segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O Universo, a coisa mais linda e muito mistério a ser desvendado.


 Astrônomos acham possíveis restos de colisão de planetas

23 de agosto de 2010 16h53 atualizado às 18h08

Comentários
 
Concepção artística mostra como pode ter sido uma colisão entre planetas no sistema de RS Canum Venaticorums Foto: Divulgação Concepção artística mostra como pode ter sido uma colisão entre planetas no sistema de RS Canum Venaticorums
Foto: Divulgação
Astrônomos observaram com o telescópio espacial Spitzer inesperados discos de poeira em um sistema estelar duplo maduro. Os cientistas, após analisarem os dados, acreditam que a poeira, que não deveria estar lá, pode ter sido resultado de colisões entre planetas.
"Isto é ficção científica na vida real", diz o pesquisador Jeremy Drake, do Centro de Astrofísica Harvard-Smithsonian. "Nossos dados dizem que os planetas neste sistema talvez não tenham tido muita sorte - colisões podem ter sido comuns. É teoricamente possível que planetas habitáveis tenham existido ao redor desse tipo de estrelas, se isso aconteceu para alguma vida lá, ela pode ter sido condenada", diz o cientista, um dos autores da pesquisa publicada no Astrophysical Journal Letters.
Segundo a administração do Spitzer (da Nasa e do Instituto de Tecnologia da Califórnia), os cientistas observaram o par de estrelas RS Canum Venaticorums (abreviado para RS CVns). Curiosamente, as duas estrelas são separadas "apenas" por 3,2 milhões de km, o equivalente a 2% da distância da Terra até o Sol. Os dois astros terminam sua órbita ao redor um do outro em poucos dias.
O tamanho de cada uma das estrelas é similar ao do Sol e sua idade é de provavelmente 1 bilhão ou poucos bilhões de anos - apesar de não ser um cálculo muito preciso, indica que elas teriam a idade aproximada da nossa estrela quando a vida surgiu na Terra. Contudo, esses dois astros orbitam muito rapidamente, o que gera campos magnéticos gigantescos e muito poderosos - o que, por sua vez, gera poderosos ventos estelares.
Esses ventos, segundos os astrônomos, mantêm as estrelas próximas. Como essa proximidade, a influência gravitacional está em constante mudança e isso pode causar distúrbios nos planetas, que podem acabar sendo "expulsos" do sistema ou colidindo uns contra os outros. Os distúrbios podem ter ocorrido inclusive na zona habitável do sistema, onde as temperaturas podem permitir a existência de água no estado líquido.
Poeira inesperada
Segundo os astrônomos, a poeira nesse tipo de sistema é dissipada pelas próprias estrelas em seu estágio maduro. Os cientistas acreditam que algo deve ter sido responsável pelo aparecimento da poeira do sistema. Além disso, o fato de quatro discos de poeira terem sido encontrados indicam que algo muito caótico ocorreu, ou ainda está acontecendo em RS CVns, como a colisão de planetas.
 

A santa seia do PT, essa eu quero ver vai ser umma piada mesmo. Voces eleitores que esperem para ver????

Os eleitos de Dilma

Com vantagem folgada nas pesquisas, candidata do PT já começa a montar o esboço do que será sua eventual equipe ministerial

Octávio Costa e Sérgio Pardellas

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A ordem no quartel-general da campanha de Dilma Rousseff é evitar o salto alto e o clima de já ganhou. Mas, diante da ampla vantagem que a ex-ministra da Casa Civil abriu nas pesquisas de opinião para presidente da República, petistas graduados já começam a esboçar o perfil do que poderá ser o “núcleo duro” do novo governo, a partir de janeiro de 2011. A prudência manda que não se mexa em time que está ganhando. Logo, importantes personagens do primeiro escalão da atual administração ou serão mantidos ou serão remanejados. Mas integrantes da linha de frente da campanha também figuram entre os mais cotados para fazer parte do novo Ministério. Nem todos, porém, devem se considerar donos de assento cativo num eventual terceiro mandato petista. “O tema ministério ainda é meio tabu, sabemos que será preciso abrir espaço para os políticos de partidos aliados, mas pastas tidas como fundamentais não podem ser negociadas”, adverte um poderoso membro do staff de Dilma.
Apesar do sigilo, o primeiro time de Dilma Rousseff deverá ser formado por pessoas que não fazem parte do atual Ministério. É o caso do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, do ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, do secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa, e do presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Candidato ao Senado por Minas, Pimentel é um dos nomes fortes para assumir a Casa Civil, pasta comandada por Dilma até abril deste ano. Um dos coordenadores da campanha do PT ao Planalto, o político mineiro é homem de confiança de Dilma, a quem conhece desde os tempos de luta contra a ditadura. E seria o encarregado de tocar os projetos mais importantes do próximo governo. Para Dilma, ele é um executivo de “mão cheia” e teria o perfil ideal para a função. “Seria capaz de dar um cheque em branco ao Pimentel”, elogiou a candidata em recente reunião de campanha.
Outro homem forte da campanha, o ex-ministro Antônio Palocci já teve o nome especulado para a Casa Civil. Mas confidenciou, nas últimas semanas, o desejo de assumir a pasta da Saúde, considerada, segundo pesquisa do Ibope, a maior fonte de preocupação de 40% das famílias brasileiras. A indicação de Palocci, que é médico, tem o carimbo do presidente Lula. Em entrevista à ISTOÉ, o presidente não titubeou ao ser indagado sobre o papel do ex-ministro, em caso de vitória de Dilma. “Acho que no Brasil nós temos, se é que temos, raríssimas pessoas com a inteligência política do Palocci. Ele é muito jovem e certamente dará contribuições enormes a este país”, disse. Lula vê em Palocci o maior responsável pelos fundamentos sólidos da economia brasileira.
Luciano Coutinho também é nome certo. Afinadíssimo com Dilma na formatação do PAC, Coutinho dificilmente deixará de ocupar o Ministério da Fazenda. Se confirmado no cargo, o atual presidente do BNDES deverá trabalhar em parceria com o atual secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, cotadíssimo para assumir a presidência do Banco Central. Desde que coordenou o programa econômico na campanha de Lula pela reeleição, em 2006, Barbosa não para de ganhar espaço no PT. Considerado pessoa com “competência acima da média” por Dilma, ajudou a viabilizar o PAC, o Minha Casa Minha Vida e foi um dos idealizadores dos estímulos fiscais que ajudaram o País a enfrentar a crise internacional.
Pela sintonia com Dilma, os ministros das Comunicações, Franklin Martins, e do Planejamento, Paulo Bernardo, devem permanecer onde estão. Para a ex-ministra, Franklin “acertou na mão” ao redefinir as regras para a publicidade institucional e tem se revelado um importante elo com setores da mídia. Sempre presente durante os balanços do PAC, Paulo Bernardo é um dos poucos ministros que têm liberdade para ligar para Dilma a qualquer hora do dia. Bernardo quase assumiu a Casa Civil, após a desincompatibilização da ministra. Mas, pela familiaridade com a pasta, a secretária-executiva Erenice Guerra foi a escolhida. E tem agradado, a ponto de ter o nome citado para ocupar o cargo de Gilberto Carvalho, chefe de gabinete da Presidência. Seria uma espécie de faz-tudo da presidenta.
Entre aqueles que serão remanejados está o atual ministro da Fazenda, Guido Mantega. Fontes ouvidas por ISTOÉ garantem que Mantega assumirá a presidência da Petrobras. Ex-presidente da estatal, José Eduardo Dutra também é lembrado para o Ministério de Minas e Energia. E o deputado José Eduardo Cardozo (PT-SP) cobiça o Ministério da Justiça, cargo para o qual esteve cotado depois que Tarso Genro se afastou para disputar o governo gaúcho. O que Dilma tem revelado aos mais próximos é que os demais ministérios só serão definidos em comum acordo com o PMDB. Hoje o partido do candidato a vice, Michel Temer, ocupa seis ministérios. No governo Dilma, essa cota deverá ser maior.

Detector de matéria - isso deve ajudar muito espero eu.????

23/08/2010 - 11h22

Detector de matéria escura parte amanhã do Cern rumo à ISS

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DA EFE, EM GENEBRA
O Espectrômetro Alfa Magnético (AMS, sigla em inglês), instrumento projetado para detectar a antimatéria e a matéria escura, sairá nesta terça-feira (24) do Laboratório Europeu de Física de Partículas (Cern), em Genebra, Suíça.
Esta é uma nova etapa de sua viagem em direção à Estação Espacial Internacional (ISS).
O detector AMS será transportado do Cern até o Aeroporto Internacional de Genebra, onde permanecerá até quinta-feira (26), quando voa até o Centro Espacial Kennedy, da Nasa (agência espacial americana), na Flórida (EUA), a bordo de um avião da Força Aérea americana.
O AMS vai examinar aspactos fundamentais sobre a matéria e a origem do Universo, diretamente do espaço, e seu principal objetivo científico é a busca da chamada "matéria escura", que se supõe corresponder a 23% do Universo, mas que ainda não foi detectada de fato.
O aparelho também buscará a antimatéria --partículas de mesma massa e rotação da matéria "comum", mas com carga elétrica oposta.

Nasa
Imagem gerada por computador do novo espectrômetro a ser acoplado 
na Estação Espacial Internacional
Imagem gerada por computador do novo espectrômetro a ser acoplado na Estação Espacial Internacional
Os elementos do detector AMS foram construídos por uma equpe internacional com contribuições de vários países europeus.
Este programa científico do AMS complementa o que se desenvolve do Grande Colisor de Hádrons (LHC), conhecido como a "Máquina do Big Bang".
O LHC é o maior acelerador de partículas do mundo e se localiza no Cern, em um gigantesco túnel subterrâneo de 27 quilômetros de cirunferência, sob a fronteira entre a Suíça e a França.

Não era o que pensavem, isto é apenas o começo irão descobrir mais coisas aindas sobre onde vivemos.

23/08/2010 - 12h18

Sistema Solar fica centenas de milhares de anos mais velho

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JAMIE CONDLIFFE
DA NEW SCIENTIST
 O Sistema Solar acaba de ficar centenas de milhares de anos mais velho. Baseados em um meteorito que caiu na África, cientistas concluíram que o Sistema Solar tem 4,5682 bilhões de anos de idade.
Detector de matéria escura parte amanhã do Cern rumo à ISS
Lua encolheu cem metros há cerca de 800 milhões de anos, diz estudo
Cratera de meteorito no Egito dá ânimo sobre ciência no país
A nova estimativa está entre 0,3 e 1,9 milhões de anos maior que as anteriores, que se basearam nos meteoritos Efremovka e Allende, encontrados no Cazaquistão em 1962 e no México em 1969, respectivamente.
Para deduzir quando as primeiras partículas sólidas do Sistema Solar se formaram, pesquisadores analisaram estruturas de até um centímetro encontradas nos meteoritos, conhecidas como "inclusões".
Elas foram criadas quando gases esfriaram para formar o Sol e planetas, e estão entre os mais antigos sólidos do Sistema Solar.
Agora, Audrey Bouvier, na Universidade do Estado do Arizona, e colegas, analisaram essas partículas produzidas em um meteorito que caiu na Terra no Noroeste da África, em 2004.
Eles se basearam no decaimento dos isótopos (átomos de massas diferentes) urânio-238 e 235, para os isótopos-filhos chumbo-207 e 206.
PLANETAS HABITÁVEIS
Pode parecer uma diferença trivial para algo de bilhões de anos de idade, mas na verdade isso pode fazer uma diferença quando se verificam as condições que levaram à formação do Sistema Solar, diz Bouvier. O mesmo se aplicaria às condições necessárias para a formação de outros sistemas com planetas habitáveis.
"Estudos como este nos contam o que ativou a formação do Sistema Solar, e como esse processo ocorreu", concorda Ray Burgess, geoquímico da Universidade de Manchester, Reino Unido.
"Eles podem nos contar como nosso planeta se formou, e por que ele tem a estrutura que possui", completa.
Acredita-se que o meteorito Allende tenha passado por grande aquecimento e deformação antes de aterrissar na Terra.
Burgess diz que o meteorito africano quase certamente experimentou distúrbios menores em sua estrutura isotópica, propiciando dados mais confiáveis.
O estudo foi publicado na revista "Nature Geoscience".

Olha ai começando denovo isto pode afetar a a merica do Sul, espero que não baixe.

publicado em 22/08/2010 às 16h32:

Depressão no Pacífico mexicano
vira tempestade tropical Frank

México está em estado de alerta moderado; autoridades recomendam precauções
AFP
NOAA/HO/AFPNOAA/HO/AFP
Frank ganhou força neste domingo ao passar pelo porto turístico de Huatulco; velocidade varia de 11 km/h a 75 km/h

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Autoridades mexicanas se mantêm em alerta moderado pela tempestade tropical Frank que ganhou força neste domingo (22) em sua passagem pelo porto turístico de Huatulco, no estado de Oaxaca, na costa do Pacífico, informou o Serviço de Metereológico Nacional (SMN). Durante a manhã, o Frank estava a 205 km ao sul de Huatulco e a 255 km de Puerto Ángel, em Oaxaca, se deslocando para oeste a 11 km por hora, com ventos de 75 km/h e rajadas de até 90 km/h.
As autoridades recomendaram à população dos estados de Chiapas, Oaxaca  e Guerrero que tomem precauções por causa das chuvas e dos ventos fortes.

Este foi a maior arena que que o mundo teve a quase 2.000 atraz.

Imagem 33 de 37
Imagem mostra uma vista geral do Coliseu, em Roma, no sábado (21). A visitação noturna à ruínas do anfiteatro está liberada até o final de outubro. Segundo a agência de notícias AP, os passeios são guiados e destinados a grupos de até 40 pessoas, sempre aos sábados (21/08/2010)

sábado, 21 de agosto de 2010

Isto realmente é uma realidade mais não sabemos se a realidade terá o seu fim desejado???

Irã inaugura sua primeira usina nuclear

Construída pelos russos, Bushehr começa produção de energia no país
O Irã inaugurou neste sábado (21) usina nuclear Bushehr, sua primeira instalação do tipo, informou a agência nuclear russa Rosatom.

A unidade foi construída por engenheiros russos do porto de Bushehr, apesar das sanções internacionais que pesam sobre o programa nuclear do Irã, acusado de perseguir objetivos militares.
O chefe do programa atômico iraniano, Ali Akbar Salehi, e o chefe da Rosatom, Serguei Kirienko, assistiram à cerimônia oficial, que conta com a aprovação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Irã e Rússia garantem que Bushehr será destinada unicamente a gerar eletricidade, e suas instalações não podem ser utilizadas para fins militares.
Salehi disse que este sábado é um dia "histórico" e "inesquecível" para o Irã, e agradeceu à Rússia por sua cooperação na construção e transferência de tecnologia nuclear, segundo as agências russas.
- Apesar de todas as pressões e sanções impostas pelos países ocidentais, somos testemunhas do início dos trabalhos do maior símbolo das atividades nucleares pacíficas iranianas.
As 82 toneladas de combustível nuclear russo foram transportadas até a câmara do reator da central, que tem 1.000 megawatts de potência.
Kirienko explicou que as barras de combustível de urânio serão carregadas no reator nas próximas semanas, e que a central começará a gerar eletricidade antes do fim deste ano, vários meses antes do previsto.

Projeto original alemão
A companhia alemã Siemens começou as obras em 1974, mas teve que suspender o projeto devido à revolução iraniana em 1979.
Os técnicos do projeto atual aproveitaram os alicerces do original e equipamentos utilizados usados pela companhia alemã.

A corporação russa AtomStroyExport retomou a construção após assinar um contrato com o Irã em fevereiro de 1998. Os atrasos, no entanto, se tornaram uma constante, principalmente por causa das suspeitas da comunidade internacional sobre a existência de um programa nuclear militar iraniano.
Quanto às críticas dos Estados Unidos e de Israel, a Rosatom insiste que as duas fases do ciclo nuclear da planta que podem ser utilizadas tanto com fins civis como militares - o enriquecimento de urânio e da reciclagem do combustível nuclear utilizado para o funcionamento da central - são feitas em território russo.
O Irã deu garantias escritas de que o combustível será empregado exclusivamente na central para gerar eletricidade. Além disso, Moscou e Teerã assinaram no início de 2005 um protocolo sobre a devolução, à Rússia, do combustível nuclear utilizado.

E$les estão botando para quebrar mesmo

1/08/2010 - 05h36

Irã inaugura sua primeira usina nuclear

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DA EFE
O Irã ligou neste sábado sua primeira usina nuclear, Bushehr, construída por engenheiros russos às margens do Golfo Pérsico, informou a corporação nuclear russa Rosatom.
Irã anuncia teste de novo míssil, um dia antes de usina nuclear entrar em operação
Dois dias antes de inauguração, Irã envia combustível nuclear à usina de Bushehr
O diretor da Organização da Energia Atômica do Irã, Ali Akbar Salehi, e o chefe da Rosatom, Serguei Kirienko, assistiram à cerimônia oficial de inauguração da planta, que conta com a aprovação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Irã e Rússia garantem que Bushehr será destinada unicamente a gerar eletricidade, e suas instalações não podem ser utilizadas com fins militares.
Salehi disse que este sábado é um dia "histórico" e "inesquecível" para o Irã, e agradeceu à Rússia por sua cooperação na construção da usina e na transferência de tecnologia nuclear, segundo as agências russas.
"Apesar de todas as pressões e sanções impostas pelos países ocidentais, somos testemunhas do início dos trabalhos do maior símbolo das atividades nucleares pacíficas iranianas", afirmou Salehi durante a cerimônia.
As 82 toneladas de combustível nuclear russo foram transportadas até a câmara do reator da central, que tem mil megawatts de potência.
"A partir de agora, o reator é uma usina nuclear", disse Kirienko.
Kirienko explicou que as barras de combustível de urânio serão carregadas no reator nas próximas semanas, e que a central começará a gerar eletricidade antes do fim deste ano, vários meses antes do previsto inicialmente.
A companhia alemã Siemens começou as obras em 1974, mas teve que suspender o projeto após a explosão da revolução iraniana em 1979.
"O projeto de Bushehr é único e não tem análogos no mundo. As obras começaram em 1974. Os especialistas conseguiram construir uma central sobre alicerces antigos e com equipamentos utilizados pela companhia alemã há mais de 30 anos", disse.
A corporação russa AtomStroyExport retomou a construção após assinar um contrato com o Irã em fevereiro de 1998, mas desde então o projeto sofreu inúmeros atrasos, devido às suspeitas da comunidade internacional sobre a existência de um programa nuclear militar iraniano.
Perante as críticas dos Estados Unidos e Israel, a Rosatom insiste que as duas fases do ciclo nuclear da planta que podem ser utilizadas tanto com fins civis como militares acontecem em território russo.
Trata-se do enriquecimento de urânio e da reciclagem do combustível nuclear utilizado para o funcionamento da central.
A parte iraniana deu garantias escritas adicionais de que o combustível será empregado exclusivamente na central para a geração de eletricidade.
Além disso, Moscou e Teerã assinaram no início de 2005 um protocolo adicional sobre a devolução à Rússia do combustível nuclear utilizado.

Irã inaugura operações de sua primeira usina nuclear (?????)

Irã inaugura operações de sua primeira usina nuclear
21 de agosto de 2010 03h47 atualizado às 05h54


O Irã ligou neste sábado sua primeira usina nuclear, Bushehr, construída por engenheiros russos às margens do Golfo Pérsico, informou a corporação nuclear russa Rosatom.
O diretor da Organização da Energia Atômica do Irã, Ali Akbar Salehi, e o chefe da Rosatom, Serguei Kirienko, assistiram à cerimônia oficial de inauguração da planta, que conta com a aprovação da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Irã e Rússia garantem que Bushehr será destinada unicamente a gerar eletricidade, e suas instalações não podem ser utilizadas com fins militares.
Salehi disse que este sábado é um dia "histórico" e "inesquecível" para o Irã, e agradeceu à Rússia por sua cooperação na construção da usina e na transferência de tecnologia nuclear, segundo as agências russas.
"Apesar de todas as pressões e sanções impostas pelos países ocidentais, somos testemunhas do início dos trabalhos do maior símbolo das atividades nucleares pacíficas iranianas", afirmou Salehi durante a cerimônia.
As 82 toneladas de combustível nuclear russo foram transportadas até a câmara do reator da central, que tem mil megawatts de potência. "A partir de agora, o reator é uma usina nuclear", disse Kirienko.
Kirienko explicou que as barras de combustível de urânio serão carregadas no reator nas próximas semanas, e que a central começará a gerar eletricidade antes do fim deste ano, vários meses antes do previsto inicialmente.
A companhia alemã Siemens começou as obras em 1974, mas teve que suspender o projeto após a explosão da revolução iraniana em 1979. "O projeto de Bushehr é único e não tem análogos no mundo. As obras começaram em 1974. Os especialistas conseguiram construir uma central sobre alicerces antigos e com equipamentos utilizados pela companhia alemã há mais de 30 anos", disse.
A corporação russa AtomStroyExport retomou a construção após assinar um contrato com o Irã em fevereiro de 1998, mas desde então o projeto sofreu inúmeros atrasos, devido às suspeitas da comunidade internacional sobre a existência de um programa nuclear militar iraniano.
Perante as críticas dos Estados Unidos e Israel, a Rosatom insiste que as duas fases do ciclo nuclear da planta que podem ser utilizadas tanto com fins civis como militares acontecem em território russo.
Trata-se do enriquecimento de urânio e da reciclagem do combustível nuclear utilizado para o funcionamento da central. A parte iraniana deu garantias escritas adicionais de que o combustível será empregado exclusivamente na central para a geração de eletricidade.
Além disso, Moscou e Teerã assinaram no início de 2005 um protocolo adicional sobre a devolução à Rússia do combustível nuclear utilizado.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Olha isso não é bom mesmo alguma coisa aconteceu ???

Imagem 44 de 45
Departamento de Conservação da Nova Zelândia tenta resgatar, apesar do mar revolto, 15 baleias-piloto encalhadas em praia no extremo norte do país. Cerca de 58 baleias-piloto morreram encalhadas.Mais de 100 baleias-piloto morreram em um encalhe na parte superior da Ilha do Sul em dezembro passado Mais AFP PHOTO / HO / Carolyn SMITH / DEPARTMENT OF CONSERVATION

Essa é das boas dá para se adequar a qualquer lugar, maravilha....

Sexta, 20 de agosto de 2010, 16h05

Fonte: Redação Terra

Indústria Automobilística

Empresa quer produzir moto com uma roda por US$ 3,5 mil

Um veículo com uma roda só seria a solução para o problema de mobilidade em grandes centros urbanos para a americana Ryno Motors. O modelo de scooter poderia ser produzido por cerca de US$ 3,5 mil (aproximadamente R$ 6,1 mil), segundo estimativa da companhia.
De acordo com a Ryno, o veículo carregaria um motor elétrico com bateria para percorrer até 48 km com uma recarga e alcançaria 40 km/h no máximo. Já foram produzidos dois protótipos para testes e a empresa procura investidores para possibilitar a produção.
» Fuga do trânsito ajuda venda de moto de luxo
» Superesportiva chega ao Brasil por R$ 61 mil
» Harley-Davidson lança 3 modelos para 2011
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Divulgação
Scooter de uma roda só alcançaria 40 km/h no máximo, segundo a Ryno

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Arquitetura desconstruída isso sim que é arquitetura criativa ????

Arquitetura desconstruída

Famoso arquiteto desenha prédio com design irregular

Por Casa e Jardim Online

Matthew Carbone
O edifício fica em Santa Mônica, Califórnia
 Frank Gehry é um renomado arquiteto canadense com estilo cheio de estruturas curvas e desconstruídas, geralmente de metal. Por conta disso, seus projetos tornaram-se atrações turísticas ao redor do mundo. Um de seus trabalhos, o The Cleveland Clinic Lou Ruvo Center for Brain Health - na Califórnia, Estados Unidos -, confirma isso.
O prédio, que abriga uma clínica especializada em pesquisas neurológicas, é feito de estoco e vidro e possui uma estrutura incomum, cheia de volume e movimento. Uma obra-prima arquitetônica a céu aberto.
en.wikipedia.org
O arquiteto é adepto do desconstrutivismo
Matthew Carbone
O prédio abriga uma clínica especializada em pesquisas neurológicas
Matthew 
Carbone
A construção vista de dentro

Nova Estrela se formando no Universo, ele se transforma toda hora e se modifica sempre faz parte da vida assim como nos...

17/08/2010 - 12h19

Nasa divulga imagens de estrela em formação

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DE SÃO PAULO
Efe
Imagem de estrela em formação capturada em infravermelho pela 
sonda Wise da Nasa
Imagem de estrela em formação capturada em infravermelho pela sonda Wise da Nasa
A Nasa (agência espacial americana) divulgou nesta terça (17) novas imagens de radiação infravermelha obtidas pela sonda Wise ("Explorador para Pesquisa com Infravermelho em Campo Amplo", na sigla em inglês).
A imagem mostra uma estrela em formação junto com manchas que representam gás, pó e novas estrelas.
A sonda Wise começou a transmitir imagens em janeiro deste ano. Já foram mais de 250 mil imagens enviadas pela sonda, segundo informou a Nasa em comunicado.

Que brinquedo legal - que tal ter um

17/08/2010 09h55 - Atualizado em 17/08/2010 09h55

Dupla cria submarino com aparência de tubarão e golfinho

Brinquedinho 'Seabreacher X' custa cerca de 60 mil libras.
Veículo consegue mergulhar e dar saltos de 3,5 metros fora d'água.

Do G1, em São Paulo
Os inventores Rob Innes e Dan Piazza, proprietários da empresa Innespace, criaram uma espécie de submarino com aparência de tubarão e golfinho. O veículo consegue mergulhar e dar saltos de mais de 3,5 metros de altura fora d'água, segundo o jornal inglês "Daily Mail'.
'Submarino-tubarão' alcança 80 km/h em cima d'água e 32 km/h 
debaixo. 'Submarino-tubarão' alcança 80 km/h em cima d'água e 32 km/h debaixo. (Foto: Reprodução/Seabreacher)
Submarino consegue mergulhar e dar saltos de mais de 3,5 m de
 altura fora d'água.Submarino consegue mergulhar e dar saltos fora d'água. (Foto: Reprodução/Seabreacher)
Uma das criações de Innes, apaixonado por esportes aquáticos, e Dan Piazza, de 52 anos, é um veículo com aparência de tubarão branco. Ele conta com barbatana dorsal e mandíbula, mede cinco metros de comprimento e alcança 80 km/h em cima d'água e 32 km/h debaixo.
A dupla construiu o primeiro submarino há 12 anos e hoje sua empresa tem uma longa lista de espera. O brinquedinho "Seabreacher X", que mais parece ter saído de um dos filmes de James Bond, custa cerca de 60 mil libras (R$ 165 mil), segundo o "Daily Mail".

Radical essa ?//

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Carro é arrastado à praia de Acapulco, México, pelas enchentes provocadas pelas chuvas que atingiram a cidade Javier Berdón/EFE


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Uma fatalidade as vezes sim mais neste mundo não se vai por acaso tudo esta previsto de um geito ou de outro.

Imagem 2 de 12
Um avião que foi atingido por um raio ao aterrissar na ilha de San Andrés, no norte da Colômbia, deixou no mínimo uma pessoa morta, segundo fontes da Aeronáutica Civil colombiana. Segundo a agência de notícias France Presse, havia quatro passageiros brasileiros que saíram ilesos do acidente. O avião, um Boeing 737-700, partiu de Bogotá à 0h07 no horário local (2h07 no horário de Brasília) e pousou em San Andrés duas horas depois Mais Richard Garcia/ Periodico El Isleno/ AP

Afrodite a deusa do amor

afroditeG
AFRODITE
Mito: segundo a mitologia grega, Urano, o deus do céu, foi castrado e seu esperma caiu no oceano. Da espuma que se formou no mar nasceu Afrodite, que emergiu numa enorme concha. Considerada a deusa do amor, era admirada por sua beleza. Embora casada com Hefesto, o deus ferreiro do Olimpo, viveu um grande amor com Ares, o deus da guerra.
Conta-se que as religiões e mitologias antigas, as mulheres viviam para as deusas e para tudo em suas vidas as deusas que respondiam.
Elas faziam o contato através de uma sacerdotisa, que entrava em transe para ter as respostas desejadas.
Interpretada como a deusa do amor Afrodite ainda é cultuada e serve de inspiração para as mulheres dos dias de hoje.
Encontramos muitas simpatias e encantamentos que levam o nome de Afrodite aproveite e faça uma para encantar seu amado.

Uma Receita para voce fazer e ver se dá certo???
Arroz de Afrodite um encantamento de amor

Ingredientes
1 ½ xícara de arroz
1 ramo de brócolos, contado em pequenos galhos
¼ de xícara de azeite de oliva
1 xícara de cebolinha picada
1 pimentão vermelho cortado em cubinhos
1/12 colher de chá de sal
½ colher de chá de pimenta do reino
1 colher sopa de curry
3 colheres de sopa de vinagre de vinho branco
1 ½ colher de chá de açúcar
Modo de Preparo
Coloque 3 xícaras de água para ferver. Quando estiver fervendo, jogue o arroz e o brócolis e deixe ferver por 20 minutos. Escorra-o e reserve-o . Numa frigideira, coloque o azeite para esquentar acrescente o pimentão, a cebolinha, o sal e a pimenta do reino. Refogue por 2 minutos e, ao final, coloque o curry, deixando-o cozinhar junto por mais  1 minuto. Tire do fogo e acrescente o vinagre e o açúcar. Despeje esta mistura sobre o arroz e o brócolis, misture bem. Pode servir esta salada, morna ou fria.  Consagre este prato a Afrodite.

Atlântida (conheça ou tire sua dúvida0 não esqueça que ela esta voltando procure pesquisar???

Atlântida A história antiga da humanidade em grande parte constitui em um enigma.
Devemos levar em conta que este enigma, obviamente é devido à ignorância dos historiadores que a documentaram e a escreveram. E ainda dataram certos eventos de forma errônea.

Podemos perceber claramente estas falhas e anacronismos, por exemplo, quando existem manifestações sobre a esfinge Atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história, divulgam datas próximas apenas de 4.000 a.C

Talvez outro erro latente está expresso, em relação à distribuição de pirâmides no mundo.

Na realidade, as pirâmides não são encontradas somente no Egito. Mas, sempre estiveram - de uma forma ou outra - presentes na China e na América Central. Este elo enigmático mostra de forma clara a interligação dessas culturas no passado.Mostra que as pedras do quebra-cabeça se encaixam realmente...

Podemos aqui até abrir um parênteses: o que de fato interliga todas essas civilizações antigas?

À sombra da razão, sem dúvida, a única resposta que melhor responde a tantas perguntas e decifra tantos enigmas terrestre antigo é a verossímil existência da Atlântida.

Platão Vamos retroceder uma vez mais no tempo e chegar até a obra de Platão. Estamos na Grécia Antiga, berço do conhecimento e da Filosofia. Esse discípulo de Sócrates não só falou do amor sincero, do amor platônico. Não foi o primeiro a entender que a Natureza guarda segredos ao longo dos tempos. Platão foi, na realidade, quem primeiro citou a existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida.

Na Grécia Antiga, Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon. E Sólon apenas repassou o conhecimento empírico adquirido através de contato direto com sacerdotes egípcios. Axiomas, verdades absolutas reveladas em um dos templos da cidade egípcia de Saís.


Na trajetória desses fatos, Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C.

Mas o que seria esta Ilha de Encantos de um Povo Iluminado e Sábio????

Atlântida em seu cerne era um imenso continente e não uma simples Ilha. A terra se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil.

Geograficamente e de forma histórica, sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios. E estes viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se localiza a chamada Australáisa, o Continente Australiano.

Na remota época em questão, havia muitos terremotos e vulcões. Talvez foi esta a causa real de duas das três destruições sucessivas de Atlântida até o ato final da fatídica submersão .

Mas, a terceira destruição, certamente, não foi preconizada por intempéries, tampouco causas naturais.

Na primeira destruição, em torno de 50.000a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram. E sucessivamente a parte norte do continente que ficava próximo a Groelândia. Houve a ação direta dos dos vulcões e terremotos.

E na segunda destruição, a causa foi outra: foi motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que teimava em conectava o continente Atlante à América do Norte.

Já na terceira hecatombe houve um fato marcante. Exatamente no lugar da destruição, floresceu a civilização citada por Platão e Sólon e os sacerdotes egípcios. Mas, todo o conhecimento e sabedoria ultramarino, ultracósmico sucumbiu aparentemente em menos de uma só noite. A tétrica submersão aconteceu de repente. Atlântida afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje poderiam geograficamente corresponder aos Açores, segundo a descrição de Platão.

Assim, para se estudar a realidade de Atlântida deve-se, em primeiro lugar, considerar que esse nome tem três vertentes, tem três raízes etmológicas e corresponde em ordem direta - esotérica e exotericamente - a três civilizações distintas. Em cada ciclo, verificou-se um começo, meio e fim, um fenecer e um renascer retumbantes
Em meio as destruições, as sementes germinaram novamente na terra sagrada e os que sobreviveram milagrosamente tiveram a missão de retomar e retomar o início. Foi sem dúvida em Atlântida, a presença viva do primeiro sinal da ressusreição. O motocontínuo ou o oceano da vida vedanta, o Samsara... o caminho onde passamos várias vezes em meio às tempestades até alcançarmos a Luz Plena da Existência...


Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.

Na realidade dos fatos, sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe.

Convencionou-se dizer, sem explicações, que na Primeira Era, o Continente Perdido foi colonizado pelos lemurios que haviam fugido das terras ao norte onde habitavam. Estas plagas também eram sujeitas a cataclismos imensos. Em Atlântida, os lemurios se estabeleceram em hordas de correntes migratórias, obviamente fugindo das destruições que ocorriam na Lemúria. O sul da Atlântida foi o alvo central para um refúgio lemurio .

E, exatamente estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham. Eles viviam em harmonia com a natureza e suas vidas eram voltadas ao espiritual, mas não abandonavam o lado prático ou seja a vida material.

Possuíam grandes poderes mentais o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo.

E podiam exercer impressionantes experiências com os seus corpos, transformá-los em etéreos.

Logo, a primeira geração atlante – lemuria ultramarina- viveu por muito tempo ... mas, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-se para a Atlântida . Era o começo do fim... e essas tribos acabaram forçando os Lemurios estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante.

Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.

Uma nova cortina de tempo vai se abrir em 52.000 a.C. Os Atlantes começaram a sofrer, então, com ataques de animais ferozes, o que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas e, de uma certa forma, abandonar o apego aos valores espirituais. Houve, como acontece nos dias atuais um falso avanço tecnológico na Atlântida: surgiram novas metodologias agrícolas e novos implementos no campo. A educação expandiu e bens materiais, no primeiro ciclo em enésimo escalão, começaram a assumir um valor potencial na vida das pessoas. E os atlantes começaram a enveredar pelo caminho do pseudo conhecimento. Ficavam ao passar dos dias e das horas, cada vez mais materialistas em detrimento dos valores psíquicos e espirituais.

E houve um novo tempo: a maioria dos atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de treinamento e uso.
E aconteceu o avanço científico em larga escala, porém, na outra ponta da escalada, todas as habilidades espirituais feneceram e os poucos que resistiram à mudança, cairam em descrédito, foram tratados como loucos ou doentes....
Historicamente ou no bojo da filosofia, Edgar Cayce garante que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de "Os Filhos de Belial". Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais.

E Um outro grupo chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por pessoas que invocavam o amor e praticavam a oração e a meditação contínuas.
As Crianças da Lei Um esperavam promover o conhecimento divino. Eles eram chamados de "As Crianças da Lei Um" porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um, o Universo é Um, Deus é Um.
E coincidentemente, logo após essa divisão da civilização atlante, veio a ocorrer a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões entraram, de uma outra para outra, em tétrica erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação. E Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores.

A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.

Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.

As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.



Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.

Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemurios fizeram na Atlântida.

Parecia que estava ocorrendo uma volta ao tempo e... Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes.

Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano. Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas.

Eem 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização atlante.

E a história se repetiu outra vez. Os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatã, e para a América do Sul.



Atlântida 28.000a.C. a 12.500 a.C.

Chegamos agora a um novo patamar: esta foi a civilização atlante que foi descrita por Platão.
Mais uma vez que tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada.

E Eles intuitivamente unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social. Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento as hoje chamadas linhas de Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram os menires e outras edificações em pedra.

Vale aqui, abrir um novo parênteses e salientar que eles acabaram por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas.
Os e novos Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o que os levou a tentar criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do nazismo.
Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava totalmente É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é hoje é conhecido como “asa delta”. Isto tem sido confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias.
Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da astronomia em geral.
Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a ruir. Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras.
Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de espécies animais detentoras de determinadas capacidades. Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram gens deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas. Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.
A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer.
Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é muito mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que detinham se fizeram passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpo .

Atlântida sendo destruida


Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram canalizando uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não tiveram condições de controla-la, resultando disso a destruição final da Atlântida, que submergiu em uma noite. Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito fácil, mas temos que ver que a tecnologia deles eram muito mais avançadas do que a nossa, e que o poder do cristal é muito maior do que imaginamos, pois se formos vê os cristais estão em tudo com o avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a parti de cristais. Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.
A corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para o exercício desse controle eles criaram as “Escolas de Mistérios”, onde os ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade. Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros ramos científicos, como matemática, geometria, etc. Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000a.C. como a egiptologia clássica afirma. Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.
A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes que migraram para a Península de Yucatã antes do afundamento final do continente, eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição. Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que deu origem mais tarde aos celtas, tiveram muito cuidado com a transmissão do conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino controlado pelas “Escolas de Mistérios” como acontecera no Egito, eles optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente os conhecimentos sobre as Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobres os princípios que regem o desenvolvimento da produtividade da terra. Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem mau uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação, etc.
Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio? Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa história. Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e inter-relacionados. O como foram construídos as pirâmides e outros monumentos até hoje é um enigma. Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação plausível. Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa. Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.
As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela rui, vai decair todo o mundo. Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que Atlântida realmente existiu. O mais importante, o mais notório é aprender a lição secular e não mais enveredarmos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu.
Atlântida ainda está viva e seus conheicimentos guardados agora no Etério.
Suas hostes e magos foram salvaguardados, constituindo-se em uma espécie de povo do segredo, discípulos universais da Natureza. Só nos resta ainda escolher qual caminho seguir...

'paranoia' - será mesmo até que ponto eles são confiável..........?

10/08/2010 09h00 - Atualizado em 10/08/2010 09h07

Medo de intervenção na Amazônia é 'paranoia', dizem americanos

Pesquisadores ouvidos pelo G1 dizem que Brasil é desconfiado demais.
Eles alegam não existir risco de 'internacionalização' da floresta.

Daniel Buarque Do G1, em São Paulo
Reportagem do jornal 'New York Times' questiona a posse brasileira da Amazônia e gera discussões sobre possibilidade de intervenção internacionalReportagem do jornal 'New York Times' questiona a
posse brasileira da Amazônia e gera discussões
sobre possibilidade de intervenção internacional
(Foto: Reprodução/New York Times)
Quando visitou o Brasil em 2003, no início da invasão do Iraque, o advogado americano Mark London ficou chocado com faixas que viu penduradas pela capital do país. O pesquisador estudava a Amazônia brasileira havia décadas, era autor de um livro pioneiro sobre o assunto nos Estados Unidos, e se viu diante de frases que alegavam que, depois do Iraque, o alvo dos americanos seria o Brasil, por conta da floresta e das suas reservas de água, o que achou absurdo.
A experiência dele é comum entre quase todos os estudiosos norte-americanos que se debruçaram sobre a importância da região amazônica para o Brasil para o mundo. O G1 entrevistou mais de dez pesquisadores brasilianistas e de geopolítica que estudam a Amazônia sob a ótica americana e constatou que eles sempre dizem se ver diante do que consideram uma desconfiança excessiva e desnecessária, fruto do que acham ser “paranoia” dos brasileiros.
Na opinião de London, há uma desconexão entre o que os brasileiros acham que é a opinião americana sobre a Amazônia e a realidade dos que os EUA pensam sobre a região. “A paranoia é real. Isso é completamente sem sentido. Não há nenhuma sugestão de que vamos invadir, ocupar, intervir de nenhuma forma. Temos problemas suficientes intervindo em países inimigos, porque criaríamos um problema com nossos amigos? Não há razões para intervir na Amazônia tanto quanto não há de intervir em Paris, na França”, disse London, em entrevista ao G1. Advogado, London é co-autor dos livros “Amazon”, publicado em 1985, e “A última floresta” (Ed. Martins), em que o tema foi atualizado em 2007.
Essa interpretação de que os brasileiros se preocupam demais é compartilhada por pesquisadores mais conservadores, como o diretor do Instituto Stratfor, George Friedman, e por acadêmicos de esquerda, como a professora Barbara Weinstein, da New York University. Segundo os pesquisadores, não existem planos norte-americanos para uma invasão da Amazônia. A ideia de uma intervenção direta no território brasileiro é tratada como irreal até mesmo pelo discurso oficial do governo dos Estados Unidos, ignorada pela grande mídia e vista como impossível, obra de ficção ou até paranoia de pessoas que acreditam em "teorias da conspiração", segundo pesquisadores tanto da região quanto das relações entre os dois países envolvidos na questão.
“Isso é absurdo”, disse, rindo, a professora Weinstein, da NYU. “Eu mesma sou muito crítica em relação aos Estados Unidos, mas acho que essa preocupação não é nada real.” Weinstein é uma das pesquisadoras mais prolíficas da história do Brasil nos Estados Unidos. Ligada desde 2007 à NYU, ela já passou períodos em Yale e Princeton, e escreveu livros que tratam da questão ambiental da Amazônia, da história da exploração de borracha no norte do pais, da formação da classe trabalhadora no Brasil, e atualmente pesquisa as questões de regionalismo, com a predominância de São Paulo sobre o resto do país. Ela é autora, entre outras obras e artigos, de "(Re)formação da Classe Trabalhadora no Brasil, 1920-1964" (Editora Cortez) e "A Borracha na Amazônia: Expansão e Decadência, 1850-1920" (EDUSP).
“Eu mesma sou muito crítica em relação aos Estados Unidos, mas acho que essa preocupação não é nada real"
Barbara Weinstein, historiadora
Segundo ela, a região em que fica a maior floresta tropical do mundo é reconhecida como território brasileiro, e muitas vezes confundida com a totalidade do país, sendo uma das primeiras imagens evocadas ao se pensar na ideia de Brasil. Além disso, é o governo brasileiro que é cobrado pela forma como trata a Amazônia, seja por questões ambientais ou geopolíticas. O discurso mais comum nos Estados Unidos é de admiração pela vastidão da floresta, de mistério envolvendo sua imensidão, mas de distância, não de intervenção.
De acordo com Nikolas Kozloff, autor de um dos estudos mais recentes publicados nos Estados Unidos sobre a Amazônia, a ideia de que pode haver uma intervenção americana na Amazônia brasileira é o tipo de teoria conspiratória em que só brasileiros acreditam. “Falei com muitas pessoas de diferentes vertentes políticas, de direita e esquerda, e jamais ouvi ninguém defender este tipo de coisa, nem falar sobre o assunto”, disse ao G1. Ele pessoalmente está mais ligado à esquerda, e diz que não existe nenhum tipo de ameaça como esta temida pelos brasileiros.
Kozloff publicou em abril seu terceiro livro sobre a América Latina: “No Rain in the Amazon: how south america’s clime change affects the entire planet” (Sem chuva na amazônia: como a mudança climática na América do Sul afeta o planeta inteiro), lançado depois de escrever sobre a trajetória de Hugo Chávez e, em seguida, sobre a “onda rosa” de governos de esquerda na América Latina.
Não há possibilidade de uma intervenção americana no Brasil, mas a America Latina adora a fantasia da ação direta dos Estados Unidos, pois isso sempre serviu para explicar os fracassos do continente. Os Estados Unidos sempre foram os vilões."
George Friedman, especialista em geopolítica
A interpretação de que questões relacionadas à Amazônia e ao ambiente podem motivar conflitos é exagerada segundo o especialista em geopolítica George Friedman, fundador e diretor da Stratfor, empresa privada de inteligência e previsão em geopolítica global e economia. Ele é autor de quatro livros sobre estes temas, e é reconhecido como especialista em segurança nacional norte-americana e inteligência de guerra. Apontado como conservador e mais ligado à direita, Friedman escreveu “Os próximos 100 anos”, livro publicado em 2009 e que se tornou um dos mais vendidos na lista do “New York Times”, em que usa uma análise detalhada da história do mundo para fazer uma previsão do futuro.
“Não há possibilidade de uma intervenção americana no Brasil, mas a America Latina adora a fantasia da ação direta dos Estados Unidos, pois isso sempre serviu para explicar os fracassos do continente. Os Estados Unidos sempre foram os vilões. Em muitos casos, o país nem foi tão influente, mas foi visto desta forma. A ideia de que o governo dos Estados Unidos está pensando em intervir no Brasil é irracional. Os brasileiros pensam nisso, não os americanos”, disse, em entrevista ao G1. A justificativa de Friedman é de que a Amazônia é uma responsabilidade do Brasil e não cabe aos Estados Unidos se envolverem nem mesmo na proteção ambiental da região.
Na mídia
Mesmo com a negativa veemente de pesquisadores em relação ao risco de intervenção internacional no território brasileiro, há outros fatores que geram preocupação no Brasil e que criam nos Estados Unidos uma impressão de que os brasileiros são paranóicos com a Amazônia. Para muitos americanos, além de não darem conta totalmente de controlar a região, querem evitar de qualquer forma que esta seja a impressão americana.
De quem é esta floresta tropical, afinal?"
'The  New York Times'
Um exemplo disso foi um texto de 2008 no “New York Times”, o jornal mais relevante dos Estados Unidos, que usava como gancho a saída de Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente, uma semana antes, para discutir a preocupação brasileira com a posse da Amazônia. O título da reportagem, “Whose Rain Forest is this, Anyway?”, algo que pode ser traduzido livremente para “De quem é esta floresta tropical, afinal?” tem uma carga de “ameaça” muito mais forte de que o resto do texto. Por mais que tenha alguns juízos de valor e algumas informações vagas, a reportagem aparenta ser respeitosa e correta. O G1 entrou em contato com o correspondente, mas ele respondeu que não poderia dar a opinião dele por não ter autorização do “Times” para dar entrevistas a respeito da visão editorial que tem do Brasil.
O início da reportagem alega que o Brasil passou sua história “olhando nervosamente” para os mapas do território pouco habitado da Amazônia, e que por isso a colonização desse espaço foi uma prioridade dos anos 1960 e 70, como questão de segurança nacional. O texto passa então a comentar casos em que a propriedade da Amazônia supostamente haviam sido questionados publicamente, que “reacendem velhas atitudes de protecionismo territorial e vigilância contra invasores externos”, diz. Segundo ele, “muitos” tratam as estratégias do governo para a região como “paranoica”.
O governo brasileiro divulgou uma resposta oficial ao artigo do “New York Times” uma semana depois da sua publicação, e em discurso oficial do presidente Lula. "O mundo precisa entender que a Amazônia brasileira tem dono, e o dono é o povo brasileiro. São seringueiros, pescadores e nós que somos brasileiros", disse Lula na abertura do 20º Fórum Nacional, na sede do BNDES, no Rio de Janeiro .
Preocupação saudável
Por mais que haja a visão norte-americana de que os brasileiros são paranoicos, nem todos os pesquisadores acham exagerada a preocupação do país com a proteção do seu território na Amazônia. Colin MacLachlan, especialista no Brasil formado na Universidade da Califórnia em Los Angeles, faz referência ao assunto. MacLachlan alega que a preocupação brasileira em ter respeito internacional não é exagerada por conta da gigantesca proporção do território e do enorme trabalho para garantir a soberania sobre ele. A afirmação faz parte do livro "A History of Modern Brazil: The Past Against the Future" (Uma história do Brasil moderno: O passado contra o futuro), lançado em 2003. O combate ao tráfico de drogas na Colômbia, diz o livro, com ajuda norte-americana, coloca em risco o território brasileiro, para onde poderiam fugir os produtores que ficam na fronteira norte do país. Isso levaria a guerrilha para o território brasileiro e deixaria ainda mais clara a noção de fraqueza no controle da região.
"A fronteira por terra do Brasil tem 16.503 km e passa por todos os países sul-americanos exceto Chile e Equador. A fronteira amazônica (11 mil km) parece a mais vulnerável. Pouco populosa e fracamente ligada ao sul, a região historicamente se definiu de forma diferente do resto do Brasil pela comunidade internacional. Seu impacto exótico nos primeiros exploradores europeus nunca desapareceu”, diz. Segundo ele, mudanças nas definições do que constitui motivo para guerra ou intervenção na era pós Guerra Fria tornou difícil medir a reação internacional. Ações e situação que anteriormente poderiam ser consideradas questões internas agora têm potencial de se transformar em problemas transnacionais.
Nas circunstâncias atuais, concordo que é impossível uma intervenção na Amazônia. Mas não podemos prever o futuro e não sabemos como o mundo vai reagir em caso de um problema mais serio na região no futuro."
Daniel Zirker, cientista político
Um pesquisador americano que defende o direito brasileiro de se preparar para evitar qualquer tipo de problema em relação à soberania da Amazônia é Daniel Zirker, diretor da faculdade de Artes e Ciências Sociais e professor de Ciência Política da Universidade de Waikato, na Nova Zelândia, Daniel Zirker serviu no Corpo de Paz dos Estados Unidos no Nordeste do Brasil no início dos anos 1970. Ele concedeu entrevista por telefone, desde a Nova Zelândia. Segundo ele, não é possível prever uma ação dos EUA no Brasil, não há motivos para isso, mas os brasileiros, especialmente entre os militares, têm razões para se sentirem ameaçados.
Após atuar como diretor de estudos ambientais da universidade Estadual de Montana, entre 2002 e 2003, e como presidente do comitê de pesquisas sobre as forças armadas da Associação de Ciência Política Internacional, Zirker se consolidou como um dos mais importantes pesquisadores das relações político militares entre Brasil e Estados Unidos, levando em consideração especialmente a questão da soberania brasileira da Amazônia e os riscos de uma intervenção internacional na floresta. "Nas circunstâncias atuais, concordo que é impossível uma intervenção na Amazônia. Mas não podemos prever o futuro e não sabemos como o mundo vai reagir em caso de um problema mais serio na região no futuro. Hoje não vejo nenhuma razão para os EUA invadirem uma área da Amazônia. Ao mesmo tempo, muitos europeus e americanos declararam sua preocupação que a Amazônia seja cuidada”.

Isto são só amostra do que esta acontecendo e vai aumentar mais e ter mais frequencia, espero que todos estejam preparados para o que vem pela frente.???


Paquistão e China pedem socorro
Bruna Cavalcanti
 Distantes na geografia, próximos na tragédia: China e Paquistão. Mais de 1,2 mil chineses já morreram por causa das enchentes e dos deslizamentos de terra que assolam algumas regiões do país. Já os paquistaneses contabilizam cerca de duas mil vítimas fatais da chuva, e mais de 13,8 milhões de pessoas desabrigadas – número que é bastante superior ao dos afetados pelo tsunami em 2004. Outras populações que, embora distantes fisicamente desses dois países, também enfrentam o mesmo desafio são os pernambucanos e os alagoanos. Em junho, enchentes causaram uma das maiores devastações enfrentadas nesses dois Estados. O SOS do governo está demorando a chegar.

Observem que os acontecimentos nunca deixaram de existir, eles agora estão mais frequentes com o planeta.???

Brasil e Mundo

Formação de furacões estaria ligada à cor do mar

Ressaca no mar de Cuba atinge o Malecon
Ressaca no mar de Cuba atinge o Malecon
Crédito : AFP
DA REDAÇÃO CLICK21- Uma mudança na cor das águas do mar poderia ter impacto significativo na quantidade e intensidade dos furacões, apontaram pesquisadores americanos.

Uma equipe de cientistas da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) realizou simulações destas mudanças em modelos virtuais do Pacífico Norte, onde se formam mais da metade dos furacões do mundo.

O principal fator é o tom esverdeado que predomina nas águas oceânicas quando há grandes concentrações de clorofila, pigmento que ajuda o fitoplâncton a transformar a luz solar em alimento para o resto do ecossistema marinho.

"Pensamos nos oceanos como azuis, mas os oceanos não são realmente azuis. São, de fato, azul-esverdeados", afirmou Anand Gnanadesikan, líder da equipe de pesquisadores, em um comunicado.

"O fato de que não sejam azuis tem consequências na distribuição dos ciclones tropicais", acrescentou.

Sem clorofila, a luz solar penetra mais profundamente na água, e a superfície fica mais fria.

A água fria, por sua vez, causa mudanças nos padrões de circulação do ar, fazendo com que os ventos fortes se mantenham altos. Isto "tende a impedir que as tempestades desenvolvam a superestrutura necessária para se transformar em furacões", explicou Gnanadesikan.

As populações de fitoplâncton sofreram uma redução em todo o mundo durante o último século, segundo um relatório recente citado pelos cientistas em seu estudo.

A pesquisa será publicada na próxima edição do jornal especializado Geophysical Research Letters.

domingo, 15 de agosto de 2010

Assim que começa a boa amizade e depois todos sabem do final da História

15/08/2010 - 16h40

Israel aprova compra de aviões de combate dos EUA

JERUSALÉM (Reuters) - O ministro de Defesa israelense, Ehud Barak, aprovou preliminarmente neste domingo a compra de vinte aviões de combate fabricados nos Estados Unidos com uma tecnologia que impede que as aeronaves sejam detectadas em radares.
A entrega dos caças F-35 está prevista para entre 2015 e 2017, disse uma autoridade da Defesa israelense.
Líderes de Israel têm falado que o arqui-inimigo Irã está desenvolvendo armamento nuclear desde o início da década, sugerindo que as aeronaves F-35 não serão usadas para qualquer ação preventiva, mas sim para aumentar o poderio do país.
Um comunicado do Ministério da Defesa disse que Barak "aprovou em princípio as recomendações das Forças de Defesa de Israel e do Ministério da Defesa de seguir em frente" com a compra.
Os aviões secretos de combate, fabricados pela Lockheed Martin, "permitirão que Israel continue com sua superioridade aérea e mantenha-se tecnologicamente acima em nossa região", disse Barak, segundo o comunicado.
O Ministério de Defesa disse que Israel planeja comprar inicialmente 20 aeronaves, no valor total estimado de 2,75 bilhões de dólares, a ser coberto por um subsídio da Defesa norte-americana no valor de 3 bilhões de dólares.
Autoridades estimaram que a aprovação final do acordo possa ocorrer até o final de setembro pelo conselho de ministros do governo israelense.
Israel seria o primeiro país a assinar um acordo de compra de F-35 fora dos oito parceiros internacionais que ajudaram a desenvolver a aeronave.
O acordo está sendo discutido desde setembro de 2008, quando o Pentágono aprovou primeiramente a venda de 25 aviões de combate com a possibilidade de aumentar esse número nos anos seguintes.
O F-35 foi construído para impedir a detecção por radar e pode desempenhar um papel importante em qualquer esforço israelense de atacar o que o país considera uma ameaça à sua existência criada pelo programa nuclear iraniano. Teerã nega as alegações do Ocidente e de Israel de que está tentando produzir armas atômicas.
Israel, que acredita-se ser a única nação do Oriente Médio a deter arsenal nuclear, também considerou uma opção mais barata: a compra de uma versão modificada do avião de combate F-15, da Boeing.
(Por Dan Williams e Ori Lewis)

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Isso não aconeceu em um só lugar vejam.

13/08/2010 - 02h50

Chuva de meteoros dá espetáculo no hemisfério Norte; veja fotos

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DE SÃO PAULO
Em boa parte do hemisfério Norte, foi possível ver, na madrugada desta quinta para sexta, uma chuva de meteoros no céu. Trata-se de um evento anual, a chuva de meteoros de Perseidas, menos perceptível nos países abaixo do equador. Veja algumas fotos do fenômeno pelo mundo:
France Presse
Chuva de meteoroso em Grazalema, no sul da Espanha
Chuva de meteoros em Grazalema, no sul da Espanha
Reuters
Os meteoros foram bem vísiveis na Inglaterra; na foto, o Stonehenge, construído há milênios
Os meteoros foram bem vísiveis na Inglaterra; na foto, o Stonehenge, construído há milênios
Reuters
Meteoros cruzam o céu de Cancún
Meteoros cruzam o céu de Cancún
Efe
Um meteoro cruza o céu na Macedônia
Um meteoro cruza o céu na Macedônia
Efe
Mais um meteoro visto da Macedônia
Mais um meteoro visto da Macedônia
Efe
Um terceiro meteoro na Macedônia
Um terceiro meteoro na Macedônia