Plâncton deixa norte do Atlântico fluorescente
Cinzas vulcânicas liberadas por vulcão da Islância podem ter contribuído para proliferação
Do R7
O satélite Terra da Nasa capturou esta imagem em cores naturais no último dia 22 de maio. As cores fluorescentes e vibrantes são fruto de pequenos organismos, chamados de fitoplâncton, que crescem em grande quantidade no norte do oceano Atlântico – da Islândia à costa da França – ao longo da primavera e do verão.
O fitoplâncton é formado por organismos aquáticos microscópicos que têm capacidade fotossintética, vivem dispersos flutuando na coluna de água e exigem nutrientes para se reproduzir.
Geralmente, sua florescência está ligada a eventos que levam esses nutrientes para a superfície do oceano, como as nuvens de poeira, mas as cinzas vulcânicas também podem contribuir para o desabrochar do fitoplâncton.
Pesquisadores do Instituto de Geofísica da Universidade de Hamburgo, na Alemanha, descobriu que uma erupção em 2008 do vulcão Kasotchi, nas ilhas Aleutas, geraram uma enorme florescência no nordeste do oceano Pacífico.
Eles concluíram que as cinzas ricas em ferro que caem em águas pobres desse elemento podem criar condições para que o fitoplâncton se espalhe.
Crédito: Nasa
O fitoplâncton é formado por organismos aquáticos microscópicos que têm capacidade fotossintética, vivem dispersos flutuando na coluna de água e exigem nutrientes para se reproduzir.
Geralmente, sua florescência está ligada a eventos que levam esses nutrientes para a superfície do oceano, como as nuvens de poeira, mas as cinzas vulcânicas também podem contribuir para o desabrochar do fitoplâncton.
Pesquisadores do Instituto de Geofísica da Universidade de Hamburgo, na Alemanha, descobriu que uma erupção em 2008 do vulcão Kasotchi, nas ilhas Aleutas, geraram uma enorme florescência no nordeste do oceano Pacífico.
Eles concluíram que as cinzas ricas em ferro que caem em águas pobres desse elemento podem criar condições para que o fitoplâncton se espalhe.
Crédito: Nasa
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