domingo, 18 de agosto de 2019

Um belo animal mais perigoso







Olhem que linda apresentação.


Vejam como a Amazonia é linda


Este Planeta tem realmente muitas coisas boas de se conhecer, como estas.









Eles gastam muito dinheiro para sair daqui e esquecem que deveriam usar isso tudo para melhorar a vida neste Planeta

Sonda da Nasa destinada a “tocar” o Sol completa um ano no espaço

Missão Parker já cumpriu duas órbitas ao redor do Sol — e coletou uma porção de fotos e dados valiosos para a ciência.

Exatamente um ano atrás, nesta segunda (12), a humanidade lançava sua primeira missão para explorar uma estrela. No caso, não uma estrela qualquer — a nossa estrela, o Sol. Desde então, a Terra completou uma volta ao redor dele. Já a sonda solar Parker concluiu duas e, agora, caminha para completar a terceira, no dia 1° de setembro.
Ao todo, a Parker fará 24 voos rasantes pelo Sol ao longo dos próximos sete anos. Mas não será preciso esperar todo esse tempo para sentir um gostinho do que a missão promete proporcionar. Logo nas duas primeiras aproximações, chamadas de periélio, uma imensa quantidade de fotos e dados foram coletados. “Estamos muito felizes”, disse Nicky Fox, diretor da divisão de heliofísica da Nasa, em comunicado. “Conseguimos obter pelo menos duas vezes mais dados do que prevíamos para essas duas primeiras passadas.”
No momento, boa parte desse material está sendo processado pelo centro de controle para que seja divulgado até o final deste ano. Alguns registros, contudo, já começam a dar as caras. No dia do primeiro aniversário da sonda Parker no espaço, a agência publicou um vídeo que compila imagens coletadas entre 6 e 10 de novembro de 2018 durante o primeiro periélio da missão. Você pode vê-lo abaixo.


Elas mostram com uma clareza de detalhes sem precedentes o vento solar — fluxo de partículas carregadas que emanam do Sol constantemente e se espalham por todo o Sistema Solar. De quebra, no canto esquerdo das imagens aparece o planeta Mercúrio, e no direito, o centro da Via Láctea, uma região com grande densidade de estrelas.
Quem as captou foi o WISPR, um dos quatro instrumentos a bordo da Parker, composto por dois telescópios cujo objetivo é tirar fotos. Há também o FIELDS, que mede as ondas elétricas e magnéticas que passam pela sonda, e o SWEAP conta partículas carregadas e mede suas propriedades. Por fim, temos o ISOIS, encarregado de realizar nas partículas um amplo espectro de medidas. Juntos, investigam aspectos até então desconhecidos do Sol.
“Os dados que estamos vendo dos instrumentos da sonda solar Parker nos mostram detalhes sobre estruturas e processos solares que nunca tínhamos visto antes”, disse um dos cientistas do projeto, Nour Raouafi, da Universidade Johns Hopkins — que construiu e opera a missão para a Nasa – à CNN. “Voar perto do Sol, um ambiente muito perigoso, é o único jeito de obter esses dados, e a espaçonave está se saindo excepcionalmente bem.”
Vários fatores fazem da missão Parker uma empreitada especial. Além de ter sido desenhada para “tocar” o Sol, é também a primeira missão da Nasa batizada em homenagem a alguém vivo: o astrofísico Eugene Parker. Hoje com 92 anos, ele foi o primeiro a teorizar a existência do vento solar, em 1958. Antes disso, criou o campo da heliofísica. Desvendar os mistérios do Sol, definitivamente, não é de interesse puramente científico.
É claro que os cientistas mal podem esperar para entender melhor a física das estrelas e a coroa solar. Mas poder prever melhor as tempestades solares é de extrema urgência, já que elas podem causar grandes estragos na Terra, comprometendo o funcionamento de satélites e de redes elétricas, além de submeter passageiros de aviões e astronautas a altas doses de radiação. Nisso, a Parker promete ajudar (e muito). Há 22 sobrevoos pela frente.

Vaibam que vida tem em todos os lugares e não ´so aqui.

Planetas que brilham no escuro têm boas chances de abrigar vida alienígena

Estudo sugere que seres em mundos que orbitam estrelas anãs vermelhas usariam a biofluorescência para se proteger da forte radiação das erupções solares

Achar vida fora da Terra é uma das tarefas mais fascinantes (e ingratas) da ciência moderna. Pense na dificuldade de encontrar criaturas habitando mundos a anos-luz daqui. E não é só isso: nada garante que a vida alienígena siga a fórmula da vida como a conhecemos, à base de carbono e de água. É como procurar uma agulha feita de material desconhecido em um palheiro. 
Recentemente, pesquisadores da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, tiveram um novo insight que pode ser útil nessa árdua busca. Eles imaginaram como organismos vivendo em mundos que orbitam estrelas anãs vermelhas sobreviveriam às intensas rajadas de radiação que, de tempos em tempos, elas ejetam em terríveis erupções. Justamente por estarem submetidos a doses elevadíssimas de raios ultravioleta, tais seres iriam precisar de algum tipo de mecanismo protetor. E, para eles, a biofluorescência cairia como uma luva.
Além de blindá-los contra os efeitos nocivos da radiação, a reação luminosa pode se tornar tão forte durante as erupções a ponto de ser tranquilamente identificável mesmo de outro sistema solar. Basta ter um telescópio potente o bastante para captar o brilho. E, para nossa sorte, dentro de poucos anos, instrumentos desse porte estarão em funcionamento. 
Nova forma de busca
“É um jeito completamente novo de procurar vida no Universo. Apenas imagine um mundo alienígena brilhando suavemente em um telescópio poderoso”, disse em um comunicado o astrônomo líder da pesquisa, Jack O’Malley-James, pesquisador do Instituto Carl Sagan, em Cornell. Os cientistas não precisaram ir longe para entender como seria esse brilho – foi só olhar para corais que usam o mesmo mecanismo para suavizar a radiação UV do Sol.
Eles convertem os raios ultravioleta em luz visível, criando o belo efeito brilhante. “Essa biofluorescência pode expor biosferas escondidas em novos mundos através de seus brilhos temporários, quando a erupção de uma estrela atinge o planeta”, disse a astrônoma Lisa Kaltenegger, diretora do Instituto Carl Sagan e co-autora do artigo publicado nesta terça (13), no periódico Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

Os pinguins lambem gelo para conseguir água doce? eles são bem espertos

Os pinguins lambem gelo para conseguir água doce?

Pássaros e mamíferos marinhos que vivem em regiões frias – como os pinguins, leões-marinhos e focas – têm diferentes soluções para se hidratar.
Os pinguins bebem água do mar, mesmo: uma glândula próxima aos olhos filtra o sal excessivo – um mecanismo útil com que a seleção natural não nos presenteou. Esse sal escorre por uma saída logo acima do bico, o que dá a impressão de que os pinguins estão chorando. Se o pássaro encontrar água doce líquida em uma de suas andanças desajeitadas, tanto melhor, mas lamber gelo não é hábito.