Chineses trabalham sem parar para evitar o apocalipse em 2039
Por Redação Yahoo! Brasil | Yahoo Notícias – seg, 8 de dez de 2014
Cientistas
chineses correm contra o tempo para tentar evitar um possível choque do
asteroide Apophis com a Terra em 2036. O projeto, de dimensões
gigantescas, visa pousar uma sonda no corpo celestial para desviar sua
trajetória. Os especialistas querem diminuir a zero um risco que hoje é
de 1 em 12 milhões.
Trabalhando a todo vapor no projeto, a Academia de Ciências da China tenta criar uma sonda caçadora de asteroides, que pousaria na superfície de Apophis em 2029. O corpo celestial gigante tem 325 metros de diâmetro e pesa nada menos do que 46 milhões de toneladas.
“Se conseguirmos pousar nossa sonda no asteroide, isso permitirá que os engenheiros e cientistas tomem medidas para mudar sua rota. Assim poderíamos dizer que qualquer risco de colisão será evitado", afirma Ji Janghui, professor do Observatório Montanha Púrpura.
O processo de utilização da sonda, caso ela seja criada, já é certo. Após aterrizar na superfície do Apophis, ela iria perfurá-lo e coletar amostra de seu solo, que seria essenciais para o desvio. Apesar dos riscos baixos de colisão, cientistas estimam que um possível choque do asteroide com a Terra teria efeito de 100 mil bombas atômicas.
Trabalhando a todo vapor no projeto, a Academia de Ciências da China tenta criar uma sonda caçadora de asteroides, que pousaria na superfície de Apophis em 2029. O corpo celestial gigante tem 325 metros de diâmetro e pesa nada menos do que 46 milhões de toneladas.
“Se conseguirmos pousar nossa sonda no asteroide, isso permitirá que os engenheiros e cientistas tomem medidas para mudar sua rota. Assim poderíamos dizer que qualquer risco de colisão será evitado", afirma Ji Janghui, professor do Observatório Montanha Púrpura.
O processo de utilização da sonda, caso ela seja criada, já é certo. Após aterrizar na superfície do Apophis, ela iria perfurá-lo e coletar amostra de seu solo, que seria essenciais para o desvio. Apesar dos riscos baixos de colisão, cientistas estimam que um possível choque do asteroide com a Terra teria efeito de 100 mil bombas atômicas.
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