segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Atlântida (conheça ou tire sua dúvida0 não esqueça que ela esta voltando procure pesquisar???

Atlântida A história antiga da humanidade em grande parte constitui em um enigma.
Devemos levar em conta que este enigma, obviamente é devido à ignorância dos historiadores que a documentaram e a escreveram. E ainda dataram certos eventos de forma errônea.

Podemos perceber claramente estas falhas e anacronismos, por exemplo, quando existem manifestações sobre a esfinge Atualmente estudos provam que ela data de 12.000 a.C. a 10.500 a.C., enquanto que a história, divulgam datas próximas apenas de 4.000 a.C

Talvez outro erro latente está expresso, em relação à distribuição de pirâmides no mundo.

Na realidade, as pirâmides não são encontradas somente no Egito. Mas, sempre estiveram - de uma forma ou outra - presentes na China e na América Central. Este elo enigmático mostra de forma clara a interligação dessas culturas no passado.Mostra que as pedras do quebra-cabeça se encaixam realmente...

Podemos aqui até abrir um parênteses: o que de fato interliga todas essas civilizações antigas?

À sombra da razão, sem dúvida, a única resposta que melhor responde a tantas perguntas e decifra tantos enigmas terrestre antigo é a verossímil existência da Atlântida.

Platão Vamos retroceder uma vez mais no tempo e chegar até a obra de Platão. Estamos na Grécia Antiga, berço do conhecimento e da Filosofia. Esse discípulo de Sócrates não só falou do amor sincero, do amor platônico. Não foi o primeiro a entender que a Natureza guarda segredos ao longo dos tempos. Platão foi, na realidade, quem primeiro citou a existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida.

Na Grécia Antiga, Platão tomou conhecimento da Atlântida através de Sólon. E Sólon apenas repassou o conhecimento empírico adquirido através de contato direto com sacerdotes egípcios. Axiomas, verdades absolutas reveladas em um dos templos da cidade egípcia de Saís.


Na trajetória desses fatos, Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C.

Mas o que seria esta Ilha de Encantos de um Povo Iluminado e Sábio????

Atlântida em seu cerne era um imenso continente e não uma simples Ilha. A terra se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil.

Geograficamente e de forma histórica, sabe-se que os atlantes chegaram a conviver com os lemúrios. E estes viviam num continente no Oceano Pacifico aproximadamente onde hoje se localiza a chamada Australáisa, o Continente Australiano.

Na remota época em questão, havia muitos terremotos e vulcões. Talvez foi esta a causa real de duas das três destruições sucessivas de Atlântida até o ato final da fatídica submersão .

Mas, a terceira destruição, certamente, não foi preconizada por intempéries, tampouco causas naturais.

Na primeira destruição, em torno de 50.000a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram. E sucessivamente a parte norte do continente que ficava próximo a Groelândia. Houve a ação direta dos dos vulcões e terremotos.

E na segunda destruição, a causa foi outra: foi motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que teimava em conectava o continente Atlante à América do Norte.

Já na terceira hecatombe houve um fato marcante. Exatamente no lugar da destruição, floresceu a civilização citada por Platão e Sólon e os sacerdotes egípcios. Mas, todo o conhecimento e sabedoria ultramarino, ultracósmico sucumbiu aparentemente em menos de uma só noite. A tétrica submersão aconteceu de repente. Atlântida afundando-se no mar restando apenas as partes mais elevadas que hoje poderiam geograficamente corresponder aos Açores, segundo a descrição de Platão.

Assim, para se estudar a realidade de Atlântida deve-se, em primeiro lugar, considerar que esse nome tem três vertentes, tem três raízes etmológicas e corresponde em ordem direta - esotérica e exotericamente - a três civilizações distintas. Em cada ciclo, verificou-se um começo, meio e fim, um fenecer e um renascer retumbantes
Em meio as destruições, as sementes germinaram novamente na terra sagrada e os que sobreviveram milagrosamente tiveram a missão de retomar e retomar o início. Foi sem dúvida em Atlântida, a presença viva do primeiro sinal da ressusreição. O motocontínuo ou o oceano da vida vedanta, o Samsara... o caminho onde passamos várias vezes em meio às tempestades até alcançarmos a Luz Plena da Existência...


Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.

Na realidade dos fatos, sobre a Atlântida antes da primeira destruição (antes de 50.000 a.C.) pouco se sabe.

Convencionou-se dizer, sem explicações, que na Primeira Era, o Continente Perdido foi colonizado pelos lemurios que haviam fugido das terras ao norte onde habitavam. Estas plagas também eram sujeitas a cataclismos imensos. Em Atlântida, os lemurios se estabeleceram em hordas de correntes migratórias, obviamente fugindo das destruições que ocorriam na Lemúria. O sul da Atlântida foi o alvo central para um refúgio lemurio .

E, exatamente estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e não pelo que tinham. Eles viviam em harmonia com a natureza e suas vidas eram voltadas ao espiritual, mas não abandonavam o lado prático ou seja a vida material.

Possuíam grandes poderes mentais o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo.

E podiam exercer impressionantes experiências com os seus corpos, transformá-los em etéreos.

Logo, a primeira geração atlante – lemuria ultramarina- viveu por muito tempo ... mas, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-se para a Atlântida . Era o começo do fim... e essas tribos acabaram forçando os Lemurios estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante.

Com o transcorrer do tempo os genes dos dois grupos foram se misturando.

Uma nova cortina de tempo vai se abrir em 52.000 a.C. Os Atlantes começaram a sofrer, então, com ataques de animais ferozes, o que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas e, de uma certa forma, abandonar o apego aos valores espirituais. Houve, como acontece nos dias atuais um falso avanço tecnológico na Atlântida: surgiram novas metodologias agrícolas e novos implementos no campo. A educação expandiu e bens materiais, no primeiro ciclo em enésimo escalão, começaram a assumir um valor potencial na vida das pessoas. E os atlantes começaram a enveredar pelo caminho do pseudo conhecimento. Ficavam ao passar dos dias e das horas, cada vez mais materialistas em detrimento dos valores psíquicos e espirituais.

E houve um novo tempo: a maioria dos atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de treinamento e uso.
E aconteceu o avanço científico em larga escala, porém, na outra ponta da escalada, todas as habilidades espirituais feneceram e os poucos que resistiram à mudança, cairam em descrédito, foram tratados como loucos ou doentes....
Historicamente ou no bojo da filosofia, Edgar Cayce garante que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de "Os Filhos de Belial". Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais.

E Um outro grupo chamado de "As Crianças da Lei Um", era constituído por pessoas que invocavam o amor e praticavam a oração e a meditação contínuas.
As Crianças da Lei Um esperavam promover o conhecimento divino. Eles eram chamados de "As Crianças da Lei Um" porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um, o Universo é Um, Deus é Um.
E coincidentemente, logo após essa divisão da civilização atlante, veio a ocorrer a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões entraram, de uma outra para outra, em tétrica erupção. Então uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação. E Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores.

A outra parte direcionou-se para a América do Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica.

Biologicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se alimentarem de carne pensando que com isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades psíquicas. Assim viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-lhes novas técnicas de mineração e agricultura.

As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição os remanescentes praticamente passaram a viver como animais vivendo nas montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.



Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.

Os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida começaram de forma muito parecida com o inicio da colonização que os Lemurios fizeram na Atlântida.

Parecia que estava ocorrendo uma volta ao tempo e... Eles se voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram milhares de anos, mas com o avanço cientifico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes.

Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano. Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se vêem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas.

Eem 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização atlante.

E a história se repetiu outra vez. Os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatã, e para a América do Sul.



Atlântida 28.000a.C. a 12.500 a.C.

Chegamos agora a um novo patamar: esta foi a civilização atlante que foi descrita por Platão.
Mais uma vez que tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada.

E Eles intuitivamente unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social. Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento as hoje chamadas linhas de Hartman e linhas Ley, que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram os menires e outras edificações em pedra.

Vale aqui, abrir um novo parênteses e salientar que eles acabaram por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas.
Os e novos Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o que os levou a tentar criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX a ser uma das bases do nazismo.
Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, há quem diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente a Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de espaço-tempo se alterava totalmente É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que é hoje é conhecido como “asa delta”. Isto tem sido confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias.
Também em certa fase do seu desenvolvimento os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua. A par disto foram grandes conhecedores da astronomia em geral.
Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas como o poder denigre o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí-lo, então a civilização começou a ruir. Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos gens eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras.
Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de espécies animais detentoras de determinadas capacidades. Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim combinaram gens deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram criando bestas-feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas. Ainda no campo da engenharia genética criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.
A moral começou a ruir rapidamente e o materialismo começou a crescer.
Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa. Enganam-se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é muito mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso a tecnologia que detinham se fizeram passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpo .

Atlântida sendo destruida


Por último os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma totalmente irresponsável com cristais e como conseqüência acabaram canalizando uma força cósmica, que denominaram de "Vril", sob as quais não tiveram condições de controla-la, resultando disso a destruição final da Atlântida, que submergiu em uma noite. Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito fácil, mas temos que ver que a tecnologia deles eram muito mais avançadas do que a nossa, e que o poder do cristal é muito maior do que imaginamos, pois se formos vê os cristais estão em tudo com o avanço tecnológico, um computador é formado basicamente de cristais e o laser é feito a parti de cristais. Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e conseqüentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas: O nordeste da África onde deram origem a civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.
A corrente que deu origem a civilização egípcia inicialmente teve muito cuidado com a transmissão dos ensinamentos científicos a fim de evitar que a ciência fora de controle pudesse vir a reeditar a catástrofe anterior. Para o exercício desse controle eles criaram as “Escolas de Mistérios”, onde os ensinamentos eram velados, somente sendo transmitidos às pessoas que primeiramente passassem por rigorosos testes de fidelidade. Os atlantes levaram com eles grandes conhecimentos sobre construção de pirâmides, e sobre a utilização prática de cristais, assim como conhecimentos elevados de outros ramos científicos, como matemática, geometria, etc. Pesquisas recentes datam a Esfinge de Gizé sendo de no mínimo 10.000 a.C. e não 4.000a.C. como a egiptologia clássica afirma. Edgar Cayce afirmou que embaixo da esfinge existe uma sala na qual estão guardados documentos sobre a Atlântida, atualmente já encontraram uma porta que leva para uma sala que fica abaixo da esfinge, mas ainda não entraram nela. A Ordem Hermética afirma a existência não de uma sala, mas sim de doze.
A corrente que deu origem a civilização maia, foi muito parecida com a corrente que deu origem a civilização egípcia. Quando os atlantes que migraram para a Península de Yucatã antes do afundamento final do continente, eles encontraram lá povos que tinham culturas parecidas com a deles, o que não é de admirar, pois na verdade lá foi um dos pontos para onde já haviam migrado atlantes fugitivos da segunda destruição. Também os integrantes da corrente que se direcionou para o Noroeste da Europa, e que deu origem mais tarde aos celtas, tiveram muito cuidado com a transmissão do conhecimento em geral. Em vez de optarem para o ensino controlado pelas “Escolas de Mistérios” como acontecera no Egito, eles optaram por crescer o mínimo possível tecnologicamente, mas dando ênfase especialmente os conhecimentos sobre as Forças da Natureza, sobre as energias telúricas, sobres os princípios que regem o desenvolvimento da produtividade da terra. Conheciam bem a ciência dos cristais, e da magia, mas devido ao medo de fazerem mau uso dessas ciências eles somente utilizavam-nos, mas no sentido do desenvolvimento da agricultura, da produtividade dos animais de criação, etc.
Atualmente as pessoas vêem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a atenção das pessoas. Indaga-se do porquê de tanto fascínio? Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade vê-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa história. Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e inter-relacionados. O como foram construídos as pirâmides e outros monumentos até hoje é um enigma. Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação plausível. Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa. Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China.
As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização, e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial, logo se ela rui, vai decair todo o mundo. Então o mais importante nessa história da Atlântida não é o acreditar que Atlântida realmente existiu. O mais importante, o mais notório é aprender a lição secular e não mais enveredarmos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu.
Atlântida ainda está viva e seus conheicimentos guardados agora no Etério.
Suas hostes e magos foram salvaguardados, constituindo-se em uma espécie de povo do segredo, discípulos universais da Natureza. Só nos resta ainda escolher qual caminho seguir...

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