sexta-feira, 17 de abril de 2020

Ainda há muita coisa a ser descoberta debaicho das geleiras que os homens de hoje desconhece

Derretimento de geleiras revela rota comercial viking na Noruega

Revelando 3.000 objetos raros, a descoberta possibilita maior compreensão das antigas viagens dos noruegueses
André Nogueira Publicado em 16/04/2020, às 09h46
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Crânio de Cavalo
Crânio de Cavalo - Divulgação/Glacier Archaeology Program
O derretimento de geleiras ao norte da Europa, causado pelo aquecimento global, possibilitou a descoberta de uma série de objetos presentes numa antiga rota comercial viking, onde artefatos de rastreamento se tornaram documentos arqueológicos. A revelação ocorreu na cadeira de montanhas de Oppland, na Noruega, onde pesquisadores locais e britânicos realizaram esforços conjuntos.
Mandíbula, ferradura, crânio e vezes de cavalo / Crédito: Glacier Archaeology Program

Um relatório publicado na revista Antiquity divulgou a série de, ao menos, 3.000 artefatos em questão, datados de 300 a 1500. Segundo James H. Barret, do Departamento Norueguês de Arqueologia e História Cultural e NTNU University Museum, em entrevista ao site Ancient Origins, a descoberta pode revelar informações sobre os “fatores socioeconômicos que influenciaram as viagens em grandes altitudes" e os valores de comunicação dessas excursões.
Pinças de madeira utilizadas para prender objetos em trenós / Crédito: Glacier Archaeology Program

Entre os objetos, pode-se citar tecidos, equipamentos feitos com chifre de rena, ossos, esterco de cavalo e aparelhos de navegação.
A descoberta recente fornece evidencias de uma rota específica de peregrinação dos navegadores escandinavos, onde hoje é a cidade de Lendbreen.
O local foi ocupado com essa função desde o início da Era Cristã até o final da Idade Média. Uma análise conjuntural chegou à conclusão de que o local era usado não apenas em caças e viagens mais longas, mas também como acesso em rotas de comércio de produtos raros vindos das cordilheiras.
A) broca de osso de cordeiro; B) faca; C) sapato; D) luva; E) forragem de folhas; F) prego; G) roca manual / Crédito: Glacier Archaeology Program

A descoberta só foi possível com o desenvolvimento do Programa de Arqueologia das Geleiras do Condado de Oppland, em associação com o Museu da Universidade de Oslo, que se dedica à explorar a cultura arqueológica que tem sido revelada desde 2006, com o derretimento de calotas.

sábado, 15 de fevereiro de 2020

TJ-RJ manda Alerj reintegrar deputados presos por suspeita de 'mensalinho'...

TJ-RJ manda Alerj reintegrar deputados presos por suspeita de 'mensalinho' Deputados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro - Thiago Lontra/Alerj Deputados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro Imagem: Thiago Lontra/Alerj Luiz Vassallo São Paulo 15/02/2020 07h58 O desembargador Rogério de Oliveira Souza, do Tribunal de Justiça do Rio, determinou que a Assembleia Legislativa dê posse aos deputados estaduais Chiquinho da Mangueira (PSC) e Marcos Abrahão (Avante), que foram presos na Operação Furna da Onça, que apura suspeito de "mensalinho" na Casa.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/02/15/tj-rj-manda-assembleia-reintegrar-deputados.htm?cmpid=copiaecola
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/02/15/tj-rj-manda-assembleia-reintegrar-deputados.htm

O desembargador Rogério de Oliveira Souza, do Tribunal de Justiça do Rio, determinou que a Assembleia Legislativa dê posse aos deputados estaduais Chiquinho da Mangueira (PSC) e Marcos Abrahão (Avante), que foram presos na Operação Furna da Onça, que apura suspeito de "mensalinho" na Casa.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/02/15/tj-rj-manda-assembleia-reintegrar-deputados.htm?cmpid=copiaecola
 ISSO É O QUE VEMOS NA JUSTIÇA DO BRASIL QUANDO ELES SÃO PRESOS ELA MANDA SOLTAR "RESOL" ALGUMA COISA OU ELA MESMO É SEGA ACHO QUE NÃO ÉLA É ACUMPLICIE TAMBÉM
O desembargador Rogério de Oliveira Souza, do Tribunal de Justiça do Rio, determinou que a Assembleia Legislativa dê posse aos deputados estaduais Chiquinho da Mangueira (PSC) e Marcos Abrahão (Avante), que foram presos na Operação Furna da Onça, que apura suspeito de "mensalinho" na Casa.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/02/15/tj-rj-manda-assembleia-reintegrar-deputados.htm?cmpid=copiaecola

Propina no Detran: delegados e policiais embolsam mais de R$ 19 milhões

Propina no Detran: delegados e policiais embolsam mais de R$ 19 milhões

Grupo envolvia também a participação de despachantes, donos de pátios de apreensão e comerciantes.


postado em 12/12/2019 10:45
Um total de R$ 842 mil em dinheiro foi apreendido na operação, sendo R$ 558 mil na casa de uma servidora(foto: Ministério Público de Minas Gerais/Divulgação)
Um total de R$ 842 mil em dinheiro foi apreendido na operação, sendo R$ 558 mil na casa de uma servidora (foto: Ministério Público de Minas Gerais/Divulgação)
Mais de R$ 19 milhões foram desviados em propinas por organização criminosa composta por delegados, policiais civis e militares, despachantes, comerciantes e donos de pátios de apreensão de veículos em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Minas Gerais (RMBH).
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) denunciou nesta quinta-feira (12/12) 16 pessoas que participavam das irregularidades envolvendo o Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG). Foram recolhidos mais de R$ 840 mil pela força-tarefa, a maior apreensão feita neste ano pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

O esquema é antigo e foram identificados crimes cometidos pelo menos desde 2011. A investigação apontou que a organização atuava em praticamente todos os serviços do Detran em Santa Luzia: liberação e transferências de veículos, realização de vistoria e leilões e contava até com a participação de policiais nos lucros de pátios de apreensão do município, licenciados ilicitamente.

Há imagens que mostram o desvio de peças e equipamentos de veículos apreendidos. A organização também fazia blitzes pela Polícia Militar (PM) para a apreensão de veículos.

“Com a liberação, ganhavam propina. Além disso, identificamos a apreensão simulada de veículos no sistema, com o objetivo de acelerar a liberação. Ele era apreendido no sistema da Polícia Civil (PC) e, em seguida, a apreensão era cancelada. O carro nem chegava a ir para o pátio”, afirma a promotora de Justiça do Gaeco Paula Ayres Lima.

A cobrança de propina era a condição para que serviços fossem executados com rapidez. De acordo com a denúncia, o delegado de polícia Christian Nunes de Andrade chefiava o esquema, ficando com metade da propina desviada e 10% dos valores dos leilões. Na casa dele, foram apreendidos carros e motos de luxo. O delegado e mais oito presos estão presos.

“O delegado Christian é o chefe do esquema e o principal beneficiário”, diz promotora.

Penas somam 208 anos

A operação, batizada de “Cataclisma”, identificou crimes de corrupção ativa, passiva, organização criminosa, peculato, inserção de dados falsos nos sistemas de informação e lavagem de dinheiro, com penas que somam 208 anos.

As investigações começaram há três anos, a partir de denúncias anônimas de pessoas lesadas pelo grupo, formado por policiais civis, militares, despachantes, comerciantes e donos de pátios de apreensão de veículos em Santa Luzia.

Segundo a força-tarefa, um dos denunciantes, um homem cuja renda é de um salário mínimo, precisou pagar R$ 140 para a liberação do documento do veículo, que havia comprado para trabalhar. Os valores de propina cobrados eram variáveis, a partir de R$ 20.

Em 28 de novembro, foram cumpridos 46 mandados de busca e apreensão e 13 mandados de prisão temporária. Somente na residência de uma servidora pública a força-tarefa encontrou a quantia de R$ 558 mil em dinheiro.

“É difícil precisar quanto foi embolsado, mas pela quebra de sigilo fiscal e bancário, os envolvidos apresentaram uma movimentação bancária incompatível”, afirma.
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O grupo estima montante de R$ 19 milhões. A operação foi realizada em conjunto com o MPMG, PC, PM e Receita Estadual. A investigação também identificou esquema semelhante em Lagoa Santa, na Grande BH, ainda em apuração.

Denunciados pela Operação Cataclisma
Christian Nunes de Andrade, delegado de polícia
Marcelo Nonato Magalhães, investigador de polícia
Cláudia Márcia da Silva, investigadora de polícia
Emerson Rodrigues, servidor público municipal
Paulo Roberto Ferreira Rosa, policial civil
Wagner Tadeu Pereira Seixas, policial civil
Rodrigo Palhares Horta, policial civil
Nélio Aristeu Zeferino, policial militar
João Pedro Martins, empresário
Bárbara Flaviane dos Santos, empresária
José Moreira de Souza, gerente de pátio de apreensão
Ida do Carmo Bacelete, delegada de polícia
Any Aparecida Fernandes Bacelete Belchior Roberto de Rezende Lara, vigilante
Gliber Dias Machado, comerciante

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

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