Melhores imagens do espaço: tornado solar engoliria a Terra
31 de março de 2012 • 09h11
• atualizado às 09h11
Observado no dia 25 de setembro do
ano passado e divulgado nesta quinta-feira, o tornado descoberto no Sol
tinha 200 mil km de altitude - para se ter ideia, o diâmetro da Terra é
de 12 mil km
Segundo cientistas, tornados no Sol são causados por erupções na nossa estrela
O tornado girava a 300 mil km/h (um fenômeno parecido na Terra chega a 150 km/h)
Os astrônomos afirmam que os gases
superaquecidos subiram em forma de espiral da superfície do Sol durante
cerca de três horas com temperaturas que variavam entre aproximadamente
50 mil e 2 milhões de °C
Imagem divulgada no dia 5 pela Nasa mostra no canto superior esquerdo uma região do Sol em intensa erupção
O telescópio VST, instalado no
observatório do ESO, no Chile, obteve imagens de um conjunto de galáxias
em interação no aglomerado de Hércules
Detalhes do encontro das galáxias
podem ser observados a partir de imagens nítidas feitas pelo telescópio
durante três horas de observação
O registro foi feito no aglomerado de galáxias de Hércules
Imagem de grande campo mostra o
aglomerado de Hércules, que fica a cerca de 500 milhões de anos-luz de
distância na constelação de Hércules
Adolescente fascinado por viagens
espaciais conseguiu lançar uma réplica de um ônibus espacial à
estratosfera. As imagens foram obtidas com uma câmera de alta definição
acopladas ao balão de hélio gigante
A réplica em questão foi montada por Raul Oaida em apenas três dias com 180 blocos de montar de brinquedo e supercola
Com a dificuldade em conseguir
autorização das autoridades de controle aéreo na Romênia, Oaida teve que
ir à Alemanha para fazer seu lançamento, aproveitando o fato de que seu
pai estava no país a trabalho
Com a ajuda de um balão de hélio
gigante, uma câmera de alta definição e um localizador por GPS, Oaida
registrou o voo de seu ônibus espacial a uma altitude de 35 mil metros
Imagem da Nasa mostra o momento de
uma nova erupção solar no dia 9, que surpreendeu os cientistas por ser
mais forte do que a estimativa inicial
Astronauta flagra aurora austral entre Antártida e Austrália
A figura acima mostra uma parte da
mais ampla imagem profunda do céu já feita utilizando radiação
infravermelha. Obtida pelo telescópio VISTA no Observatório Paranal do
ESO, no Chile, a imagem mostra a região conhecida como campo COSMOS, na
constelação do Sextante
A figura foi criada combinando mais de 6000 imagens individuais do telescópio de rastreio
Esta carta celeste mostra a
localização do campo COSMOS na constelação do Sextante. O mapa mostra a
maioria das estrelas visíveis a olho nu sob boas condições, e o campo é
indicado por um quadrado azul. Através de um telescópio pequeno, não se
pode ver nada além de algumas estrelas fracas, mas esta pequena porção
do céu foi estudada detalhadamente por telescópios em solo e no espaço
Esta imagem de campo amplo em luz
visível da região ao redor do campo COSMOS foi criada a partir de
fotografias do Digitized Sky Survey 2 tiradas nos filtros azul e
vermelho. A extensão do campo, uma das regiões do céu mais estudadas com
telescópios em solo e no espaço, está indicada por um quadrado azul. O
campo de visão total desta imagem é de aproximadamente 3,3 graus
Desde que começou as operações em
2009, a maior parte do tempo de observação do telescópio tem sido
dedicado a rastreio públicos, alguns cobrindo grandes zonas do céu
austral e outros focando-se em áreas menores. Esta imagem foi o primeira
a ser lançado publicamente e mostra a região de formação estelar
conhecida como a Nebulosa da Chama, ou NGC 2024, na constelação de Orion
e seus arredores
A cúpula do telescópio VISTA no Observatório Paranal, no Chile
O astronauta Andre Kiupers captou, no
último dia 07, uma formação geológica localizada no deserto do Saara,
na Mauritânia. O registro foi feito a bordo da ISS. A Estrutura de
Richat possui cerca de 50 km de diâmetro e tem atraído a atenção desde
as primeiras missões espaciais
Alinhamento da Lua e Vênus é visto no
céu de Catanduva (SP); segundo o professor Roberto Costa, do
departamento de astronomia da Universidade de São Paulo (USP), o brilho
visto é forte porque a Terra está muito perto de Vênus
Foto em 360° mostra algumas das
antenas do futuro telescópio Alma, no Chile. Projeção panorâmica dá a
sensação do que seria estar no meio do novo observatór
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