quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Isto é que é um Furacão de respeito, tente encarar um deste.

Astronautas fotografam da ISS olho de furacão "monstruoso"
15 de setembro de 2010 18h23 atualizado às 18h27

Comentários
3
Imagem tirada da Estação Espacial Internacional mostra o olho do 
furacão Igor. Foto: AP Imagem tirada da Estação Espacial Internacional mostra o olho do furacão Igor
Foto: AP
A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta quarta-feira uma imagem do olho do furacão Igor, que atualmente avança pelo Atlântico como uma tempestade de categoria 4. O furacão Igor, fotografado e rastreado pela Estação Espacial Internacional (ISS), recebeu a alcunha de "furacão monstruoso" em um comunicado da Nasa.

Igor é tão grande que a distância entre as duas extremidades da tempestade é a mesma que de Boston a Richmond, o que equivale a 885 km ou 10 horas de viagem.
Astronautas a bordo da ISS ficaram tão impressionados com a imensidão do furacão que o apelidaram de "Igor, o Terrível".
Os ventos do furacão diminuíram levemente, alcançando a velocidade máxima de 233 km/h, mas ele continua sendo considerado uma tempestade de categoria 4. Embora seu trajeto previsto seja relativamente incerto, ele pode atingir diretamente as Bermudas nos próximos três ou quatro dias.
Mesmo que ele não atinja diretamente o arquipélago, o furacão Igor é tão grande que o National Hurricane Center, órgão americano especializado em tornados e furacões, observou que as Bermudas podem ser castigadas por ventos da força de um furacão ou de uma tempestade tropical. Os ventos com força de furacão se estendem a até 72 km do centro da tempestade, enquanto os ventos com força de tempestade tropical se estendem a até 362 km do centro da tempestade.
Igor é acompanhado pelo furacão Julia, também um furacão de categoria 4, no Atlântico, e pela tempestade tropical Karl no Golfo do México, que chegou à península de Yucatan no México na manhã desta quarta-feira. Não se espera que o furacão Julia seja uma ameaça para a terra, mas Karl deverá mover-se sobre a península de Yucatán e voltar ao Golfo do México antes de atingir a costa continental do México.
Com informações da OurAmazingPlanet Staff.

Nenhum comentário:

Postar um comentário