A Coreia do Norte está pronta para mobilizar seu arsenal
de guerra nuclear, disse na quarta-feira (27/7) o seu líder Kim
Jong-un.
Em discurso em um evento de aniversário da Guerra da
Coreia (1950-1953), Kim acrescentou que o país está "totalmente pronto
para qualquer confronto militar" com os EUA, segundo a agência de
notícias estatal KCNA.
Autoridades americanas especulam que a Coreia do Norte
possa estar preparando um sétimo teste nuclear. Os EUA alertaram no mês
passado que Pyongyang poderia realizar esse teste a qualquer momento.
O teste nuclear mais recente da Coreia do Norte aconteceu em 2017. No entanto, as tensões estão aumentando na península coreana.
O representante especial dos EUA na Coreia do Norte,
Sung Kim, disse que a Coreia do Norte testou um número inédito de
mísseis este ano: foram 31 em comparação com os 25 de 2019, ano em que o
último recorde havia sido estabelecido.
Em junho, a Coreia do Sul respondeu lançando oito mísseis.
Embora a Guerra da Coreia tenha terminado em trégua, a
Coreia do Norte classifica o resultado do conflito como uma vitória
contra os EUA. As celebrações anuais do "Dia da Vitória" são marcadas
por desfiles militares, fogos de artifício e dança.
Em seu discurso para marcar o evento, Kim disse que as
ameaças nucleares dos EUA exigem que a Coreia do Norte cumpra a "tarefa
histórica urgente" de fortalecer sua defesa.
Segundo o líder norte-coreano, os EUA distorcem os
exercícios militares regulares da Coreia do Norte e os tratam como
provocações.
Ele também falou sobre a estratégia da Coreia do Sul de
combater a ameaça nuclear de Pyongyang ao preparar ataques preventivos
no caso de uma ofensiva iminente.
Essa estratégia, batizada de "Kill Chain", foi elaborada
pela primeira vez há uma década. Ela prevê ataques preventivos contra
os mísseis de Pyongyang e possivelmente também contra o alto escalão do
governo norte-coreano.
Alguns analistas alertaram que a estratégia é arriscada e que pode alimentar uma corrida armamentista.
Na celebração do Dia da Vitória, Kim disse que o governo
e os militares do presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, seriam
"dizimados" caso realizem ataques preventivos.
A Coreia do Norte está à beira da guerra?
Rupert Wingfield-Hayes, da BBC News
O aviso de Kim Jong-Un de que a península coreana está
"à beira da guerra" parece extremamente assustador. Mas a retórica
norte-coreana costuma ser inflamada, especialmente em aniversários
nacionais.
O que isso indica é o quão irritado o regime norte-coreano está com o novo presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol.
Desde que chegou ao poder em maio, Yoon estabeleceu uma
nova política de defesa mais agressiva, pela qual forças sul-coreanas
podem atacar preventivamente o Norte se Seul acreditar que está sob
ameaça iminente de um ataque nuclear de Pyongyang.
Essa estratégia, chamada "Kill Chain", permitiria à
Coreia do Sul lançar mísseis balísticos preventivos e ataques aéreos
contra alvos norte-coreanos, incluindo a eliminação das estruturas de
comando norte-coreanas. Em outras palavras, tentar matar o próprio Kim
Jong-Un.
Pyongyang também está bastante descontente com a falta
de engajamento de Washington desde que o presidente americano Joe Biden
substituiu Donald Trump.
Tudo isso pode indicar que estamos caminhando para algum tipo de escalada deliberada do Norte.
Todos agora esperam que Pyongyang realize um sétimo
teste nuclear subterrâneo. Os preparativos estão em andamento no local
de testes de Punggye-ri desde março.
- Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/internacional-62330980
Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (16/07 a 22/07/2022)
Confira as imagens astronômicas
da NASA da semana de 16 de julho de 2022. Todo sábado, um compilado de
imagens do "Astronomy Picture of the Day" no Canaltech
Preparado para conferir as imagens selecionadas pelos
astrônomos da NASA na última semana? Um dos grandes astros — com o
perdão pelo trocadilho — deste compilado é Júpiter. O gigante gasoso do
Sistema Solar aparece por aqui em duas fotos: uma foi feita pela sonda
Voyager, que mostra a Grande Mancha Vermelha e até a lua Europa. Já a
outra foi capturada pelo telescópio James Webb, e nos ajuda a dar uma
"espiadinha" no planeta e em seus anéis.
Outras fotos destacadas incluem o aglomerado estelar
Plêiades e o cometa C/2017, que passou "pertinho" do nosso planeta
durante o mês de julho, a apenas 277 milhões de quilômetros de nós.
Sábado (16) — Crateras Tycho e Clavius
Esta foto foi capturada no dia 7 de julho e nos mostra
alguns detalhes interessantes da superfície da Lua iluminada pelo Sol,
no lado direito da foto. Um deles é a cratera Tycho, que aparece no
canto inferior esquerdo em relação ao centro da imagem. Talvez não
pareça, mas esta cratera tem diâmetro de 85 km e, em seu centro, há um
pico que se estende por 2 km.
Os detritos liberados pelo impacto que formou a cratera
de Tycho fazem com que ela se destaque quando a Lua está na fase cheia. É
interessante notar que eles produziram vários raios, que parecem se
estender pelo lado lunar voltado para a Terra — estes raios chegaram tão
longe que parte das amostras coletadas pelos astronautas da missão
Apollo 17, em um local a quase 2 mil km da formação, provavelmente
vieram de lá!
Outra estrutura lunar que merece destaque é a cratera
Clavius, acima da de Tycho. Considerada a segunda maior cratera no lado
visível da Lua, Clavius também teve seu sistema de raios próprio,
formado pelo impacto que a originou. Hoje, não conseguimos ver estes
raios porque eles foram "apagados" ao longo do tempo por crateras mais
jovens e menores, que surgiram após a formação de Clavius.
A mancha extensa e avermelhada localizada um pouco à
direita, do meio desta foto de Júpiter, pareceu familiar? Se sim, saiba
que não é sem motivo: esta é a Grande Mancha Vermelha, o sistema de
tempestades que é praticamente a "marca registrada" de Júpiter, o maior
planeta do Sistema Solar. Descoberta há mais de 300 anos, a Mancha tem
quase o dobro do tamanho da Terra. Em seu centro, os ventos são calmos,
mas isso muda nas bordas; ali, os ventos chegam a mais de 600 km/h.
Já a esfera no canto inferior esquerdo é Europa, uma das
maiores luas de Júpiter. Com 3.100 km de diâmetro, Europa tem cerca de
90% do tamanho da nossa Lua e orbita Júpiter a cerca de 671 mil
quilômetros do gigante gasoso, completando uma volta ao redor do planeta
a cada 3,5 dias. Esta foto foi feita pela sonda Voyager 1, e foi uma
das responsáveis pela hipótese de Europa talvez ter um oceano sob sua
superfície congelada.
Por fim, temos uma pequena mancha escura na parte
superior da foto, à direita. Ela foi projetada por Io, outra lua de
Júpiter: este é um satélite natural levemente maior que o da Terra e tem
centenas de vulcões. Alguns deles liberam fontes de lava a alguns
quilômetros de altura, e outros são tão poderosos que podem até ser
observados da Terra com a ajuda de grandes telescópios. Considerada a
lua mais vulcanicamente ativa no Sistema Solar, Io tem uma fina
atmosfera de dióxido de enxofre e dificilmente poderia abrigar a vida
como conhecemos.
Se você acompanhou as notícias mais recentes de ciência
espacial, deve saber que o Quinteto de Stephan, um belíssimo grupo de
cinco galáxias, foi um dos objetos que apareceu nas primeiras fotos do
telescópio James Webb. Aqui, você encontra o grupo novamente, mas com
uma diferença: ele aparece em uma combinação de fotos dos telescópios
espaciais Webb e Hubble, somados àquelas do telescópio Subaru, no Japão.
O James Webb conta com um espelho bem maior que o do
Hubble, mas é "especialista" na luz infravermelha; na prática, isso
significa que ele não consegue observar os comprimentos de onda da luz
azul, e se aproxima no máximo da luz laranja no espectro
eletromagnético. Por outro lado, o Hubble tem um espelho menor quando
comparado ao Webb e não consegue enxergar tão longe no espectro até
chegar à luz infravermelha — mas, em contrapartida, o célebre telescópio
consegue "ver" a luz azul e até a ultravioleta.
Já o Subaru é um telescópio instalado na encosta de
Maunakea, um vulcão adormecido no Havaí. O Subaru conta com um espelho
primário com abertura de 8,2 m e é voltado para observações do
infravermelho. Ao combinar os dados destes observatórios, é possível
criar imagens como essa, com grande variedade de cores e dados: na foto,
as galáxias do Quinteto de Stephan mostram os dados do Webb em
vermelho, enquanto as demais cores ficam por conta do Hubble e do
Subaru.
O brilho azulado na parte superior desta foto vem do
aglomerado estelar aberto Plêiades, que pode ser facilmente observado a
olho nu. Também conhecido como "Sete Irmãs", este aglomerado pode ser
observado desde o polo norte até o ponto mais ao sul da América do Sul. O
aglomerado é formado principalmente por estrelas azuis, quentes e
luminosas, que se formaram nos últimos 100 milhões de anos a partir de
uma única nuvem de gás e poeira.
As estrelas das Plêiades ficam a cerca de 430 milhões de
anos-luz de nós, viajando pelo espaço a cerca de 40 km/s. É possível
que o aglomerado siga existindo por mais 250 milhões de anos e, depois
disso, a estrutura deverá se dispersar em função de interações
gravitacionais com outros objetos. Em função de sua beleza, o aglomerado
das Plêiades é um dos objetos favoritos para astrofotógrafos amadores
apontarem as lentes de seus equipamentos.
No passado, este aglomerado serviu como calendário para
diferentes civilizações antigas: quando o aglomerado brilhava no céu
antes de o Sol nascer, povos mediterrâneos sabiam que a temporada de
navegação estava começando. Já os povos Zuni, descendentes das
comunidades dos desertos do Novo México, conhecem as estrelas do
aglomerado como "Estrelas das Sementes", porque quando somem de vista
indicam o início da estação de plantio, na primavera.
Pois é, Saturno, Netuno e Urano não são os únicos
planetas do Sistema Solar cercados por anéis: Júpiter também conta com
essas estruturas, só que eles são bem menores e mais tênues quando
comparadas os de Saturno. Os anéis jovianos são formados principalmente
por poeira, e têm alguns componentes principais: um deles é o "anel do
halo", mais interno e espesso. Já o mais brilhante e fino é o anel
principal, junto de outros dois anéis, mais amplos e finos.
O anel principal foi descoberto pela sonda Voyager 1, em
1979, mas foi somente décadas depois que os cientistas conseguiram
descobrir a origem dele: os dados da sonda Galileo, que orbitou Júpiter
de 1995 a 2003, confirmaram a hipótese de que o anel foi formado por
impactos de meteoroides, ocorridos em luas próximas. Aliás, vamos
aprender mais sobre essas estruturas misteriosas com o telescópio
espacial James Webb, que fotografou o planeta e seus anéis nesta foto.
A imagem foi feita na luz infravermelha, e nos mostra
Júpiter coberto por suas nuvens e um anel central além de, claro, a
Grande Mancha Vermelha. A pequena área escura ao lado da mais célebre
tempestde do Sistema Solar é a sombra de Europa, uma das várias luas de
Júpiter — aqui, ela aparece no lado esquerdo da foto, chamando a atenção
pelo seu brilho.
Quinta-feira (21) — Cometa C/2017 e o aglomerado globular Messier 10
Este é o cometa C/2017 K2 (PanSTARRS), que fez sua
aproximação máxima da Terra no dia 14 de julho: naquele dia, o cometa
ficou a "apenas" 277 milhões de quilômetros de nós! Observado pela
primeira vez em 2017, o C/2017 é um cometa que parece ter vindo da Nuvem
de Oort, a região mais distante do Sistema Solar. Observações iniciais
sugeriam que o núcleo dele media até 160 km, mas novos dados obtidos
pelo telescópio Hubble mostraram que o núcleo parece ser menor, com até
18 km.
Claro que os astrofotógrafos não iam perder a
oportunidade de registrar a passagem do objeto, e não foi diferente com o
autor desta foto, que clicou o cometa junto do aglomerado M10. Trata-se
de um aglomerado globular descoberto em 1764 pelo astrônomo francês
Charles Messier, que intriga os astrônomos pela grande quantidade de
estrelas que aparentam ser mais jovens que suas vizinhas. Isso é
curioso, já que o esperado é que as estrelas dos aglomerados globulares
sejam formadas juntas e, portanto, tenham idade semelhante.
Como são formados por poeira e gelo, os cometas podem
ser descritos de forma resumida como "bolas de gelo sujas". Normalmente,
eles ficam ativos quando se aproximam do Sol, mas este cometa é uma
exceção: fotos do telescópio espacial Hubble mostraram que ele já estava
ativo em 2017, quando ainda estava no Sistema Solar externo.
A cerca de 32 milhões de anos-luz de nós, em direção à
constelação Peixes, há uma galáxia espetacular. Também conhecida como
NGC 628, a galáxia Messier 74 (ou apenas "M74") é um exemplo bastante
fotogênico de galáxia espiral: ela é formada por braços bastante
simétricos, que partem de seu centro e se expandem por caminhos de
poeira, repletos de aglomerados de estrelas jovens.
Claro, esta não é a primeira foto que temos dela — ela
já foi registrada antes pelo telescópio Hubble, que a observou
principalmente na luz visível (a porção do espectro eletromagnético que
pode ser osbervada pelos olhos humanos). Só que, no caso desta foto, a
galáxia aparece em uma combinação colorizada dos dados obtidos pelos
instrumentos NIRCam e MIRI do telescópio espacial James Webb, sensíveis a
comprimentos de onda próximos e na metade do infravermelho.
A
foto foi produzida a partir de dados disponibilizados publicamente. Por
enquanto, ainda não dá para saber exatamente o que ela nos diz sobre a
galáxia, já que os dados são bastante recentes e ainda não há estudos
publicados sobre eles. Por outro lado, como o James Webb consegue
"enxergar" o interior das galáxias com um grau de fidelidade sem
precedentes, com certeza há grandes descobertas por vir.
O Sol possui um campo magnético que é muito
intenso e pode se realinhar. Essa reorganização pode gerar uma emissão
de partículas carregadas capazes de se espalhar em diferentes direções,
inclusive em direção à Terra, gerando as tempestades solares, capazes de derrubar tecnologias.
O nome técnico das tempestades solares é "ejeção de massa coronal". O
fenômeno pode nos afetar de diversas formas: positivas, na forma de auroras boreais, ou negativas, com efeitos nas ondas eletromagnéticas que interferem nas comunicações.
“No nosso Sol, ocorrem diversas explosões nucleares,
onde átomos de hidrogênio se transformam em átomos de hélio. Estes
processos são muito energéticos e liberam quantidades astronômicas de
energia, comparáveis a bilhões de bombas termonucleares”, afirma Luciano Daniel, professor de Engenharia Elétrica da Universidade Federal Fluminense (UFF).
De
acordo com ele, um evento do tipo possui potencial de causar grande
impacto em nossa tecnologia. Nos piores cenários, poderiam causar
apagões de energia que poderiam durar horas ou dias, embora as chances
disso acontecer sejam muito pequenas.
“Este campo
pode interferir com nossas redes elétricas e satélites, uma vez que
todos equipamentos elétricos que utilizamos, como motores, baterias,
linhas de transmissão de energia e circuitos eletrônicos, funcionam
graças a ação de campos eletromagnéticos”, conta Daniel.
Thiago
Gonçalves, doutor em Astrofísica pelo Instituto de Tecnologia da
Califórnia, explica que o Sol tem vários ciclos, em que fica mais ou
menos ativo. “A gente está chegando em um período máximo dessa
atividade. Cada vez mais vamos observar tempestades solares, inclusive
com mais chance de uma atividade mais intensa”, afirma.
Um
dos efeitos mais comuns é a produção de auroras. Gonçalves cita o caso
da aurora boreal, uma interação das partículas carregadas do Sol com o
campo magnético da Terra.
Já os danos podem ser
percebidos em tudo que tenha ligação com a transmissão de energia
elétrica e aparelhos eletrônicos. Por exemplo, rádios e satélites
lidam com transmissão de onda eletromagnética. Quando essas tempestades
atravessam a Terra, suas partículas geram uma interferência direta nas
frequências do campo magnético do nosso planeta.
Uma forte tempestade
solar deve atingir a Terra nesta terça-feira (19), podendo causar
interferências em sinais de GPS e de rádio, satélites, e até na rede de
energia elétrica. A Nasa prevê que um impacto direto aconteça no início
do dia. Outros modelos matemáticos, porém, estendem esse prazo até
quinta (21).
Na última sexta-feira (15), o Sol ejetou um longo e instável filamento
de plasma, que está "dançando" lentamente na direção do nosso planeta,
como uma cobra em movimento. Veja o momento da erupção, também chamada
de "flare", registrado pelo Observatório Solar Dynamics... - Veja mais
em
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm?cmpid=copiaecolahttps://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm
GPS e rádio podem ser
afetados por tempestade solar nesta terça (19)
Imagem da Nasa mostra erupção solar com a Terra ao fundo, à esquerda -
Nasa
Imagem da Nasa mostra erupção solar com a Terra ao fundo, à esquerda
Imagem: Nasa
Marcella Duarte
Colaboração com Tilt*
18/07/2022 14h54
Uma forte tempestade solar deve atingir a Terra nesta terça-feira (19),
podendo causar interferências em sinais de GPS e de rádio, satélites, e
até na rede de energia elétrica. A Nasa prevê que um impacto direto
aconteça no início do dia. Outros modelos matemáticos, porém, estendem
esse prazo até quinta (21).
Na última sexta-feira (15), o Sol ejetou um longo e instável filamento
de plasma... - Veja mais em
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm?cmpid=copiaecola
GPS e rádio podem ser
afetados por tempestade solar nesta terça (19)
Imagem da Nasa mostra erupção solar com a Terra ao fundo, à esquerda -
Nasa
Imagem da Nasa mostra erupção solar com a Terra ao fundo, à esquerda
Imagem: Nasa
Marcella Duarte
Colaboração com Tilt*
18/07/2022 14h54
Uma forte tempestade solar deve atingir a Terra nesta terça-feira (19),
podendo causar interferências em sinais de GPS e de rádio, satélites, e
até na rede de energia elétrica. A Nasa prevê que um impacto direto
aconteça no início do dia. Outros modelos matemáticos, porém, estendem
esse prazo até quinta (21).
Na última sexta-feira (15), o Sol ejetou um longo e instável filamento
de plasma... - Veja mais em
https://www.uol.com.br/tilt/noticias/redacao/2022/07/18/tempestade-solar-deve-atingir-a-terra-amanha-radio-e-gps-podem-ser-afetado.htm?cmpid=copiaecola
As igrejas no Chile estão sendo invadidas, depredadas e queimadas. Este episódio ocorreu próximo ás 21 desta última terça feira á noite. A devastação se estendeu además igrejas locais até o amanhecer de quarta-feira com intenções em total destruição para tds os objetos sacros. Só neste dois últimos meses isto já têm acontecido na Venezuela, Chile, Peru com algumas localidades da Argentina.