22/05/2011 - 07h00
Se fosse utilizado em sua plenitude, evitaria cerca de 5.000 viagens diárias de caminhão de carga (27 toneladas) pela via Dutra, que acompanha seu traçado, o que representa 36% do movimento de caminhões do último trecho de São Paulo.
O modelo da concessão é apontado por especialistas como um dos fatores para essa realidade.
O presidente da MRS Logística, Eduardo Parente, disse que os problemas logísticos e de compartilhamento da linha com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) impedem um melhor uso da ferrovia.
Leia a reportagem completa na Folha deste domingo.
Preste a atenção na Ferrovia a abixo:
Trem de carga entre Rio e SP tem ociosidade de 66%
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DE SÃO PAULO
Enquanto o governo tenta emplacar o trem-bala entre Rio e São Paulo, a linha ferroviária existente entre os dois centros mais importantes do país trabalha com uma ociosidade de 66,2% no transporte de carga, informa Dimmi Amora, em reportagem na Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do UOL e do jornal). Se fosse utilizado em sua plenitude, evitaria cerca de 5.000 viagens diárias de caminhão de carga (27 toneladas) pela via Dutra, que acompanha seu traçado, o que representa 36% do movimento de caminhões do último trecho de São Paulo.
O modelo da concessão é apontado por especialistas como um dos fatores para essa realidade.
O presidente da MRS Logística, Eduardo Parente, disse que os problemas logísticos e de compartilhamento da linha com a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) impedem um melhor uso da ferrovia.
Leia a reportagem completa na Folha deste domingo.
Preste a atenção na Ferrovia a abixo:
Operadores fazem manobra para dividir a composição da empresa MRS carregada de minério de ferro em um pátio em Itaquaquecetuba, na grande São Paulo, antes de entrar no trecho urbano da malha ferroviária
Lalo de Almeida/Folhapress
Essa é uma exigência da CPTM que opera o trecho urbano da malha ferroviária de São Paulo
Lalo de Almeida/Folhapress
Terminal rodoferroviário Tecons, localizado em Caçapava no Vale do Paraíba, ao longo da ferrovia que liga São Paulo ao Rio de Janeiro
Lalo de Almeida/Folhapress
Cruzamento da linha ferroviária que liga São Paulo ao Rio de Janeiro com a Via Dutra próximo a Jacareí no Vale do Paraíba
Lalo de Almeida/Folhapress
Moradores caminham pelos trilhos por onde passam trens cargueiros no centro de Barra Mansa, estado do Rio de Janeiro
Lalo de Almeida/Folhapress
Em Barra Mansa, a linha de trem que liga São Paulo ao Rio de Janeiro se junta com a Ferrovia do Aço que vem de Minas Gerais
Lalo de Almeida/Folhapress
Pátio para carregamento de areia próximo a Mogi das Cruzes na linha ferroviária que liga São Paulo ao Rio de Janeiro
Lalo de Almeida/Folhapress
Operador divide a composição da empresa MRS carregada de minério de ferro em um pátio em Itaquaquecetuba, na grande São Paulo, antes de entrar no trecho urbano da malha ferroviária
Lalo de Almeida/Folhapress
Composição da empresa MRS carregada de minério de ferro cruza com outra composição na linha férrea próxima a São José dos Campos
Lalo de Almeida/Folhapress
Moradores caminham pelos trilhos por onde passam trens cargueiros no centro de Barra Mansa, estado do Rio de Janeiro. Em Barra Mansa, a linha de trem que liga São Paulo ao Rio de Janeiro se junta com a Ferrovia do Aço que vem de Minas Gerais
Lalo de Almeida/Folhapress
Pátio de trens de carga na estação Manoel Feio em Itaquaquecetuba, na grande São Paulo
Lalo de Almeida/Folhapress
Trecho da ferrovia que liga São Paulo ao Rio de Janeiro corre paralelamente a Via Dutra próximo a cidade de Resende no estado do Rio de Janeiro
Lalo de Almeida/Folhapress
Pátio de trens de carga na estação Manoel Feio em Itaquaquecetuba, na grande São Paulo
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