mais radiação de sua estrela que a Terra ganha do Sol. Se isso se traduz num planeta com temperatura amena, como o nosso, ou num inferno escaldante, como Vênus, depende basicamente da composição e da densidade da atmosfera desse mundo misterioso.
O JOGO JÁ COMEÇOU
E aí é que entra a parte interessante. Em vez de simplesmente especular sobre isso, os astrônomos já podem colocar a mão na massa. E não só com o planeta possivelmente habitável, mas com os outros dois, ligeiramente maiores, nas órbitas mais internas. Seriam eles mais parecidos com versões miniaturizadas de Netuno, o menor dos gigantes gasosos do nosso Sistema Solar, ou estão mais para superterras, mundos essencialmente rochosos? Os cientistas apontam em seu artigo, submetido para publicação no “Astrophysical Journal”, que o Telescópio Espacial Hubble seria capaz de analisar o espectro e verificar a presença de grandes invólucros gasosos de hidrogênio nesses planetas, caso eles não tenham grandes coberturas de nuvens na alta atmosfera.
E a coisa vai ficar melhor ainda a partir de 2018, quando a Nasa lançar ao espaço o Telescópio Espacial James Webb. Ele será capaz de detectar dados espectrais correspondentes a uma atmosfera similar à terrestre. Por exemplo, se um desses mundos tiver uma atmosfera como a nossa, onde predomina o nitrogênio, nós saberemos. Se ela contiver grandes quantidades de dióxido de carbono, como é o caso de Vênus, também.
Isso sem falar na medida mais natural a ser tomada desse sistema planetário — a observação dos efeitos gravitacionais que os planetas exercem sobre a estrela-mãe. Com as tecnologias atuais, já seríamos capazes de detectar o bamboleio gravitacional realizado pela estrela conforme ela é atraída para lá e para cá pelos planetas girando em torno dela. E, com isso, saberíamos suas massas. Juntando essa nova informação aos diâmetros, já medidos pelo Kepler, conheceríamos a densidade. E, a partir dela, poderíamos inferir se estão mais para planetas como a Terra ou mundos gasosos, muito menos densos.
“Ao nos permitir medir as massas e as condições atmosféricas de três planetas pequenos num único sistema, a EPIC 201367065 representa uma oportunidade empolgante para o teste de teorias de formação e evolução planetária num único laboratório extra-solar”, escrevem os cientistas encabeçados por Ian Crossfield, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos.
Os astrônomos já têm o caminho todo mapeado. A ideia é que o K2, assim como seu sucessor, o satélite TESS, que deve ser lançado em 2017, descubra mais alvos promissores, como os do sistema EPIC 201367065. Quando o James Webb for ao espaço, em 2018, terá uma lista considerável de planetas para estudar — potencialmente centenas deles. Todos interessantes, mas obviamente nem todos tão bons para a vida quanto a Terra. Contudo, se, de toda essa rica amostra de mundos, apenas um tiver uma atmosfera rica em oxigênio sem que esse gás possa ter sido produzido em quantidade apreciável por processos não-biológicos (como é o caso do nosso planeta), já teremos a certeza de que não estamos sós no Universo.
Difícil imaginar uma época mais empolgante que esta em toda a história da espécie humana. Quem viver verá.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Muito bom Aproveitem para conhecer.

10 lugares para um belo pôr-do-sol

10 lugares para um belo pôr-do-sol
segunda-feira, 08 dezembro 2014
Todo dia é dia de admirar o pôr-do-sol, ainda mais quando estamos visitando destinos incríveis. Saiba de quais estamos falando!

O pôr-do-sol é sempre garantia de momentos incríveis e tudo fica ainda melhor se este espetáculo da natureza for admirado em um lugar estratégico. Veja onde a experiência pode ​ser inesquecível, com o post de hoje!

Para você que curte a natureza e que quando viaja procura pontos que são mirantes naturais para admirar o entardecer, fizemos uma lista com 10 lugares incríveis para admirar o pôr-do-sol. Anote todos estes destinos e, quando estiver de passagem por um deles, pare tudo o que você estiver fazendo no final da tarde para apreciar o momento com calma e tranquilidade!
1. Havaí
O sol se pondo e a silhueta de um vulcão em praias de areia preta, verde ou vermelha? No Havaí, quase tudo é possível quando se trata de cores e formas, de modo que todos os admiradores do sol devem conhecer este belíssimo local o quanto antes!
Ela é considerada uma das mais belas ilhas do mundo, graças às belas casas brancas ao longo de sua costa. É justamente nessa abundância de casas brancas que um belíssimo pôr-do-sol se espelha e banha toda a paisagem deixando tudo com uma tonalidade laranja brilhante. Imagine, então, você se sentar no fim de tarde em um desses terraços, saboreando comida grega e aproveitando o entardecer... Momento inesquecível para as suas férias!
→ Veja também: As mais belas ilhas gregas.
O entardecer é colorido em muitas partes da África e em determinados o céu aparece literalmente vermelho. A Tanzânia não é exceção e em Kilimanjaro, tudo fica ainda mais bonito. O momento realça as belas silhuetas graças às grandes árvores enraizadas, e se tiver sorte, você pode até mesmo ver uma manada de girafas ou elefantes passeando tranquilamente e embelezando ainda mais o entardecer.
4. Istambul

A cidade do Bósforo fica encantadora na luz do fim de tarde. Ainda mais agradável é poder ver o pôr-do-sol do mar e observar o lado asiático de Istambul, uma vez que de lá tem uma vista direta para a magnífica Mesquita do Sultão Ahmed e o Ayasofya. Ao longo da costa, também existem muitas casas de chá e bares acolhedores com telhados que oferecem uma vista panorâmica da cidade e de seu belíssimo pôr-do-sol.
5. Grand Canyon, Arizona
Não tem que ser necessariamente sempre uma praia com palmeiras, a natureza oferece inúmeros possibilidades a quem gosta de admirar o espetáculo do pôr-do-sol. O Grand Canyon, por exemplo, se transforma um verdadeiro jogo de cores, assim que o sol vermelho brilhante atinge as formações rochosas. Isto é tão bom de ver que são oferecidos passeios turísticos de helicóptero ou de jipe saindo de Las Vegas ao Grand Canyon, especialmente para acompanhar o espetacular entardecer.
6. Rio de Janeiro
A Cidade Maravilhosa é formada por cenários enigmáticos, onde o mar é cercado por montanhas. No final de tarde, a luz do sol quente se transforma dramaticamente entre os picos das montanhas ao fundo em um tom emocionante e que parece emoldurar a paisagem. É difícil encontrar qualquer outro lugar do mundo, onde montanhas e mar se encontram tão espetacularmente quanto no Rio!
→ Veja também: 10 passeios gratuitos para fazer no Rio de Janeiro.
7. Alpes, Salzburgo
A foto acima é de Salzburgo, mas na verdade você pode ver um belo pôr-do-sol em qualquer lugar da região dos Alpes. As cores bonitas se destacam nas encostas com as rochas que a circundam, e passo a passo, os picos das montanhas são banhadas suavemente pela luz do fim de tarde, e desaparecem até o último vislumbre...
Vancouver tem se desenvolvido nas últimas décadas como uma metrópole canadense, portanto, muitos dos arranha-céus estão equipados com modernas fachadas de vidro. É justamente este detalhe que transforma Vancouver numa cidade radiante e numa verdadeira explosão de cores laranja durante o entardecer. A cidade tem muitos pontos de vista, o que torna difícil recomendar uma específica, mas o Stanley Park definitivamente oferece as melhores opções possíveis para se admirar o horizonte de vidro.
9. Bagan, Myanmar
Um clássico do entardecer: Bagan, a cidade real com milhares de edifícios sagrados em um só lugar, é um dos maiores pontos de interesse histórico no sudeste da Ásia. Já é uma festa para os olhos durante o dia, mas à noite, o clima fica ainda mais místico e bonito. Todos os dias, as pessoas se reúnem para assistir ao pôr-do-sol espetacular.
10. Sydney
Uma bela cidade com um maravilhoso pôr-do-sol no horizonte, assim pode ser descrito Sydney. Graças ao seu horizonte distinto, cada edifício parece ter um jeito completamente diferente de mostrar o fim de tarde, e é naturalmente, um dos mais belos momentos do dia. O melhor pra se fazer é sair da cidade e ir à procura de um dos muitos pontos de vista para o centro da cidade.
Onde é o seu local favorito para ver o pôr-do-sol? Deixe suas sugestões nos comentários ou envie uma foto!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Curiosidades pelo mundo

8.jan.2015 - Localizada no meio deserto de Karakum - no Turcomenistão - a cratera de Darvaz possui 70 metros de diâmetro por 20 metros de profundidade e está queimando ininterruptamente desde 1971. O local, carregado de lama fervente e chamas alaranjadas, é um campo riquíssimo em gás natural que exala forte cheiro de enxofre. O fogo de mais de 40 anos na cratera foi causado pelo homem; de acordo com o site Ecoviagem, geologistas da ex-União Soviética estavam escavando uma poço em busca de petróleo e gás natural, quando a plataforma de perfuração desabou. Eles ficaram assustados com a possibilidade de vazamento do gás e decidiram queimar a cratera, esperando que o incêndio durasse apenas alguns dias
Leia mais em: http://zip.net/btqz9k

8.jan.2015 - Localizada no meio deserto de Karakum - no Turcomenistão - a cratera de Darvaz possui 70 metros de diâmetro por 20 metros de profundidade e está queimando ininterruptamente desde 1971. O local, carregado de lama fervente e chamas alaranjadas, é um campo riquíssimo em gás natural que exala forte cheiro de enxofre. O fogo de mais de 40 anos na cratera foi causado pelo homem; de acordo com o site Ecoviagem, geologistas da ex-União Soviética estavam escavando uma poço em busca de petróleo e gás natural, quando a plataforma de perfuração desabou. Eles ficaram assustados com a possibilidade de vazamento do gás e decidiram queimar a cratera, esperando que o incêndio durasse apenas alguns dias
Leia mais em: http://zip.net/bqqBtP

8.jan.2015 - Localizada no meio deserto de Karakum - no Turcomenistão - a cratera de Darvaz possui 70 metros de diâmetro por 20 metros de profundidade e está queimando ininterruptamente desde 1971. O local, carregado de lama fervente e chamas alaranjadas, é um campo riquíssimo em gás natural que exala forte cheiro de enxofre. O fogo de mais de 40 anos na cratera foi causado pelo homem; de acordo com o site Ecoviagem, geologistas da ex-União Soviética estavam escavando uma poço em busca de petróleo e gás natural, quando a plataforma de perfuração desabou. Eles ficaram assustados com a possibilidade de vazamento do gás e decidiram queimar a cratera, esperando que o incêndio durasse apenas alguns dias
Leia mais em: http://zip.net/bmqzC6

8.jan.2015 - Localizada no meio deserto de Karakum - no Turcomenistão - a cratera de Darvaz possui 70 metros de diâmetro por 20 metros de profundidade e está queimando ininterruptamente desde 1971. O local, carregado de lama fervente e chamas alaranjadas, é um campo riquíssimo em gás natural que exala forte cheiro de enxofre. O fogo de mais de 40 anos na cratera foi causado pelo homem; de acordo com o site Ecoviagem, geologistas da ex-União Soviética estavam escavando uma poço em busca de petróleo e gás natural, quando a plataforma de perfuração desabou. Eles ficaram assustados com a possibilidade de vazamento do gás e decidiram queimar a cratera, esperando que o incêndio durasse apenas alguns dias
Leia mais em: http://zip.net/bmqzC7

8.jan.2015 - Localizada no meio deserto de Karakum - no Turcomenistão - a cratera de Darvaz possui 70 metros de diâmetro por 20 metros de profundidade e está queimando ininterruptamente desde 1971. O local, carregado de lama fervente e chamas alaranjadas, é um campo riquíssimo em gás natural que exala forte cheiro de enxofre. O fogo de mais de 40 anos na cratera foi causado pelo homem; de acordo com o site Ecoviagem, geologistas da ex-União Soviética estavam escavando uma poço em busca de petróleo e gás natural, quando a plataforma de perfuração desabou. Eles ficaram assustados com a possibilidade de vazamento do gás e decidiram queimar a cratera, esperando que o incêndio durasse apenas alguns dias
Leia mais em: http://zip.net/bjqzsB