Aviões franceses bombardeiam centro de comando na Líbia
28 de março de 2011 • 13h34 • atualizado às 13h48
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Rebelde líbio mostra munição depois de confronto pelo controle da cidade de Brega
Foto: EFE
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Aviões de combate franceses bombardearam na noite de domingo "um centro de comando do exército líbio situado 10 km ao sul de Trípoli", anunciou nesta segunda-feira o Estado-Maior do exército, em Paris.
Os bombardeios foram efetuados por caças do tipo Rafale, que decolaram do porta-aviões Charles de Gaulle, que navega ao sul da Itália, precisou o coronel Thierry Burkhard, porta-voz do Estado-Maior. "A avaliação está em curso", mas será "confidencial", acrescentou.
Líbia: de protestos contra Kadafi a guerra civil e intervenção internacional
Motivados pela onda de protestos que levaram à queda os longevos presidentes da Tunísia e do Egito, os líbios começaram a sair às ruas das principais cidades do país em meados de fevereiro para contestar o líder Muammar Kadafi, no comando do país desde a revolução de 1969. Mais de um mês depois, no entanto, os protestos evoluíram para uma guerra civil que cindiu a Líbia em batalhas pelo controle de cidades estratégicas.
A violência dos confrontos entre as forças de Kadafi e a resistência rebelde, durante os quais milhares morreram e multidões fugiram do país, gerou a reação da comunidade internacional. Após medidas mais simbólicas que efetivas, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a instauração de uma zona de exclusão aérea no país. Menos de 48 horas depois, no dia 21 de março, começou a ofensiva da coalizão, com ataques de França, Reino Unido e Estados Unidos.
Os bombardeios foram efetuados por caças do tipo Rafale, que decolaram do porta-aviões Charles de Gaulle, que navega ao sul da Itália, precisou o coronel Thierry Burkhard, porta-voz do Estado-Maior. "A avaliação está em curso", mas será "confidencial", acrescentou.
Líbia: de protestos contra Kadafi a guerra civil e intervenção internacional
Motivados pela onda de protestos que levaram à queda os longevos presidentes da Tunísia e do Egito, os líbios começaram a sair às ruas das principais cidades do país em meados de fevereiro para contestar o líder Muammar Kadafi, no comando do país desde a revolução de 1969. Mais de um mês depois, no entanto, os protestos evoluíram para uma guerra civil que cindiu a Líbia em batalhas pelo controle de cidades estratégicas.
A violência dos confrontos entre as forças de Kadafi e a resistência rebelde, durante os quais milhares morreram e multidões fugiram do país, gerou a reação da comunidade internacional. Após medidas mais simbólicas que efetivas, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a instauração de uma zona de exclusão aérea no país. Menos de 48 horas depois, no dia 21 de março, começou a ofensiva da coalizão, com ataques de França, Reino Unido e Estados Unidos.
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