segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Realmente um planeta muito semelhante mais hoje está deserto, quem sabe o nosso no futuro longincuo....?????

10/09/2012 11h13 - Atualizado em 10/09/2012 11h30

Nasa remove tampa de câmera do Curiosity e Marte é visto em detalhes

Novas imagens, em cores e alta resolução, são feitas desde domingo (9).
Cobertura de lente foi atingida por poeira após o pouso, no dia 6 de agosto.

Do G1, em São Paulo
69 comentários
Cientistas da agência espacial americana (Nasa) removeram no sábado (8) a tampa da câmera Mahli, localizada na ponta do braço robótico do jipe Curiosity, e as novas imagens captadas desde domingo (9) em Marte mostram mais detalhes da superfície do planeta e do próprio veículo.
Na semana passada, o robô fez um autorretrato que serviu para verificar se a cobertura da lente estava totalmente livre de poeira e detritos, acumulados após a aterrissagem no dia 6 de agosto. Depois desse teste, foi possível usar a Mahli sem a proteção.
A imagem abaixo combina duas fotos tiradas no domingo. Ao fundo, aparece o Monte Sharp, que fica ao sul do equador marciano, próximo à Cratera Gale, e tem 5,5 km de altura.
Curiosity (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)Rodas esquerdas do Curiosity aparecem na imagem (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
O principal objetivo dessa câmera – uma das várias do Curiosity – é tirar fotos coloridas, em close e alta resolução. A Mahli é capaz de capturar qualquer objeto de 2,1 cm de distância ao infinito, de vários ângulos.
Nesta outra imagem, também feita no domingo, aparecem outras câmeras do jipe, chamadas Hazard Avoidance (Prevenção de Risco, em inglês), ou Hazcams.
Curiosity (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)Câmeras Hazcams são vistas acima pela Mahli (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
A foto abaixo revela as rodas central e traseira do lado esquerdo do Curiosity, além da "moedinha da sorte" e dos painéis de cores que ajudam os cientistas a identificar o tamanho, a profundidade e as tonalidades de tudo o que é registrado.
Curiosity (Foto: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)'Moedinha da sorte' do jipe ainda tem poeira em volta (Foto: NASA/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
Este conjunto de três imagens abaixo mostra a superfície de Marte com e sem a tampa da Mahli. As fotos são miniaturas, com cerca de um oitavo da resolução máxima da câmera.
Curiosity (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)Solo aparece com, sem e com a tampa da lente (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)
Elas foram obtidas a 1,5 metro de altura do solo, para baixo. Cada pedaço de terra observado tem 86 centímetros de diâmetro.
Curiosity (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)Detalhes da superfície marciana são captados (Foto: Nasa/JPL-Caltech/Malin Space Science Systems)

Iso vai terminar como o porta-avião Frances, vai ser o maior zueira e vão gastar dinheiro atoa e o que virá será LEBRE para o Paiz......?????

10/09/2012 - 03h30

Empresas dão patrocínio de olho em caças

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ISABEL FLECK
DE SÃO PAULO
Enquanto esperam sinais do Planalto sobre a compra de 36 caças para a FAB (Força Aérea Brasileira), as três empresas concorrentes buscam se aproximar do governo investindo num programa que é a menina dos olhos da presidente Dilma Rousseff.
No limbo desde o fim do governo Lula, a americana Boeing, a sueca Saab e a francesa Dassault decidiram apostar no patrocínio de bolsas para alunos brasileiros pelo Ciência sem Fronteiras.
O programa é bandeira de Dilma e visa promover a expansão de ciência e tecnologia por meio de intercâmbios. Ele já teve 5.978 bolsas implementadas até julho --cerca de 6% do que o governo federal pretende em quatro anos.
Representantes das empresas e dos governos envolvidos na negociação dos caças não escondem a expectativa de que a ação surta resultados na escolha do governo brasileiro sobre o negócio, estimado em até R$ 16 bilhões.
"Acho que demonstrar seu compromisso além da venda de bens ou serviços ajuda qualquer empresa americana", disse à Folha Francisco Sánchez, subsecretário de Comércio dos EUA, logo depois de se encontrar com representantes da Boeing no Brasil durante visita a São Paulo, na última semana.
O último contato feito pelo governo federal com as empresas interessadas no fornecimento dos caças foi por meio de uma carta, em junho, pedindo a extensão das propostas (termos, condições e valores) até 31 de dezembro.
As ofertas dos caças Rafale (Dassault), F-18 Superhornet (Boeing) e Gripen NG (Saab) haviam sido apresentadas ainda no governo Lula.
ESTRATÉGIA
O diretor de estratégia da Saab, Dan Jungblad, que esteve no Brasil nos últimos dias, também disse "esperar" que a participação ajude na aproximação com o governo.
"No meio-tempo [enquanto a decisão não é tomada], trabalhamos com o Ciência sem Fronteiras e com projetos de transferência de tecnologia e inovação", disse.
A Saab já selecionou nove estudantes de doutorado e pós-doutorado para terem os cursos financiados em universidades da Suécia. Em 2011, a empresa anunciou que pretendia cofinanciar cerca de cem bolsas.
A Boeing pediu ao governo uma lista com todos os graduandos em engenharia aeroespacial e aeronáutica inscritos no programa --14 já estão estudando nos EUA desde janeiro. A intenção, segundo a empresa, é repetir a concessão de bolsas em 2013.
Representantes do consórcio francês Rafale no Brasil dizem ajudar o governo francês na concessão das bolsas.
Por um acordo assinado em dezembro de 2011, entre os dois governos, a França prometeu 10 mil bolsas.
"Caso o [caça] Rafale seja o escolhido, a parceria entre Brasil e França irá aumentar exponencialmente, tanto para o intercâmbio de estudantes e estágios em empresas francesas quanto para pesquisa e desenvolvimento", disse, em nota, Jean-Marc Merialdo, do consórcio Rafale.
As empresas não revelam os gastos com as bolsas.

Editoria de Arte/Folhapress

Isto não é surpresa tem que aceerar para não serem pegos de ultima hora

08/09/2012 - 16:31
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Oceanografia

Cientistas propõem nova forma para medir mudanças no nível do mar

Técnica, no entanto, apresenta um problema: ainda não existem equipamentos que aguentem executar a medição no fundo do mar

Vista do oceano
Cientistas afirmam que o monitoramento da pressão em um ponto do Pacífico pode revelar a massa de todas a água que existe nos oceanos (Jens Carsten Rosemann/iStockphoto/Getty Images)
Medir o aumento do nível dos mares sempre foi uma tarefa extremamente complexa. Também é um ponto de controvérsia nos estudos que tentam prever qual será a elevação do nível do mar por causa do aquecimento global. Para resolver esse problema, oceanógrafos britânicos propuseram uma maneira incomum de observar a evolução do aumento do nível do mar: pesar os oceanos.
Em um artigo publicado nesta semana na revista Geophysical Research Letters, cientistas do Centro Oceanográfico do Reino Unido e da Universidade de Newscastle afirmaram que a melhor ideia é obter a massa de todos os oceanos monitorando apenas um ponto da região central do oceano Pacífico.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Weighing the ocean: Using a single mooring to measure changes in the mass of the ocean

Onde foi divulgada: revista Geophysical Research Letters

Quem fez: Chris W. Hughes, Mark E. Tamisiea, Rory J. Bingham, Joanne Williams

Instituição: Centro Oceanográfico do Reino Unido e Universidade de Newscastle

Dados de amostragem: ponto do Oceano Pacífico Central

Objetivo: Tentativa de medir toda a massa do oceano a partir de um único ponto.
"Nós imaginamos que fazer medições precisas de mudanças de pressão em um único ponto do oceano Pacifico vai indicar a massa de todos os oceanos. E nós sabemos exatamente onde colocar os instrumentos de medição: no Oceano Pacífico Central, onde as águas profundas são as mais calmas", disse Christopher Hughes, um dos cientistas do Centro Oceanográfico do Reino Unido.  
Segundo Hughes, o princípio que os cientistas querem seguir é o de observar uma banheira enchendo: não olhar a água subindo perto da torneira, onde a água cai e produz ondas, mas observar o outro lado, onde a elevação do nível é lenta e continua.
Problemas — Mas a ideia tem um problema: ainda não existem instrumentos sensíveis o suficiente para fazer isso. No momento, oceanógrafos podem medir a rapidez com que os oceanos estão se enchendo com boias, medidores de maré e satélites, mas os métodos são complexos e imprecisos.
Segundo os cientistas, estimativas apontam que o nível dos oceanos está subindo mais ou menos três milímetros por ano. Previsões apontam que o aumento ao longo do século pode variar entre 30 centímetros e um metro. Mas são estimativas que sofrem com a imprecisão dos atuais equipamentos.
Existem duas maneiras do nível dos oceanos aumentar. A água dos oceanos pode esquentar e se expandir, o que faz com que a água conserve o mesmo peso, mas ocupe mais espaço. O outro jeito é a adição de água nos oceanos, provavelmente resultado do derretimento de gelo localizado em terra firme  o que aumentaria o peso dos oceanos.
Pressão — Com alguns dados obtidos pelo Programa de Mitigação de Risco de Tsunamis dos EUA, Hughes afirma que ele e seus colegas já conseguiram mostrar que uma quantidade de 6 trilhões de toneladas de água é adicionada temporariamente nos oceanos entre março e setembro de cada ano — o suficiente para aumentar o nível dos mares em 1,7 centímetro.
Mas esses dados não mostram tendências de longo prazo, a principal preocupação de países e ilhas que podem sofrer mais com o aumento do nível do mar. Segundo os cientistas, medir a pressão do fundo do mar em ponto calmo do Pacífico Central resolveria esse problema.
Já que os equipamentos para medir isso ainda não existem, o grupo espera que engenheiros consigam desenvolver algum instrumento que consiga aguentar a pressão a quatro quilômetros de profundidade.
"A pessoa que desenvolver com sucesso essa ideia vai ter resolvido o maior problema de medição no mar e produzir um instrumento de enorme valor em outros ramos da oceanografia", disse Hughes.

Eles estão chegando no mercado e vai tomar conta rápido, a infra-estrutura das cidades vai fazer com que eles tomem conta do mercado verão....?????

Carro conceito do MIT chegará ao mercado em 2013
10 de setembro de 2012 07h54

Carro de dimensões pequenas, o Hiriko é movido a energia elétrica. Foto: Robert Hextall, Creative Commons/Divulgação Carro de dimensões pequenas, o Hiriko é movido a energia elétrica
Foto: Robert Hextall, Creative Commons/Divulgação
Até o ano passado, o carro elétrico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) era apenas um conceito. Já neste ano, ele teve seus modelos funcionais apresentados em Bruxelas, na Bélgica. O Instituto investigou os sistemas de mobilidade urbana com o objetivo de criar veículos mais fáceis de estacionar e que ocupem menos espaço, problema recorrente em todas as grandes cidades. O carro, chamado Hiriko, teve sua construção viabilizada por sete empresas sediadas do País Basco e será lançado comercialmente em 2013.

Movido à energia elétrica, o veículo tem como grande diferencial suas pequenas dimensões e a capacidade de "encolher" para se adaptar a lugares apertados. A traseira do carro se desloca quando estacionado, elevando a carroceria e assim diminuindo em 30% as medidas do veículo. Além disso, nesta posição, são facilitados o embarque e o desembarque.

Inovações

Outra inovação implementada no Hiriko são as Robot Hiriko, sistema de rodas que se mexem independentemente e que permitem que o carro se mova em locais apertados, como vagas de estacionamento tradicionais que comportam até três Hiriko.

O veículo, que não atinge alta velocidade, e tem autonomia de 160 quilômetros com uma carga, deve chegar às ruas da Espanha durante o ano 2013, ainda sem data oficial. O automóvel primeiramente será comercializado via serviços de compartilhamento de carros, pelo qual os motoristas pagam uma taxa de uso, porém não têm posse sobre o carro, e dividem este uso com outros condutores. Para o consumidor final que tiver interesse em comprar um Hiriko, ele estará disponível a 12,5 mil euros. 
 
Carro de dimensões pequenas, o Hiriko é movido a energia elétrica  Foto: Robert Hextall, Creative Commons/Divulgação
Carro de dimensões pequenas, o Hiriko é movido a energia elétrica
 
O veículo tem a capacidade de encolher para se adaptar a lugares apertados  Foto: Divulgação
O veículo tem a capacidade de "encolher" para se adaptar a lugares apertados
 
Uma vaga de estacionamento convencional comporta até três Hirikos  Foto: Divulgação
Uma vaga de estacionamento convencional comporta até três Hirikos
 
O veículo deve chegar ao mercado espanhol em 2013 a um preço de 12,5 mil euros para o consumidor final  Foto: MEDEA Malmö, Creative Commons/Divulgação
O veículo deve chegar ao mercado espanhol em 2013 a um preço de 12,5 mil euros para o consumidor final
 
O modelo não atinge alta velocidade e tem autonomia de 160 quilômetros com uma carga  Foto: MEDEA Malmö, Creative Commons/Divulgação
O modelo não atinge alta velocidade e tem autonomia de 160 quilômetros com uma carga

Se isto só foi descoberto sõ agora com a lei seca para muitos vem de muito longe, é que muitos não queram ver e se calavam por tão pouco.

10/09/2012 - 07h00

Eleitor vota "às cegas" no Brasil, diz juiz que ajudou a criar a Ficha Limpa

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FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIA
Sem saber quem patrocina as campanhas de milhares de políticos, os brasileiros votam "às cegas" e a democracia do país fica em risco por causa da falta de transparência nas contas dos candidatos a cargos públicos.
O autor dessa afirmação é o juiz Márlon Reis, um dos idealizadores da Lei da Ficha Limpa. Ele deu a declaração em entrevista do Poder e Política, projeto da Folha e do UOL.

Para tentar mitigar a situação, Reis iniciou um movimento em sua jurisdição no interior do Maranhão exigindo dos candidatos locais informações detalhadas nas prestações de contas parciais, oferecidas antes da eleição.
Para evoluir mais, afirma o juiz, as entidades que integram o MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral) podem apresentar uma ação declaratória de inconstitucionalidade contra a lei que permite aos políticos divulgar suas contas só depois de eleitos. "Nós já temos uma Constituição da República que estabelece o princípio da publicidade (...) Uma democracia não combina com obscuridade", declara.
A ação de Márlon Reis nas cidades maranhenses de João Lisboa, Buritirama e Senador La Rocque inspirou o Tribunal Superior Eleitoral a exigir de todos os mais de 400 mil candidatos a cargos públicos neste ano a divulgação de nomes de doadores e de prestadores de serviço antes da realização da eleição de 7 de outubro. O problema é que a lei ainda permite aos políticos deixar a maior parte da prestação de contas para depois do pleito.
Contra essa frouxidão da lei é que Márlon Reis deseja ampliar a campanha do MCCE. Aos 42 anos, o filho de funcionário público que nasceu em Tocantins e fez carreira no Maranhão acha que pode fazer para a transparência das contas de campanha o que já foi realizado para a aprovar a Lei da Ficha Limpa.
A seguir, trechos da entrevista concedida no último dia 6:
Folha/UOL - Os eleitores sabem o que está por trás das candidaturas antes de votar?
Márlon Reis - Nós estamos ainda longe de poder dizer que os eleitores sabem o que está por trás das candidaturas antes de votar.
O que falta?
Eu acho que não é exagero dizer que o brasileiro vota às cegas.
Por quê?
Há fatores que são de uma gravidade impressionante. Ainda é possível a realização de doações ocultas. Pessoas e empresas que querem doar e não aparecer o fazem por meio de um partido político ou de um comitê financeiro. Seu nome não é revelado [até] abril do ano seguinte às eleições, quando tudo já está resolvido.
Os eleitores só ficam sabendo quem doou para os candidatos depois de o político já estar eleito?
...E empossado e já estar há alguns meses no mandato. Embora a Justiça Eleitoral já esteja revelando nomes de doadores, que é uma grande conquista de 2012, grande parte das doações reveladas provém de fontes partidárias.
Ora, o candidato apresenta uma prestação de contas dizendo que recebeu o dinheiro do partido político. Mas não diz de quem o partido político recebeu. E aí é uma válvula, é um caminho pelo qual se abre espaço para o que se chama de doação oculta.
É um fenômeno forte, especialmente nas grandes capitais. Uma democracia não combina com obscuridade.
A democracia brasileira fica em risco por causa disso?
Fica. É um requisito, inclusive é um elemento de avaliação da qualidade de uma democracia, a identificação do nível de transparência. E quando se peca na transparência num ponto tão fundamental que é o de conceder ao titular do poder político, que é o cidadão, o volume de informações mínimo para que ele exerça conscientemente a sua opção eleitoral, aí nós estamos diante de um grave problema. Eu considero que se trata de uma violação de direitos humanos.
No caso das doações diretas ao candidato já há transparência suficiente?
Já melhorou bastante. Até as eleições passadas, é incrível, somente após a votação, e até 30 dias após a votação, era que o candidato estava obrigado a revelar o nome dos doadores. Tarde demais.
Qual a sua decisão no Maranhão a respeito dessa prática?
Em maio, eu passei, como juiz eleitoral, a aplicar uma regra diferente. Com base na Lei de Acesso à Informação, eu anunciei aos candidatos da minha Zona Eleitoral que eles também teriam de apresentar os nomes dos doadores. Fiquei feliz com a repercussão. O gesto foi seguido por vários juízes eleitorais de outros Estados. Até chegar ao Tribunal Superior Eleitoral, que no último dia 24 de agosto, por uma decisão da presidente [do TSE], ministra Cármen Lúcia, resolveu adotar isso como padrão. Mas ainda não é suficiente.
Por que não é suficiente?
Porque há apenas dois momentos para prestações de contas preliminares, que são 6 de agosto e 6 de setembro.
Um candidato então pode escamotear e apresentar contas preliminares agora e só depois da eleição um relatório muito mais completo?
Pode e é justamente aí que reside a fragilidade. Então, um problema é o das doações ocultas. O outro é o dessa reserva de tempo...
Como deveria ser?
Deveria ser em tempo real. Quem doa, o faz de forma a ser revelado isso imediatamente. E os recursos tecnológicos há muito tempo permitem isso de maneira fácil. Basta ser uma transação eletrônica com revelação automática na internet.
Seria necessário alterar a lei?
Eu entendo que não. Nós já temos uma Constituição da República que estabelece o princípio da publicidade.
Mas a lei é frouxa e permite que se mantenha o formato atual. Alguém teria de arguir a inconstitucionalidade da regra?
Qualquer regra que limite o acesso de eleitores ao conhecimento tempestivo, que impeça o eleitor de ter acesso a essa informação no tempo mais importante, que é o momento que antecede o voto, essa regra é flagrantemente inconstitucional.
Alguma entidade do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral poderia entrar com uma ação no STF requerendo a inconstitucionalidade da regra na Lei Eleitoral?
Poderia. Inclusive, o MCCE pautou esse tema entre as suas maiores preocupações. Foi ele que levou ao conhecimento oficial do Tribunal Superior Eleitoral o ato que nós baixamos lá em João Lisboa, a minha Zona Eleitoral. E foi esse mesmo movimento que postulou perante não apenas ao Tribunal Superior Eleitoral, como perante todas as presidências de TREs [Tribunais Regionais Eleitorais], a observância da Lei de Acesso à Informação.
Acesse a transcrição completa da entrevista.
A seguir, vídeos da entrevista (rodam em smartphones e tablets):
1) Quem é Márlon Reis? (1:18);
2) Eleitor vota às cegas no Brasil, diz juiz Márlon Reis (2:57);
3) Reis: prestação de conta eleitoral deve ser online (1:38);
4) Reis: gasto eleitoral abaixo do previsto indica fraude (2:48);
5) Ficha Limpa pegou, mas Justiça ainda erra, diz juiz (1:25);
6) Juiz quer desconto no IR de eleitor que doa a político (2:30);
7) Toffoli no comando do TSE incomoda, diz juiz Reis (3:31);
8) Íntegra da entrevista (43 min);
Acompanhe Fernando Rodrigues no Twitter e no Facebook

Projeto de avião que gira no ar


Imagem 5/5: Cientistas americanos trabalham no projeto de um avião que, com uma forma parecida a uma estrela ninja, pode girar 90 graus no ar para voar de lado e alcançar assim velocidades supersônicas capazes de fazer o trajeto Nova York-Tóquio em quatro horas


Imagem 1/5: Cientistas americanos trabalham no projeto de um avião que, com uma forma parecida a uma estrela ninja, pode girar 90 graus no ar para voar de lado e alcançar assim velocidades supersônicas capazes de fazer o trajeto Nova York-Tóquio em quatro horas


Imagem 2/5: Cientistas americanos trabalham no projeto de um avião que, com uma forma parecida a uma estrela ninja, pode girar 90 graus no ar para voar de lado e alcançar assim velocidades supersônicas capazes de fazer o trajeto Nova York-Tóquio em quatro horas


Imagem 3/5: Cientistas americanos trabalham no projeto de um avião que, com uma forma parecida a uma estrela ninja, pode girar 90 graus no ar para voar de lado e alcançar assim velocidades supersônicas capazes de fazer o trajeto Nova York-Tóquio em quatro horas


Imagem 4/5: Cientistas americanos trabalham no projeto de um avião que, com uma forma parecida a uma estrela ninja, pode girar 90 graus no ar para voar de lado e alcançar assim velocidades supersônicas capazes de fazer o trajeto Nova York-Tóquio em quatro horas


Imagem 5/5: Cientistas americanos trabalham no projeto de um avião que, com uma forma parecida a uma estrela ninja, pode girar 90 graus no ar para voar de lado e alcançar assim velocidades supersônicas capazes de fazer o trajeto Nova York-Tóquio em quatro horas

Biólogo captura mundo de cores e formas das águas-vivas do Ártico


Imagem 1/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 2/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 3/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 4/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 5/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 6/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia

 
Imagem 7/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 8/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 9/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 10/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 11/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia


Imagem 12/12: O biólogo e fotógrafo russo Alexander Semenov capturou o ciclo de vida das águas-vivas, desde a reprodução até ocasiões em que os celenterados têm o corpo invadido por centenas de crustáceos, que de dentro das águas-vivas, se alimentam das medusas. Semenov é o chefe dos mergulhadores da estação do Mar Branco, no norte da Rússia

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Para que tem medo de altura estas pontes é preto cheio.?????

Não precisa de Lei para grevistas e sim fazer o que se faz com a empresas privadas.??????

Governo inicia reuniões para regulamentar greve no serviço público 

Agência Brasil
O governo inicia nos próximos dias uma série de reuniões para elaborar projeto de lei de regulamentação do direito de greve dos servidores públicos. A informação  foi passada hoje (3) pelo secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho, Manoel Messias Melo, em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos do Senado.
O debate ocorre na semana em que aproximadamente 250 mil servidores públicos federais, ligados à Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal (Condsef), retornam ao trabalho depois de cerca de dois meses em greve. Eles aceitaram os 15,8% de reajuste propostos pelo governo.
O presidente da comissão, Paulo Paim (PT-RS), disse que pode pedir a relatoria do projeto de lei que tramita na comissão para evitar que prosperem tentativas de restrição das conquistas asseguradas pela Constituição Federal de 1988. “Direito de greve é uma coisa, querer proibir direito de greve é outra. Direito de greve é direito de todos e agora não cabe querer retirar essa conquista dos trabalhadores”.
O secretário disse que durante os debates serão chamados representantes sindicais para tentar formular um texto compatível com as reivindicações pleiteadas pela categoria. Antes, porém, o governo terá que fechar um texto comum, pois existem duas minutas de projeto de lei apresentadas pelos ministérios do Planejamento e do Trabalho.
Ele reconheceu que “alguns pontos” da proposta de regulamentação serão difíceis de negociar, mas precisam ser enfrentados. O secretário destacou, por exemplo, a necessidade de proibir policiais de usarem armas quando entram em greve.
Outra polêmica que pode gerar debates intensos entre governo e trabalhadores deve ser a regulamentação da greve dos servidores públicos em serviços essenciais. Messias se mostrou contrário ao teor de todos os projetos sobre o tema que tramitam no Congresso desde 1991.
O direito de greve foi defendido por todos os representantes sindicais que participaram da audiência pública. “A maioria dos projetos que tramitam no Congresso restringe o direito de greve”, disse o representante da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), Paulo Barela.
O sindicalista acrescentou que o projeto de lei que tramita na Comissão de Direitos Humanos, de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira, restringe a greve no serviço público a 50% do funcionalismo. Além disso, segundo ele, em serviços essenciais, apenas 20% do total dos servidores poderiam paralisar as atividades. “Isso é draconiano”, disse Barela.
Aloysio Nunes, que não estava na audiência, disse que o comunicado da reunião da comissão chegou na sexta-feira (31) a seu gabinete, quando ele já estava em São Paulo.
O presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Anfip), Álvaro Solón de França, destacou que o servidor público “não quer fazer nada que prejudique a população”. Entretanto, ressaltou a necessidade de o governo definir a recomposição das carreiras públicas.
O representante do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) Luiz Henrique Schuch frisou a necessidade de servidores públicos e governo avançarem no debate de reestruturação das carreiras. Ele disse que há uma evidente possibilidade de “retrocesso” no que foi conquistado na constituinte de 1988, com a chancela parlamentar.

Isto é o espaço o mais dos misteriosos para nós, mais um dia iremos saber muito bem como ele o é.


Imagem 1/3: A imagem mostra a tempestade Isaac se dissipando sobre a região Centro-Oeste dos Estados Unidos. Isaac foi o primeiro furacão a atingir os EUA este ano e passou por Nova Orleans quase exatamente sete anos depois de o furacão Katrina devastar a cidade


Imagem 2/3: A imagem, divulgada pela Nasa (agência espacial americana), mostra um pedaço da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). A fotografia foi tirada por um dos astronautas que participaram da caminhada espacial para fazer reparos no exterior da estação


Imagem 3/3: A concepção artística, divulgada pela Nasa (agência espacial americana), mostra a sonda Voyager se afastando rapidamente do Sol. Lançada em 1977, o objetivo da nave era explorar a borda do sistema solar. A Voyager está prestes a cruzar o espaço interestelar

É uma boa opção mais com isto pegando aqui no Brasil vão querer cobrar o combustivel e não deve ser muito barato não .......

15/08/2012 16h28 - Atualizado em 15/08/2012 16h57

Empresa indiana apresenta carro movido a ar

Filipe Garrett Para o TechTudo
Uma montadora indiana pretende lançar no mercado o Airpod. O carro com vocação urbana tem espaço para dois ocupantes e traz como grande inovação a propulsão através de ar comprimido. Com velocidade máxima de 70 km/h, o Airpod da Tata Motors é mais uma opção para quem pretende investir, num futuro próximo, em um carro que não emita poluentes.
Airpod usa ar pressurizado para se mover (Foto: Divulgação)Airpod usa ar pressurizado para se mover (Foto: Divulgação)
O funcionamento do Airpod é bem simples. O carro se move a partir da energia gerada por um motor, que usa ar atmosférico armazenado sob pressão em um tanque de 175 litros. O ar, depois de empurrar o carro, é liberado normalmente na atmosfera. Para recarregar o tanque há a opção de coletar o gás enquanto o carro se move: ele é comprimido por um pequeno motor elétrico.
Embora tenha a possibilidade de se recarregar sozinho, o Airpod tem uma autonomia baixa. Com um tanque de ar cheio, estima-se que o motorista possa percorrer uma distância máxima de 209 quilômetros. Isso acontece porque o motor elétrico, responsável por comprimir ar, não tem fôlego suficiente para realimentar o sistema sozinho. E, ainda que tivesse, ele depende de energia nas baterias para funcionar – que são, em parte, recarregadas pela energia cinética das freadas.
Para reabastecer o automóvel, é preciso colocar ar pressurizado no tanque. De acordo com a Tata Motors, será necessário que o motorista se dirija a postos específicos para isso. A empresa não mencionou a possibilidade de que o abastecimento possa ser realizado com compressores de ar comuns – presentes em praticamente qualquer posto de gasolina.
Independente das limitações, o Airpod é um interessante feito de engenharia, de custo baixo (espera-se que seja vendido por US$ 10.000 na Índia), e que se encaixa bem no contexto do país assolado por engarrafamentos.

Deve ter sido esta a versão verdadeira mais para os Americanos era preciso ter ele morto, agora não dar para saber a versão do pivô....????????

  • a outra versão
  •   |  Edição:  2234
  •   |  31.Ago.12 - 15:43
  •   |  Atualizado em 03.Set.12 - 11:11
Uma outra versão para a morte de Bin Laden
por Antonio Carlos Prado e Fabíola Perez
Está previsto para a terça-feira 4 o lançamento de um livro-bomba – sai simultaneamente em diversos países, inclusive no Brasil. A obra se chama “Não Há Dia Fácil” e foi escrita pelo mergulhador de elite da Marinha dos EUA Matt Bissonnette (foto). Ele conta que esteve cara a cara com o líder terrorista Osama bin Laden no dia de sua captura e morte no Paquistão, e que os fatos são completamente diferentes daqueles apresentados pelo governo americano. Segundo Bissonnette, não existiu tiroteio, o terrorista estava desarmado e não ofereceu resistência. Bissonnette afirma que, depois de executado com um tiro na cabeça e já no chão, Bin Laden recebeu diversos disparos efetuados pela tropa. O governo americano espera a publicação do livro para decidir se irá ou não buscar punir judicialmente o autor.

Isto é uma praga, mais nunca vai acabar pois as condições de vida no planeta só tende a beneficiar eles.??????

31/08/2012 - 21:10

Comportamento

Sistema imunológico de ratos "infiéis" é mais forte do que o de animais comportados, diz estudo

Comportamento social pode levar a mudanças na evolução de espécie

Rato da Califórnia ('Peromyscus californicus')
Rato da Califórnia (Peromyscus californicus): roedor comportado, cujos relacionamentos são monogâmicos, tem sistema imunológico mais fraco que espécie promíscua (Universidade do Texas em Austin)
"Trair compensa" e "o que não mata fortalece" parecem ser os lemas do rato-veadeiro, uma espécie bastante promíscua de roedor (Peromyscus maniculatus) que vive nos Estados Unidos e nunca escolhe ter um relacionamento monogâmico. Cientistas descobriram que esse pequeno animal infiel tem um sistema imunológico muito mais robusto e eficiente que o do roedor da Califórnia (Peromyscus californicus), que tem o hábito de manter relacionamentos monogâmicos.

CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Is Promiscuity Associated with Enhanced Selection on MHC-DQα in Mice (genus Peromyscus)?

Onde foi divulgada: PLoS One

Quem fez: Matthew D. MacManes e Eileen A. Lacey

Instituição: Universidade da Cidade do Cabo, África do Sul

Dados de amostragem: 40 espécimes de ratos-veadeiros e ratos da Califórnia

Resultado: Estilo de vida dos ratos teve um impacto direto sobre seus genes e nas comunidades de bactérias que vivem em seu interior
Os pesquisadores analisaram os dados de DNA e amostras das duas espécies em supercomputadores e concluíram que os estilos de vida dos ratos tiveram um impacto direto sobre as comunidades de bactérias que vivem no interior das fêmeas.
Maior proteção — Segundo Matthew MacManes, um dos autores do estudo e pesquisador do Centro Nacional de Saúde dos EUA, a análise revelou uma diversidade duas vezes maior de bactérias no rato-veadeiro em relação ao seu parente comportado. Segundo o estudo, esse número maior de bactérias acabou influenciando uma variedade maior de genes ligados ao sistema imunológico no rato-veadeiro, o que favoreceu uma melhor proteção contra doenças. Os resultados da pesquisa foram publicados no periódico PLoS One.
MacManes afirma que os cientistas levantaram a hipótese de que as pressões seletivas causadas geração após geração de guerra bacteriana fortificaram o genoma do rato-veadeiro. "Os ratos promíscuos, em virtude do seu comportamento sexual, são mais expostos a bactérias. Eles precisam de um sistema imunológico mais robusto para se defender de todas as doenças a que estão expostos", disse MacManes.
Segundo os cientistas, a monogamia é uma característica rara em mamíferos, um comportamento adotado por apenas 5% das espécies.

Eles lá não sabem se previnir agora estão vendo o resultado ....??????

02/09/2012 - 12:57

Estados Unidos

Vírus mortal pode ter infectado 10.000 pessoas em parque

Segundo órgão de saúde americano, já foram confirmados seis casos de infecção no Parque de Yosemite, na Califórnia, com duas mortes

Parque Nacional de Yosemite California Hantavirus
Foto de uma das vistas do Parque Nacional de Yosemite, localizado nas montanhas de Serra Nevada, no estado americano da Califórnia: 10.000 pessoas que visitaram o lugar recentemente correm risco de hantavírus (REUTERS)
As cerca de 10.000 pessoas que se alojaram recentemente em cabanas do Parque Nacional de Yosemite, localizado nas montanhas de Serra Nevada, no estado americano da Califórnia, correm risco de ter contraído um vírus mortal, informou o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde dos Estados Unidos. Trata-se do hantavírus, que é transmitido por roedores e pode provocar uma grave infecção pulmonar.
"As pessoas que se hospedaram nas Signature Tent Cabins (no acampamento Curry Village) entre os dias 10 de junho e 24 de agosto podem estar em risco de desenvolver o hantavírus nas próximas seis semanas", explicou o CDC em comunicado. Até agora, de acordo com o órgão, foram registrados seis casos, sendo que dois resultaram em mortes, de pessoas infectadas pelo vírus. Outros supostos casos estão sendo atualmente investigados. Estima-se que a maioria das vítimas contraiu o vírus enquanto permaneceu em uma das 91 cabanas de Curry Village, que posteriormente foram fechadas ao público. No entanto, uma das vítimas pode tê-lo contraído em outra área do Parque.
Recomendações — O CDC pediu a qualquer pessoa nessa situação para fazer exames médicos em caso de experimentar algum sintoma associado à síndrome pulmonar por hantavírus (HPS, sigla em inglês), uma infecção pouco frequente, mas que pode chegar a ser fatal, provocada pelo agente. Os sintomas são fadiga, febre, dores musculares — especialmente em coxas, quadris e costas —, dor de cabeça, calafrios, enjoos, náuseas, vômitos, diarreia, dores abdominais e dificuldades para respirar.
Os roedores expulsam o vírus através da urina, dos excrementos e da saliva. Segundo o portal Medline Plus, pequenas gotas com o vírus podem flutuar no ar e os humanos podem contrair a doença se respirarem esse ar infectado ou entrarem em contato com os roedores ou seus excrementos. O portal acrescenta que as pessoas não transmitem a doença.
Embora não exista cura contra o hantavírus, o tratamento após uma pronta detecção pode salvar vidas. "Quanto antes se detectar e antes se receber o tratamento, maiores são as possibilidades de sobrevivência", disse a médica Vicki Kramer, do Departamento de Saúde Pública americano.
Em 2011, metade dos casos detectados de hantavírus nos EUA acabou em óbito. Desde 1993, quando o vírus foi identificado, a média de mortes em casos detectados é de 36%, segundo o CDC.

É bom ter conhecimento se você ainda não sabe aprenda por aqui.?????

31/08/2012 09h01 - Atualizado em 31/08/2012 13h14

Economia brasileira cresce 0,4% no 2º trimestre de 2012, mostra IBGE

Em valores correntes, o PIB atingiu R$ 1,1 trilhão.
Entre os setores analisados, a agropecuária apresentou o maior aumento.

Do G1, em São Paulo e no Rio
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PIB trimestral (Foto: Editoria de arte/G1)
A economia brasileira cresceu 0,4% no segundo trimestre (de abril a junho) de 2012 em relação aos três primeiros meses de 2012, segundo informou nesta sexta-feira (31) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, a soma de todas as riquezas produzidas pela economia no período alcançou R$ 1,1 trilhão.
O resultado veio abaixo dos 0,5% esperados pelo mercado, mas em linha com a previsão do Banco Central, que esperava uma alta de 0,38%, de acordo com o Índice de Atividade Econômica do BC, o IBC-Br – um indicador criado pela autoridade monetária para tentar antecipar o resultado do PIB. Apesar do resultado fraco, o desempenho do PIB frente ao trimestre anterior foi o melhor desde abril a junho de 2011, quando crescera 0,6%.
No semestre, a economia brasileira cresceu 0,6% sobre o mesmo período do ano passado.
O IBGE revisou para baixo o desempenho do PIB dos três trimestres anteriores. No terceiro trimestre de 2011, a queda de 0,1% foi acentuada para 0,2%; no quarto trimestre do ano passado, o crescimento foi reduzido de 0,2% para 0,1%. Também foi revisado para baixo, de 0,2% para 0,1%, o crescimento do PIB no primeiro trimestre de 2012.
Previsões
O resultado divulgado pelo IBGE reforça a perspectiva do mercado de um crescimento modesto no ano. Segundo o boletim Focus, que reúne as expectativas dos analistas, a projeção é de um crescimento de 1,73% no ano.
O Banco Central é pouco mais otimista, projetando uma alta de 2,5%. Já a expectativa do Ministério do Planejamento confia em uma expansão de 3% na economia no ano, com o PIB alcançando um crescimento anualizado de cerca 4% no último trimestre, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Setores
Entre os setores analisados pelo IBGE, na comparação com o trimestre anterior, a maior alta foi registrada pela agropecuária, que teve crescimento de 4,9%. O setor de serviços também registrou avanço, porém mais leve, de 0,7%. Já a indústria recuou 2,5%.
No setor de serviços, tiveram destaque as atividades de intermediação financeira e seguros (1,8%), serviços de informação (1,0%), administração, saúde e educação pública (0,8%) e outros serviços (0,8%).
Gráfico setores (Foto: Editoria de arte/G1)
Único setor a registrar queda, a indústria mostrou baixa em três das quatro atividades pesquisadas, puxada pelo recuo de 2,5% da indústria de transformação, seguida por extrativa mineral (-2,3%) e pela construção civil (-0,7%). Em eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, foi verificada alta de 1,6%.
Ainda na comparação com o trimestre anterior, pela ótica do gasto, foi visto avanço tanto nos gastos do governo (1,1%) quanto de consumo das famílias (0,6%). Na contramão, dentro da demanda interna, a formação bruta de capital fixo (que sinaliza os investimentos na economia) caiu 0,7% – dado que decepcionou os analistas, que esperavam alta no indicador. Quanto ao setor externo, as importações de bens e serviços avançaram 1,9% e as exportações recuaram 3,9%.
PIB países (Foto: Editoria de arte/G1)
Comparação com 2011Em relação ao segundo trimestre do ano anterior, a economia brasileira cresceu 0,5%. O destaque ficou com a agropecuária, a exemplo do que foi visto na comparação com o primeiro trimestre.
"Este resultado pode ser explicado pelo desempenho de produtos da lavoura com safra relevante no 2º trimestre e que apresentaram crescimento nas estimativas de produção anual e da produtividade", disse o IBGE, em nota.
O setor de serviços também cresceu, apresentando alta de 1,5% sobre o segundo trimestre de 2011. A maioria das atividades que compõem o setor apresentou alta, com destaque para administração, saúde e educação pública (3,3%), e serviços de informação (2,6%). O comércio, que costumava puxar para cima o desempenho do setor, teve ligeiro avanço, de 0,2%.
Seguindo o desempenho visto na passagem do primeiro trimestre para o segundo, a indústria também caiu, com uma retração de 2,4%. Entre as atividades analisadas, a indústria de transformação teve a maior baixa, de 5,3%. O IBGE explica que o resultado foi influenciado, principalmente, pela queda da produção de materiais eletrônicos e equipamentos de comunicações e veículos automotores, entre outros.
Sob a ótica da demanda interna, o consumo das famílias cresceu 2,4%, puxado pelo aumento dos salários e do crédito. Essa foi a 35ª variação positiva seguida nesse tipo de comparação. O consumo da administração pública cresceu ainda mais, 3,1%.
O investimento mostrou forte queda, de 3,7%, sobre o segundo trimestre de 2011. A produção interna de máquinas e equipamentos caiu e influenciou negativamente os investimentos. Nessa base de comparação, sob a ótica externa, as importações de bens e serviços cresceram 1,6% e as exportações caíram 2,5%.
Outras comparaçõesNos quatro trimestres terminados no segundo trimestre de 2012, o PIB acumula alta de 1,2% na comparação com os quatro trimestres imediatamente anteriores, puxado pelo setor de serviços, que avançou 1,6% e pela agropecuária, que cresceu 1,5% nesse tipo de comparação. A indústria mostrou queda de 0,4%.
Investimento e poupança
No segundo trimestre, a taxa de investimento alcançou 17,9% do PIB. A taxa ficou abaixo da registrada no mesmo período de 2011(18,8%). A queda foi puxada pelo desempenho da formação bruta de capital fixo no trimestre, de acordo com o IBGE. A taxa de poupança ficou em 16,9%, depois de registrar 19% no segundo trimestre de 2011.

Não é por que Faz parte do nosso Pais que tem que ser cuidado, isto faz farte da natureza e necessitamos muito do efeito que lea causa

03/09/2012 08h00 - Atualizado em 03/09/2012 08h00

Desmatamento na Amazônia cai 17% entre 2011 e 2012, segundo Inpe

Devastação da floresta foi de 1.232,75 km² de janeiro a agosto deste ano.
Mato Grosso, Pará e Rondônia continuam liderando desmatamento.

Rafael Sampaio Do Globo Natureza, em São Paulo
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Vista aérea da floresta Amazônia na região dos arredores do rio Guaporé (Foto: André Edouard/Arquivo/AFP)Vista aérea da floresta amazônica na região dos arredores do rio Guaporé (Foto: André Edouard/Arquivo/AFP)
O desmatamento registrado na Amazônia Legal caiu 17% entre 1º de janeiro e 15 de agosto de 2012, na comparação com o mesmo período de 2011, apontam dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
As informações foram obtidas pelo sistema de detecção do desmatamento em tempo real, o Deter, que usa imagens de satélite para visualizar a perda de vegetação na região. Comparando os dados no intervalo de tempo avaliado, a devastação passou de 1.485,66 km² de floresta no ano passado para 1.232,75 km² neste ano, recuo de 252,91 km².
Na comparação entre os três últimos meses deste ano (de 15 de maio a 15 de agosto de 2012) com o mesmo período de 2011, o recuo no desmate foi maior, de 27,8%. A devastação passou de 773,85 km², no intervalo registrado em 2011, para 558,21 km² neste ano.
Em agosto, o Inpe anunciou que publicaria informações do Deter a cada 15 dias. Os dados são considerados um levantamento rápido e não têm o nível de detalhe da pesquisa oficial prevista para o final do ano pela instituição, o Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal).
Estados
O estado campeão no ranking da devastação continua sendo o Mato Grosso (694,69 km² de área destruída), seguido do Pará (321,58 km²) e de Rondônia (121,68 km²), segundo os dados do Deter de janeiro a agosto de 2012. No ano passado, estes mesmos estados lideraram o desmate da Amazônia Legal - o Mato Grosso perdeu 744,68 km² de floresta, o Pará perdeu 365,92 km² e Rondônia teve 230,36 km² de desmatamento.
Para o professor de política ambiental e mudança climática da Unesp (Universidade Estadual Paulista), David Montenegro Lapola, apesar de parciais, os números mostram continuação na tendência de queda no desmatamento da Amazônia, "algo que ocorre desde 2004".
Area de floresta devastada por fogo no Parque Nacional de Jamanxim, no Pará (Foto: Antônio Scorza/Arquivo/AFP) 
Area devastada no Parque Nacional do Jamanxim,
no Pará (Foto: Antônio Scorza/Arquivo/AFP)
Ele aponta dois fatores para o recuo na destruição: a maior presença do poder público na Amazônia, principalmente na forma de fiscalização, e o desaquecimento da economia global, que pode ter levado a uma demanda menor por produtos da fronteira agrícola na região, que há anos têm se expandido rumo à floresta.
Para o professor, a criação de áreas de proteção ambiental e a presença maior de agentes da Polícia Federal e do Ibama na região nos últimos anos contribuíram para a diminuição do desmatamento. "Mas não podemos ignorar a questão do desaquecimento econômico internacional", ressalta.
O pesquisador aponta que a queda na destruição da Amazônia contribui também para a redução nas emissões de gases-estufa que causam mudanças climáticas pelo planeta. Aproximadamente 75% das emissões de gases-estufa no Brasil vêm de queimadas e devastação de florestas e outros biomas, incluindo a Amazônia, afirma Lapola.
"Acho que ainda há mais o que fazer com relação à fiscalização. Se a gente pode reduzir em 80% [o desmatamento], por que não podemos reduzir em 100%?", diz o professor, fazendo referência à meta definida por lei no Brasil pela Política Nacional de Mudanças Climáticas. Pela legislação, o país tem como meta reduzir a destruição da Amazônia em 80% até 2020.
Menor índice histórico
Em junho, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, anunciou que a Amazônia Legal teve o menor índice de desmatamento dos últimos 23 anos. Segundo Inpe, a região teve 6.418 km² de floresta desmatada entre agosto de 2010 e julho de 2011 -- o equivalente a quatro vezes o tamanho da cidade de São Paulo.
Foi a menor taxa desde que o instituto começou a fazer a medição, em 1988, e houve uma redução de 8% em relação ao mesmo período em 2009 e 2010. No entanto, em dezembro do ano passado, o Inpe havia divulgado uma expectativa de desmate de 6.238 km² -- alta de 3%. O número foi obtido a partir dos dados consolidados do sistema Prodes.

Bizarrice no Planeta masi faz parte

08/08/2012 09h04 - Atualizado em 08/08/2012 09h04

Fotógrafo flagra pelicanos ‘pescando’ em lago de zoo na Índia

Cena foi registrada no zoo de Nova Délhi.
Imagens foram feitas pelo fotógrafo Rahul Singh.

Do G1, em São Paulo
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O fotógrafo Rahul Singh registrou nesta quarta-feira (8) o exato momento em que pelicanos capturavam peixes em um lago no zoológico de Nova Délhi, na Índia. O parque conta com mais de 2 mil espécies de animais e aves da África, América, Austrália e Ásia.
Pelicano devora peixe em zoológico na Índia. (Foto: Rahul Singh/AFP)Pelicano devora peixe em zoológico na Índia. (Foto: Rahul Singh/AFP)
Cena ocorreu no zoológico de Nova Délhi, na Índia. (Foto: Rahul Singh/AFP)Cena ocorreu no zoológico de Nova Délhi, na Índia. (Foto: Rahul Singh/AFP)