sábado, 29 de novembro de 2014

Que sirva de um aviso.

Tapajós Livre: não à construção de hidrelétricas na Amazônia

Notícia - 27 - nov - 2014
Com mensagem gigante, Greenpeace e índios Munduruku protestam contra a construção do Complexo Hidrelétrico do Tapajós, no oeste do Pará

Ativistas do Greenpeace e índios Munduruku usam pedras para formar a frase "Tapajós Livre" nas areias de uma praia às margens do rio de mesmo nome, próximo ao município de Itaituba, no Pará. O protesto, que contou com a participação de cerca de 60 Munduruku, ocorreu na região onde o governo pretende construir a primeira de uma série de cinco hidrelétricas na bacia do Tapajós. (©Greenpeace/Marizilda Cruppe)
Com força e determinação, cerca de 60 índios Munduruku se uniram nesta quarta-feira 26 de novembro a ativistas do Greenpeace para protestar contra a construção do Complexo Hidrelétrico do Tapajós, no Pará. A enorme mensagem foi marcada com pedras na areia de uma praia próxima à cachoeira de São Luiz do Tapajós, local previsto para receber primeira das cinco hidrelétricas planejadas para a região.
Com potência de 8.040 MW, a usina São Luiz do Tapajós chegou a ter seu leilão anunciado para o dia 15 de dezembro, apenas 150 dias após o governo ter requerido ao Ibama a licença ambiental prévia do empreendimento. Quatro dias depois, o Ministério de Minas e Energia teve que voltar atrás e suspender o leilão após pressão do povo Munduruku, que não foi devidamente consultado sobre a obra. Ao todo, o empreendimento prevê cinco hidrelétricas na região, cuja soma da área dos reservatórios ultrapassa o tamanho da cidade de São Paulo. Mas, em vez de carros e concreto, a área a ser alagada é rica em biodiversidade e abriga uma das principais porções de floresta intacta do país, afetando unidades de conservação e terras indígenas. "Às vésperas de mais uma conferência mundial sobre o clima – que pela primeira vez será realizada em um país pan-amazônico, o Brasil insiste em seu plano de barrar todos os grandes rios da Amazônia, ignorando os alertas do clima e negando o direito de consulta prévia, livre e informada aos povos tradicionais da região, que terão seu modo de vida afetado de forma irreversível por essas obras", disse Danicley de Aguiar, da campanha Amazônia, do Greenpeace.
“Nós, guerreiros e guerreiras, carregamos as pedras com firmeza para mostrar que não vamos abrir mão do rio. Estamos aqui na praia mostrando pro mundo que queremos sempre o Tapajós livre e vivo, como hoje”, diz Maria Leusa Munduruku. “A gente não quer o rio Tapajós morto, não queremos a floresta morta, nem essas praias mortas, queremos o rio Tapajós vivo”, concluiu ela. O Brasil dispõe de um enorme potencial em outras fontes renováveis, como eólica, solar, biomassa e mesmo energia oceânica. A eólica poderia atender ao triplo da demanda atual por eletricidade e já apresenta o segundo custo mais baixo de geração entre todas as fontes, com preços relativamente próximos às hidrelétricas. A energia solar é a que mais cresce no mundo e os preços vêm caindo consistentemente.
O potencial de geração solar do Brasil poderia abastecer até 10 vezes a necessidade energética nacional. Este ano, o primeiro leilão exclusivamente dessa fonte foirealizado com sucesso, engatando o país na direção certa: a da diversificação da matriz energética, com fontes complementares.
“Se pensarmos no cenário de mudanças climáticas, essa aposta cega em uma fonte principal para a geração de energia aumenta enormemente a insegurança energética do país. Com o potencial que tem, o Brasil pode liderar uma verdadeira revolução energética, com a adoção de um circuito de energias limpas que complementam a geração nos meses de estiagem e reforçam a segurança energética do país", explica
Ricardo Baitelo, coordenador da campanha de Clima e Energia do Greenpeace. A atividade faz parte de um conjunto de manifestações contra a construção das hidrelétricas do Tapajós. Nessa quinta-feira 27 está previsto mais um ato político, liderado pelo Movimento Tapajós Vivo, que mobilizou a presença de Dom Erwin Kräutler, bispo do Xingu, junto a outros três bispos – um do rio Madeira e dois bispos do rio Tapajós. Lideranças Munduruku, movimentos sociais e organizações como o Greenpeace, a Fase, e o Cimi também participam do ato.
Assita ao vídeo da ação (Imagens e edição de Fábio Nascimento) e clique  aqui para mais fotos.

http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Tapajos-Livre-nao-a-construcao-de-hidreletricas-na-Amazonia/

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Uma esperiencia incrivel e deve dar certo.

Espero que morte alguma coisa pois são tantaas que envolve isto, por ali deve ser mais sério o assunto.

Se mecher vai levantar a poeira, espero que sim.

EUA investigam criminalmente escândalo da Petrobrás, diz FT

Autoridades americanas abriram uma investigação criminal sobre o escândalo da Petrobrás, segundo o diário econômico britânico Financial Times.
O Departamento de Justiça americano quer saber se funcionários, intermediários ou empreiteiros que atuem no país tiveram participação no processo de corrupção, algo que implicaria em uma quebra da lei anti-corrupção em afazeres estrangeiros.
Pelo fato da companhia ter papeis negociados na Bolsa de Nova York, uma segunda investigação está sendo preparada pela Securities and Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais nos EUA.

Leia também:
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Tanto o Departamento de Justiça quanto a SEC não quiseram comentar as alegações do jornal.
Na matéria, o FT faz uma avaliação do caso da Petrobrás, onde as denúncias do ex-diretor Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef desmascararam uma rede de corrupção onde políticos receberiam 3% de todos os contratos assinados, fato negado pelo PT e pelos políticos citados.
As investigações do Departamento de Justiça e da SEC não miram só a Petrobrás. Uma corretora de Nova York e suas negociações com um banco estatal venezuelano também estão sendo analisados, além de mais de 20 companhias suspeitas de negociações envolvendo corrupção.

Se eles dizem que pode veremos espero que não demorem muito pois o tempo é fundamental nisto.

General do exército diz que militares podem intervir contra 'dominação comunista'

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O General de Exército Pedro Luis de Araújo Braga, Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Militar, disse que o exército está pronto para dar a vida contra o comunismo se for preciso.
O general sutilmente lembra que vários “guerrilheiros” de ontem agora são presos condenados, que de novo se autoproclamam presos políticos.

31 DE MARÇO DE 1964 – UMA DATA A SER LEMBRADA
General de Exército Pedro Luis de Araújo Braga .
Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Militar
Completa no próximo mês o seu Jubileu de Ouro o Monumento Cívico-Militar ou a Revolução Democrática Brasileira, na realidade uma contra-revolução que salvou o País do caos para o qual estava sendo conduzido e que postergou, por vários anos, o êxito de nova tentativa de tomada do poder por uma minoria comunista, então encastelada nos sindicatos e outras instituições, bem como em diversas esferas do Governo.
Nossos detratores, os vencidos de então, que anistiamos na esperança de paz e de concórdia nacionais, incansáveis, obliterados e empedernidos que são, e outros que não viveram aqueles tempos sombrios mas que procedem como “o papagaio de casa de tolerância do interior”, rotulam-no de “Golpe Militar” que implantou a “ditadura” no Brasil. Este meio século, para eles, significa “anos de chumbo”, ou “anos de escuridão”.
A técnica da propaganda aconselha que os slogans, os chavões, as idéias-força, as palavras-chave, devem ser repetidas à larga, até tomarem foros de realidade. E não faltam “marqueteiros” milionários, vendedores de ilusão, para ajudar nesse mister, que conta com a ampla difusão de certa mídia, comprada ou comprometida ideologicamente, e que não respeita ética e nem tem compromisso com a verdade.
Se perguntarmos a um desses que engrossam tal corrente, até bacharéis, se sabem o que caracteriza uma ditadura e quais são os parâmetros de uma democracia, terão dificuldade em responder. Ignoram que todos os Presidentes Militares foram eleitos pelo Congresso e que a maioria dos países democráticos utiliza uma forma indireta de escolha de seus mandatários. Nunca se deram conta – ou esqueceram-se, ou jamais lhes disseram – por exemplo, que José Maria Alkmin, ex- Ministro da Fazenda de JK, foi o Vice-Presidente de Castelo Branco, e que Aureliano Chaves, ex-Governador de Minas Gerais, o foi de João Figueiredo. Não lhes interessa lembrar que o MDB era o partido de oposição e que, por duas vezes, chegou a lançar candidato à Presidência da República, derrotado no voto. E que havia, circulando, jornais contra o governo, como, no Rio de Janeiro, o Correio da Manhã….Ditadura?
Mas, por quê ocorreu, há meio século, o movimento de que estamos falando? A situação nacional deteriora-se a tal ponto que se temia um iminente golpe comunista, tal como o tentado em Novembro de 1935, para a tomada do Poder. Eram greves em atividades essenciais, desabastecimento, inflação galopante, comícios ameaçadores, serviços públicos em crise, as intimidações da CGT. E a Nação, cuja voz era a voz de Deus, aflita, temerosa, apelou para suas Forças Armadas – povo fardado que sempre, ao longo dos tempos, estiveram a seu lado, pois nunca foram intrusas na História Pátria.
Como bem escreveu o lendário Osório, “a farda não abafa o cidadão no peito do soldado”. Sempre é bom lembrar a extraordinária “Marcha com Deus e a Família pela Liberdade”, que congregou, em passeata cívica e ordeira, um número incontável e inimaginável de bons brasileiros, de iniciativa e coordenação de Senhoras da sociedade.
No âmago das Forças Armadas, a disciplina e a hierarquia, suas bases constitucionais e verdadeiras cláusulas pétreas, eram violentadas às escâncaras. Inspirados na velha tática napoleônica, tentaram dividir-nos, para nos bater por partes. Falava-se, abertamente, em “classe dos sargentos” e “classe dos oficiais”, como se não houvesse uma classe militar única e indivisível, organizada em círculos hierárquicos, sob uma disciplina comum. Teciam-se freqüentes loas aos chamados “Generais e Almirantes do povo” – os “legalistas”, afinados com o Governo e que colocavam a lealdade à figura do Presidente acima de seu compromisso para com a Nação, pois só esta é eterna – e os “Gorilas”, os que manifestavam preocupação com o estado das coisas e, por várias vezes, haviam alertado o Governo para a situação preocupante, na esperança de uma mudança sensata de postura. Mas o Comandante Supremo só ouvia os “pelegos” que tinham livre acesso a ele.
Muitos não querem lembrar da revolta dos sargentos em Brasília; da “Associação de Marinheiros e Fuzileiros”, que pregava abertamente a insubordinação e cujos dirigentes, seguidos por outros, acabaram refugiando-se no Sindicado dos Metalúrgicos, que lhes deu apoio e de onde foram retirados, presos; da reunião no Automóvel Clube do Brasil, no Passeio Público do RJ, com o incentivo e a presença de João Goulart, e do espetáculo deprimente de praças carregando nos ombros um Almirante, seu adepto – todos fardados -, demonstração inequívoca de quebra de disciplina e de hierarquia. Não interessa mencionar os comícios comunistas, a ação das Ligas Camponesas, dos “Grupos dos 11”… Era a própria revolução marxista em marcha!
Vitorioso o movimento democrático, tão solicitado e aplaudido pela maioria esmagadora da Nação e sem derramamento de sangue – diferente, pois, do que ocorreu em outros países onde foi implantado, pela força, o regime comunista – o Brasil ainda viveu anos difíceis, com o surgimento da luta armada, nas cidades e no campo: assaltos, seqüestros, roubos, atentados, guerrilhas. Foram os comunistas novamente derrotados e, outra vez, não contaram com o apoio da população.
Mas, como resultado ou vingança, nossos detratores rotularam todos os que, cumprindo ordens superiores, empenharam-se na defesa da democracia, como “torturadores”, tal como dão, genericamente, a todo profissional da área de Inteligência – essencial a qualquer Estado democrático – o epíteto de “Araponga”.
Derrotados naquela luta, apresentam-se hoje como “heróis da democracia”, cada qual fingindo ser um idealista que só queria o bem do Brasil… No fundo, há um interesse por indenizações, bolsas e cargos. E um exemplo dessa desigualdade e injustiça é patente: Mario Kozel Filho, um jovem soldado que durante a prestação do Serviço Militar inicial, estava de serviço de sentinela no Quartel-General do então II Exército, em S. Paulo, foi vítima de um atentado terrorista e morreu; sua beneficiária recebe pensão normal de 3º Sargento, graduação à qual foi promovido post mortem, enquanto que o assassino que o matou, anistiado, recebeu polpuda indenização e tem um salário mensal vitalício, isento de Imposto de Renda…
Guerrilheiros de ontem, condenados hoje por outros crimes recentes de corrupção e afins, têm a desfaçatez de se declararem “presos políticos”. De seus companheiros de aventura, hoje no Poder?
As obras destes cinqüentas anos aí estão, Brasil afora. É impossível alinhá-las todas nestas poucas linhas. Bem feitas, porque construídas com competência, honestidade e fiscalização. Ninguém foi acusado de corrupção. Não houve majoração indecorosa de preços, nem “mensaleiros”, tampouco dinheiro na meia ou na cueca, nem lavagem e depósitos em contas em paraísos fiscais. Aqueles que as edificaram morreram pobres. Mas, para os detratores sempre ativos, é imperioso desvinculá-las daqueles que as idealizaram e tornaram-nas realidade. Daí até o nome de algumas tentam agora mudar. Na modesta placa de bronze colocada na Ponte Costa e Silva, lê-se: “…É um exemplo da determinação do Povo Brasileiro em caminhar firmemente para o futuro.” Este era o espírito nacional àquela época! Os jovens cantavam: “Pra frente, Brasil!” Hoje, uma entidade que parece não ter nada mais para fazer, quer mudar-lhe o nome. Está olhando pelo retrovisor da História! Será que pretende retirar o nome de Getúlio Vargas, ou Presidente Vargas, que exerceu, verdadeiramente, o governo ditatorial, do Estado Novo, dado a inúmeras cidades, usinas, escolas, hospitais e tantos outros logradouros públicos, no País, de Norte a Sul? E a propósito, não reconhecem que tal ditadura de quinze anos só teve fim, na realidade, quando do regresso vitorioso dos nossos pracinhas que lutaram contra o nazi-fascismo no Teatro de Operações da Itália.
Agora, usando a mesma tática do grande general francês antes mencionado, procuram separar o “Exército de hoje” do “Exército de ontem”, fosso este que tentam cavar também nas outras Forças Singulares. Como se iludem! As infiltrações sensíveis de antes de 1964 nelas não se repetiram. Somos todos, da Ativa, da Reserva e Reformados, uma classe que pensa igual, que está alerta e vigilante, que troca idéias e que quer o progresso do País e o bem-estar do povo.
O Brasil, que nasceu sob a sombra da cruz e que, como diz o cancioneiro popular, “é bonito por natureza e abençoado por Deus”, será sempre uma nação cristã, fraterna e acolhedora, amante da paz, livre e democrata. Jamais será dominada pelos comunistas, mesmo que isto custe a vida de muitos. É o nosso compromisso.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Interessante esta cidade meso sendo onde foi construida.

Conheça a cidade romana que foi construída sob uma rocha; Veja fotos

Localizada na região de Cádiz, na Espanha, Setenil de las Bodegas possui 3 mil habitantes e foi construída pelo império romano embaixo de uma enorme rocha. A engenhosidade da construção da vila é a própria atração turística da região

3 de Novembro de 2014.
Publicado por Dennys Marcel  
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Localizado em Cádiz, ao sul da Espanha, esta bucólica vila foi construída literalmente embaixo de uma rocha gigante de 350 milhões de anosLocalizado em Cádiz, ao sul da Espanha, esta bucólica vila foi construída literalmente embaixo de uma rocha gigante de 350 milhões de anos - Foto: Antonio Vaccarini
Há milhares de anos quando surgiram os primeiros aglomerados urbanos, uma das maiores preocupações dos responsáveis pelas novas vilas eram as condições da região. Para que uma população se desenvolvesse no local era necessário ter acesso à água, bons pastos e de preferência um terreno plano e que não oferecesse grandes riscos aos moradores. O vilarejo de "Setenil de las Bodegas" se encaixa em algumas destas variáveis, porém no quesito segurança não é dos locais mais 'comuns' para se viver.
Localizado em Cádiz, ao sul da Espanha, esta bucólica vila foi construída literalmente embaixo de uma rocha gigante de 350 milhões de anos. A cidade que foi fundada há mais de dois milênios pelos romanos servia de abrigo e proteção para soldados aposentados do antigo Império. A dificuldade de acesso e a proximidade com o Rio Trejo foram os dois principais critérios usados na escolha da localidade para a construção da vila.
Ao contrário de outras regiões que ergueram suas casas dentro da rocha, em Setenil de las Bodegas as moradias se adaptaram a enorme pedra. Onde havia um espaço, alguém colocava tijolos e construía uma casa, sem nunca alterar a rocha. Com isso, a maior parte das residências possui uma ou mais "paredes" de pedra. Se a beleza ímpar da cidade já surpreende os turistas, alguns trechos das ruas são totalmente tomados pela escuridão de um 'túnel' criado pela enorme rocha logo acima. Em Setenil, a grande atração é a própria cidade!
Com o tempo, os buracos na pedra que deram origem aos primeiros casebres foram todos tomados por tijolos e houve a necessidade de inovar. Com a falta de espaços, a população local decidiu construir sobre a rocha uma nova cidade que ao contrário do que sugere o nome, não é tão jovem quanto diz. Seus prédios possuem em média 400 anos de idade e se destacam pelo estilo Gótico. A principal construção na área alta da vila é a Igreja de Nossa Senhora da Encarnação construída no século XVI. Outros destaques da região são o Sítio Arqueológico de Acinipo que atrai turistas interessados em conhecerem a riquíssima história local e o "Castillo Fortaleza" que protegeu a cidade durante séculos e está aberto diariamente para visitação do público.
Atualmente, várias das casas que encantam os turistas estão disponíveis para alugar durante a alta temporada. Com diárias a partir de R$ 350 (€ 116), elas têm capacidade para receberem até 10 pessoas. Porém, quem preferir se hospedar em hotéis também não ficará decepcionado, pois Setenil oferece excelentes opções de pousadas aos turistas.
Como chegar
Com voos saindo de São Paulo rumo a Málaga, as passagens aéreas custam a partir de R$ 2725. O percurso é operado por companhias nacionais e internacionais. Desembarcando na cidade espanhola, a melhor opção é seguir até Setenil de ônibus. O trajeto entre ambas as localidades possui 118 quilômetros de distância e dura aproximadamente duas horas.
Mapa

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Confira fotos da cidade Setenil de las Bodegas, na Espanha
Se a beleza ímpar da cidade já surpreende os turistas, alguns trechos das ruas são totalmente tomados pela escuridão de um 'túnel' criado pela enorme rocha logo acimaSe a beleza ímpar da cidade já surpreende os turistas, alguns trechos das ruas são totalmente tomados pela escuridão de um 'túnel' criado pela enorme rocha logo acima - Foto: Antonio Vaccarini

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A maior parte das residências em Setenil de las Bodegas possui uma ou mais A maior parte das residências em Setenil de las Bodegas possui uma ou mais "paredes" de pedra - Foto: José Luis Sánchez Mesa

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Atualmente, várias das casas que encantam os turistas estão disponíveis para alugar durante a alta temporadaAtualmente, várias das casas que encantam os turistas estão disponíveis para alugar durante a alta temporada - Foto: Dodô
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Além de telhado para as casas, a enorme rocha também serviu como um Além de telhado para as casas, a enorme rocha também serviu como um "toldo" para bares e restaurantes - Foto: Manuel Flores

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Em Setenil, a grande atração é a própria cidade!Em Setenil, a grande atração é a própria cidade! - Foto: Manuel Flores

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Localizada na Espanha, Setenil possui 3 mil habitantes e foi construída pelo império romano embaixo de uma enorme rochaLocalizada na Espanha, Setenil possui 3 mil habitantes e foi construída pelo império romano embaixo de uma enorme rocha - Foto: Manuel Flores

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A dificuldade de acesso e a proximidade com o Rio Trejo foram os dois principais critérios usados na escolha da localidade pelos romanos para a construção da vilaA dificuldade de acesso e a proximidade com o Rio Trejo foram os dois principais critérios usados na escolha da localidade pelos romanos para a construção da vila - Foto: Manuel Flores

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Nas estreitas ruelas da vila, as casas pintadas de branco contrastam com a enorme rocha escura que as cercamNas estreitas ruelas da vila, as casas pintadas de branco contrastam com a enorme rocha escura que as cercam - Foto: José Luis Sánchez Mesa

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Ao contrário de outras regiões que ergueram suas casas dentro da rocha, em Setenil de las Bodegas as moradias se adaptaram a enorme pedraAo contrário de outras regiões que ergueram suas casas dentro da rocha, em Setenil de las Bodegas as moradias se adaptaram a enorme pedra - Foto: Juanjo Garrido

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Com a falta de espaços, a população local decidiu construir sobre a rocha uma nova cidade que ao contrário do que sugere o nome, não é tão jovem quanto dizCom a falta de espaços, a população local decidiu construir sobre a rocha uma nova cidade que ao contrário do que sugere o nome, não é tão jovem quanto diz - Foto: José Luis Sánchez Mesa

Planalto tenta emplacar aliado no TCU para relatar Pasadena Atual relator da investigação sobre compra de refinaria pela Petrobrás, José Jorge, vai se aposentar; governo quer substituto 'amigável'