sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Isto ainda vai dar pano para manga e muita história (alguem esta querendo entrar na bolada também)

  • Edição: 2178
  •   |  05.Ago.11 - 15:17
  •   |  Atualizado em 07.Ago.11 - 08:25
Na marca do pênalti
Octávio Costa
As relações da presidente Dilma Rousseff com o poderoso chefão da CBF, Ricardo Teixeira, vão de mal a pior. Ao contrário do que acontecia no tempo de Lula, as personalidades e os perfis são bastante diferentes e não há nenhuma empatia entre os dois. Para piorar, Dilma não vê sentido no pequeno espaço que cabe à União nas decisões sobre a organização da Copa 2014, altamente concentradas nas mãos da CBF e da Fifa. A presidente costuma dizer que a participação do setor público deve ser compatível com os desembolsos do BNDES. A nomeação de Pelé, desafeto de Teixeira, como embaixador da Copa foi o primeiro recado do Planalto.

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