Rastro do cometa Halley cria chuva de meteoros na madrugada
20 de outubro de 2012 • 17h38
Imagem em cores falsas mostra meteoro sobre Tullahoma, nos Estados Unidos
Foto: Nasa/Divulgação
Foto: Nasa/Divulgação
Como ocorre nessa época do ano, a Terra passa pelo rastro de
um cometa. Os detritos, ao entraram na atmosfera do planeta, causam um
espetáculo à parte - a chuva de meteoros oriónidas, que tem seu momento
de maior intensidade na madrugada de domingo.
Saiba a diferença entre meteoro, meteorito, asteroide e mais
"O pico ocorrerá de sábado para domingo (...) uma coisa interessante é que o cometa cujo rastro causa esse fenômeno é o Halley", afirma o O astrônomo Bruno Mendonça, da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro. O astrônomo diz, contudo, que a chuva deste ano não deve saltar aos olhos - a Nasa afirma que, normalmente, a oriónidas tem cerca de 20 meteoros por hora.
Mendonça explica que esses fenômenos ocorrem todos os anos e, de tempos em tempos (geralmente, de décadas em décadas) passam por uma chuva de maior intensidade, com frequência de vários meteoros por minuto. Mas não é o caso desta oriónidas.
Quem quiser ver o espetáculo, deverá olhar para a constelação de Órion (as famosas "Três Marias" - as estrelas Mintaka, Alnilan e Alnitaka - ficam no centro da constelação) na madrugada. É possível ver a chuva em grandes e iluminadas cidades, mas em locais com pouca iluminação fica mais fácil ver as estrelas cadentes menos intensas.
Saiba a diferença entre meteoro, meteorito, asteroide e mais
"O pico ocorrerá de sábado para domingo (...) uma coisa interessante é que o cometa cujo rastro causa esse fenômeno é o Halley", afirma o O astrônomo Bruno Mendonça, da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro. O astrônomo diz, contudo, que a chuva deste ano não deve saltar aos olhos - a Nasa afirma que, normalmente, a oriónidas tem cerca de 20 meteoros por hora.
Mendonça explica que esses fenômenos ocorrem todos os anos e, de tempos em tempos (geralmente, de décadas em décadas) passam por uma chuva de maior intensidade, com frequência de vários meteoros por minuto. Mas não é o caso desta oriónidas.
Quem quiser ver o espetáculo, deverá olhar para a constelação de Órion (as famosas "Três Marias" - as estrelas Mintaka, Alnilan e Alnitaka - ficam no centro da constelação) na madrugada. É possível ver a chuva em grandes e iluminadas cidades, mas em locais com pouca iluminação fica mais fácil ver as estrelas cadentes menos intensas.
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