quinta-feira, 28 de julho de 2022

Eu vejo que esse cara é um maluco não respeita nem o planeta que ele próprio vive e fica ai tirando vantagem com os outros só para arrumar briga.

 

Coreia do Norte está pronta para mobilizar arsenal nuclear, diz Kim Jong-un

Autoridades dos EUA alertaram que Pyongyang pode realizar sétimo teste nuclear a qualquer momento.

28 jul 2022 - 06h49
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Kim disse que as ameaças nucleares dos EUA exigem que a Coreia do Norte cumpra a "tarefa histórica urgente" de fortalecer sua defesa
Kim disse que as ameaças nucleares dos EUA exigem que a Coreia do Norte cumpra a "tarefa histórica urgente" de fortalecer sua defesa
Foto: Reuters / BBC News Brasil

A Coreia do Norte está pronta para mobilizar seu arsenal de guerra nuclear, disse na quarta-feira (27/7) o seu líder Kim Jong-un.

Em discurso em um evento de aniversário da Guerra da Coreia (1950-1953), Kim acrescentou que o país está "totalmente pronto para qualquer confronto militar" com os EUA, segundo a agência de notícias estatal KCNA.

Autoridades americanas especulam que a Coreia do Norte possa estar preparando um sétimo teste nuclear. Os EUA alertaram no mês passado que Pyongyang poderia realizar esse teste a qualquer momento.

O teste nuclear mais recente da Coreia do Norte aconteceu em 2017. No entanto, as tensões estão aumentando na península coreana.

O representante especial dos EUA na Coreia do Norte, Sung Kim, disse que a Coreia do Norte testou um número inédito de mísseis este ano: foram 31 em comparação com os 25 de 2019, ano em que o último recorde havia sido estabelecido.

Em junho, a Coreia do Sul respondeu lançando oito mísseis.

Embora a Guerra da Coreia tenha terminado em trégua, a Coreia do Norte classifica o resultado do conflito como uma vitória contra os EUA. As celebrações anuais do "Dia da Vitória" são marcadas por desfiles militares, fogos de artifício e dança.

Em seu discurso para marcar o evento, Kim disse que as ameaças nucleares dos EUA exigem que a Coreia do Norte cumpra a "tarefa histórica urgente" de fortalecer sua defesa.

Segundo o líder norte-coreano, os EUA distorcem os exercícios militares regulares da Coreia do Norte e os tratam como provocações.

Ele também falou sobre a estratégia da Coreia do Sul de combater a ameaça nuclear de Pyongyang ao preparar ataques preventivos no caso de uma ofensiva iminente.

Essa estratégia, batizada de "Kill Chain", foi elaborada pela primeira vez há uma década. Ela prevê ataques preventivos contra os mísseis de Pyongyang e possivelmente também contra o alto escalão do governo norte-coreano.

Alguns analistas alertaram que a estratégia é arriscada e que pode alimentar uma corrida armamentista.

Na celebração do Dia da Vitória, Kim disse que o governo e os militares do presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, seriam "dizimados" caso realizem ataques preventivos.

A Coreia do Norte está à beira da guerra?

Rupert Wingfield-Hayes, da BBC News

O aviso de Kim Jong-Un de que a península coreana está "à beira da guerra" parece extremamente assustador. Mas a retórica norte-coreana costuma ser inflamada, especialmente em aniversários nacionais.

O que isso indica é o quão irritado o regime norte-coreano está com o novo presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol.

Desde que chegou ao poder em maio, Yoon estabeleceu uma nova política de defesa mais agressiva, pela qual forças sul-coreanas podem atacar preventivamente o Norte se Seul acreditar que está sob ameaça iminente de um ataque nuclear de Pyongyang.

Essa estratégia, chamada "Kill Chain", permitiria à Coreia do Sul lançar mísseis balísticos preventivos e ataques aéreos contra alvos norte-coreanos, incluindo a eliminação das estruturas de comando norte-coreanas. Em outras palavras, tentar matar o próprio Kim Jong-Un.

Pyongyang também está bastante descontente com a falta de engajamento de Washington desde que o presidente americano Joe Biden substituiu Donald Trump.

Tudo isso pode indicar que estamos caminhando para algum tipo de escalada deliberada do Norte.

Todos agora esperam que Pyongyang realize um sétimo teste nuclear subterrâneo. Os preparativos estão em andamento no local de testes de Punggye-ri desde março.

- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62330980

 

 

domingo, 24 de julho de 2022

É isso vai ser uma conquista muito dificil, em alguns casos chegarão mais em muitos ficará só na vontade não dará tempo....

 

Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (16/07 a 22/07/2022)

Confira as imagens astronômicas da NASA da semana de 16 de julho de 2022. Todo sábado, um compilado de imagens do "Astronomy Picture of the Day" no Canaltech

 

Preparado para conferir as imagens selecionadas pelos astrônomos da NASA na última semana? Um dos grandes astros — com o perdão pelo trocadilho — deste compilado é Júpiter. O gigante gasoso do Sistema Solar aparece por aqui em duas fotos: uma foi feita pela sonda Voyager, que mostra a Grande Mancha Vermelha e até a lua Europa. Já a outra foi capturada pelo telescópio James Webb, e nos ajuda a dar uma "espiadinha" no planeta e em seus anéis.

Outras fotos destacadas incluem o aglomerado estelar Plêiades e o cometa C/2017, que passou "pertinho" do nosso planeta durante o mês de julho, a apenas 277 milhões de quilômetros de nós.

Sábado (16) — Crateras Tycho e Clavius

Foto: NASA,ESA,CSA,STScI/J. Schmidt/Subaru/NOAJ/R.Gendler/G.Perez / Canaltech

Esta foto foi capturada no dia 7 de julho e nos mostra alguns detalhes interessantes da superfície da Lua iluminada pelo Sol, no lado direito da foto. Um deles é a cratera Tycho, que aparece no canto inferior esquerdo em relação ao centro da imagem. Talvez não pareça, mas esta cratera tem diâmetro de 85 km e, em seu centro, há um pico que se estende por 2 km.

Os detritos liberados pelo impacto que formou a cratera de Tycho fazem com que ela se destaque quando a Lua está na fase cheia. É interessante notar que eles produziram vários raios, que parecem se estender pelo lado lunar voltado para a Terra — estes raios chegaram tão longe que parte das amostras coletadas pelos astronautas da missão Apollo 17, em um local a quase 2 mil km da formação, provavelmente vieram de lá!

Outra estrutura lunar que merece destaque é a cratera Clavius, acima da de Tycho. Considerada a segunda maior cratera no lado visível da Lua, Clavius também teve seu sistema de raios próprio, formado pelo impacto que a originou. Hoje, não conseguimos ver estes raios porque eles foram "apagados" ao longo do tempo por crateras mais jovens e menores, que surgiram após a formação de Clavius.

Domingo (17) — Júpiter e a lua Europa

A mancha extensa e avermelhada localizada um pouco à direita, do meio desta foto de Júpiter, pareceu familiar? Se sim, saiba que não é sem motivo: esta é a Grande Mancha Vermelha, o sistema de tempestades que é praticamente a "marca registrada" de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar. Descoberta há mais de 300 anos, a Mancha tem quase o dobro do tamanho da Terra. Em seu centro, os ventos são calmos, mas isso muda nas bordas; ali, os ventos chegam a mais de 600 km/h.

Já a esfera no canto inferior esquerdo é Europa, uma das maiores luas de Júpiter. Com 3.100 km de diâmetro, Europa tem cerca de 90% do tamanho da nossa Lua e orbita Júpiter a cerca de 671 mil quilômetros do gigante gasoso, completando uma volta ao redor do planeta a cada 3,5 dias. Esta foto foi feita pela sonda Voyager 1, e foi uma das responsáveis pela hipótese de Europa talvez ter um oceano sob sua superfície congelada.

Por fim, temos uma pequena mancha escura na parte superior da foto, à direita. Ela foi projetada por Io, outra lua de Júpiter: este é um satélite natural levemente maior que o da Terra e tem centenas de vulcões. Alguns deles liberam fontes de lava a alguns quilômetros de altura, e outros são tão poderosos que podem até ser observados da Terra com a ajuda de grandes telescópios. Considerada a lua mais vulcanicamente ativa no Sistema Solar, Io tem uma fina atmosfera de dióxido de enxofre e dificilmente poderia abrigar a vida como conhecemos.

Segunda-feira (18) — O Quinteto de Stephan

Se você acompanhou as notícias mais recentes de ciência espacial, deve saber que o Quinteto de Stephan, um belíssimo grupo de cinco galáxias, foi um dos objetos que apareceu nas primeiras fotos do telescópio James Webb. Aqui, você encontra o grupo novamente, mas com uma diferença: ele aparece em uma combinação de fotos dos telescópios espaciais Webb e Hubble, somados àquelas do telescópio Subaru, no Japão.

O James Webb conta com um espelho bem maior que o do Hubble, mas é "especialista" na luz infravermelha; na prática, isso significa que ele não consegue observar os comprimentos de onda da luz azul, e se aproxima no máximo da luz laranja no espectro eletromagnético. Por outro lado, o Hubble tem um espelho menor quando comparado ao Webb e não consegue enxergar tão longe no espectro até chegar à luz infravermelha — mas, em contrapartida, o célebre telescópio consegue "ver" a luz azul e até a ultravioleta.

Já o Subaru é um telescópio instalado na encosta de Maunakea, um vulcão adormecido no Havaí. O Subaru conta com um espelho primário com abertura de 8,2 m e é voltado para observações do infravermelho. Ao combinar os dados destes observatórios, é possível criar imagens como essa, com grande variedade de cores e dados: na foto, as galáxias do Quinteto de Stephan mostram os dados do Webb em vermelho, enquanto as demais cores ficam por conta do Hubble e do Subaru.

Terça-feira (19) — O brilho das Plêiades

O brilho azulado na parte superior desta foto vem do aglomerado estelar aberto Plêiades, que pode ser facilmente observado a olho nu. Também conhecido como "Sete Irmãs", este aglomerado pode ser observado desde o polo norte até o ponto mais ao sul da América do Sul. O aglomerado é formado principalmente por estrelas azuis, quentes e luminosas, que se formaram nos últimos 100 milhões de anos a partir de uma única nuvem de gás e poeira.

As estrelas das Plêiades ficam a cerca de 430 milhões de anos-luz de nós, viajando pelo espaço a cerca de 40 km/s. É possível que o aglomerado siga existindo por mais 250 milhões de anos e, depois disso, a estrutura deverá se dispersar em função de interações gravitacionais com outros objetos. Em função de sua beleza, o aglomerado das Plêiades é um dos objetos favoritos para astrofotógrafos amadores apontarem as lentes de seus equipamentos.

No passado, este aglomerado serviu como calendário para diferentes civilizações antigas: quando o aglomerado brilhava no céu antes de o Sol nascer, povos mediterrâneos sabiam que a temporada de navegação estava começando. Já os povos Zuni, descendentes das comunidades dos desertos do Novo México, conhecem as estrelas do aglomerado como "Estrelas das Sementes", porque quando somem de vista indicam o início da estação de plantio, na primavera.

Quarta-feira (20) — Júpiter pelo James Webb

Pois é, Saturno, Netuno e Urano não são os únicos planetas do Sistema Solar cercados por anéis: Júpiter também conta com essas estruturas, só que eles são bem menores e mais tênues quando comparadas os de Saturno. Os anéis jovianos são formados principalmente por poeira, e têm alguns componentes principais: um deles é o "anel do halo", mais interno e espesso. Já o mais brilhante e fino é o anel principal, junto de outros dois anéis, mais amplos e finos.

O anel principal foi descoberto pela sonda Voyager 1, em 1979, mas foi somente décadas depois que os cientistas conseguiram descobrir a origem dele: os dados da sonda Galileo, que orbitou Júpiter de 1995 a 2003, confirmaram a hipótese de que o anel foi formado por impactos de meteoroides, ocorridos em luas próximas. Aliás, vamos aprender mais sobre essas estruturas misteriosas com o telescópio espacial James Webb, que fotografou o planeta e seus anéis nesta foto.

A imagem foi feita na luz infravermelha, e nos mostra Júpiter coberto por suas nuvens e um anel central além de, claro, a Grande Mancha Vermelha. A pequena área escura ao lado da mais célebre tempestde do Sistema Solar é a sombra de Europa, uma das várias luas de Júpiter — aqui, ela aparece no lado esquerdo da foto, chamando a atenção pelo seu brilho.

Quinta-feira (21) — Cometa C/2017 e o aglomerado globular Messier 10

Este é o cometa C/2017 K2 (PanSTARRS), que fez sua aproximação máxima da Terra no dia 14 de julho: naquele dia, o cometa ficou a "apenas" 277 milhões de quilômetros de nós! Observado pela primeira vez em 2017, o C/2017 é um cometa que parece ter vindo da Nuvem de Oort, a região mais distante do Sistema Solar. Observações iniciais sugeriam que o núcleo dele media até 160 km, mas novos dados obtidos pelo telescópio Hubble mostraram que o núcleo parece ser menor, com até 18 km.

Claro que os astrofotógrafos não iam perder a oportunidade de registrar a passagem do objeto, e não foi diferente com o autor desta foto, que clicou o cometa junto do aglomerado M10. Trata-se de um aglomerado globular descoberto em 1764 pelo astrônomo francês Charles Messier, que intriga os astrônomos pela grande quantidade de estrelas que aparentam ser mais jovens que suas vizinhas. Isso é curioso, já que o esperado é que as estrelas dos aglomerados globulares sejam formadas juntas e, portanto, tenham idade semelhante.

Como são formados por poeira e gelo, os cometas podem ser descritos de forma resumida como "bolas de gelo sujas". Normalmente, eles ficam ativos quando se aproximam do Sol, mas este cometa é uma exceção: fotos do telescópio espacial Hubble mostraram que ele já estava ativo em 2017, quando ainda estava no Sistema Solar externo.

Sexta-feira (22) — Galáxia M74

A cerca de 32 milhões de anos-luz de nós, em direção à constelação Peixes, há uma galáxia espetacular. Também conhecida como NGC 628, a galáxia Messier 74 (ou apenas "M74") é um exemplo bastante fotogênico de galáxia espiral: ela é formada por braços bastante simétricos, que partem de seu centro e se expandem por caminhos de poeira, repletos de aglomerados de estrelas jovens.

Claro, esta não é a primeira foto que temos dela — ela já foi registrada antes pelo telescópio Hubble, que a observou principalmente na luz visível (a porção do espectro eletromagnético que pode ser osbervada pelos olhos humanos). Só que, no caso desta foto, a galáxia aparece em uma combinação colorizada dos dados obtidos pelos instrumentos NIRCam e MIRI do telescópio espacial James Webb, sensíveis a comprimentos de onda próximos e na metade do infravermelho.

A foto foi produzida a partir de dados disponibilizados publicamente. Por enquanto, ainda não dá para saber exatamente o que ela nos diz sobre a galáxia, já que os dados são bastante recentes e ainda não há estudos publicados sobre eles. Por outro lado, como o James Webb consegue "enxergar" o interior das galáxias com um grau de fidelidade sem precedentes, com certeza há grandes descobertas por vir.

Fonte: APOD

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sexta-feira, 22 de julho de 2022

É O GRANDE ASTRO NOSSO E NÃO ADINATA CHORAR

 

Tempestades solares podem causar até apagões; saiba o que são e quais os riscos

Fenômeno é relativamente comum e ocorre principalmente por causa do campo magnético do Sol

20 jul 2022 - 13h21
(atualizado em 21/7/2022 às 16h09)
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Foto: Reprodução/pixabay

O Sol possui um campo magnético que é muito intenso e pode se realinhar. Essa reorganização pode gerar uma emissão de partículas carregadas capazes de se espalhar em diferentes direções, inclusive em direção à Terra, gerando as tempestades solares, capazes de derrubar tecnologias.

De acordo com a NASA, a tempestade solar mais recente atingiu a Terra nesta terça-feira (19) e pode se estender até quinta-feira (21).

O nome técnico das tempestades solares é "ejeção de massa coronal". O fenômeno pode nos afetar de diversas formas: positivas, na forma de auroras boreais, ou negativas, com efeitos nas ondas eletromagnéticas que interferem nas comunicações.

“No nosso Sol, ocorrem diversas explosões nucleares, onde átomos de hidrogênio se transformam em átomos de hélio. Estes processos são muito energéticos e liberam quantidades astronômicas de energia, comparáveis a bilhões de bombas termonucleares”, afirma Luciano Daniel, professor de Engenharia Elétrica da Universidade Federal Fluminense (UFF).

De acordo com ele, um evento do tipo possui potencial de causar grande impacto em nossa tecnologia. Nos piores cenários, poderiam causar apagões de energia que poderiam durar horas ou dias, embora as chances disso acontecer sejam muito pequenas.

“Este campo pode interferir com nossas redes elétricas e satélites, uma vez que todos equipamentos elétricos que utilizamos, como motores, baterias, linhas de transmissão de energia e circuitos eletrônicos, funcionam graças a ação de campos eletromagnéticos”, conta Daniel.

Thiago Gonçalves, doutor em Astrofísica pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia, explica que o Sol tem vários ciclos, em que fica mais ou menos ativo. “A gente está chegando em um período máximo dessa atividade. Cada vez mais vamos observar tempestades solares, inclusive com mais chance de uma atividade mais intensa”, afirma.

Um dos efeitos mais comuns é a produção de auroras. Gonçalves cita o caso da aurora boreal, uma interação das partículas carregadas do Sol com o campo magnético da Terra.

Já os danos podem ser percebidos em tudo que tenha ligação com a transmissão de energia elétrica e aparelhos eletrônicos. Por exemplo, rádios e satélites lidam com transmissão de onda eletromagnética. Quando essas tempestades atravessam a Terra, suas partículas geram uma interferência direta nas frequências do campo magnético do nosso planeta.

 

terça-feira, 19 de julho de 2022

GPS e rádio podem ser afetados por tempestade solar nesta terça (19) ... - Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm?cmpid=copiaecola, Uma forte tempestade solar deve atingir a Terra nesta terça-feira (19), podendo causar interferências em sinais de GPS e de rádio, satélites, e até na rede de energia elétrica. A Nasa prevê que um impacto direto aconteça no início do dia. Outros modelos matemáticos, porém, estendem esse prazo até quinta (21). Na última sexta-feira (15), o Sol ejetou um longo e instável filamento de plasma, que está "dançando" lentamente na direção do nosso planeta, como uma cobra em movimento. Veja o momento da erupção, também chamada de "flare", registrado pelo Observatório Solar Dynamics... - Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm?cmpid=copiaecola

 https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm

Uma forte tempestade solar deve atingir a Terra nesta terça-feira (19), podendo causar interferências em sinais de GPS e de rádio, satélites, e até na rede de energia elétrica. A Nasa prevê que um impacto direto aconteça no início do dia. Outros modelos matemáticos, porém, estendem esse prazo até quinta (21). Na última sexta-feira (15), o Sol ejetou um longo e instável filamento de plasma, que está "dançando" lentamente na direção do nosso planeta, como uma cobra em movimento. Veja o momento da erupção, também chamada de "flare", registrado pelo Observatório Solar Dynamics... - Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm?cmpid=copiaecolahttps://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm
GPS e rádio podem ser afetados por tempestade solar nesta terça (19) Imagem da Nasa mostra erupção solar com a Terra ao fundo, à esquerda - Nasa Imagem da Nasa mostra erupção solar com a Terra ao fundo, à esquerda Imagem: Nasa Marcella Duarte Colaboração com Tilt* 18/07/2022 14h54 Uma forte tempestade solar deve atingir a Terra nesta terça-feira (19), podendo causar interferências em sinais de GPS e de rádio, satélites, e até na rede de energia elétrica. A Nasa prevê que um impacto direto aconteça no início do dia. Outros modelos matemáticos, porém, estendem esse prazo até quinta (21). Na última sexta-feira (15), o Sol ejetou um longo e instável filamento de plasma... - Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm?cmpid=copiaecola
GPS e rádio podem ser afetados por tempestade solar nesta terça (19) Imagem da Nasa mostra erupção solar com a Terra ao fundo, à esquerda - Nasa Imagem da Nasa mostra erupção solar com a Terra ao fundo, à esquerda Imagem: Nasa Marcella Duarte Colaboração com Tilt* 18/07/2022 14h54 Uma forte tempestade solar deve atingir a Terra nesta terça-feira (19), podendo causar interferências em sinais de GPS e de rádio, satélites, e até na rede de energia elétrica. A Nasa prevê que um impacto direto aconteça no início do dia. Outros modelos matemáticos, porém, estendem esse prazo até quinta (21). Na última sexta-feira (15), o Sol ejetou um longo e instável filamento de plasma... - Veja mais em https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm?cmpid=copiaecola

É lamentavem o que vemos hoje pelo mundo, isto é mais uma prova das coisas que virão a acontecer entre os povos, as profecias estão ai em nossas caras se concretizando portanto não se assustem pois já estamos vivendo elas e vai aumentar mais ainda.

 As igrejas no Chile estão sendo invadidas, depredadas e queimadas. Este episódio ocorreu próximo ás 21 desta última terça feira á noite. A devastação se estendeu además igrejas locais até o amanhecer de quarta-feira com intenções em total destruição para tds os objetos sacros. Só neste dois últimos meses isto já têm acontecido na Venezuela, Chile, Peru com algumas localidades da Argentina.