Banqueiros: América Latina crescerá 4,5% em 2011
26 de Março de 2011 • 16h32
O crescimento na América Latina desacelerará até 4,5% neste ano, contra 6,1% de 2010, segundo o Instituto de Finanças Internacionais (IIF), que disse também que a inflação é a principal ameaça para a região.
O instituto, que reúne mais de 400 bancos de todo o mundo, afirmou em seu relatório que Chile e Peru liderarão o crescimento, com 6,5% e 6% respectivamente. Brasil e México, as duas maiores economias latino-americanas, devem crescer 4,8% e 4,5% respectivamente, contra 7,6% e 5,4% do ano passado.
A reunião do BID se soma ao encontro dos ministros de Finanças da América Latina e do Caribe reunidos desde sexta-feira em Calgary. O grupo de banqueiros espera que o continente, em seu conjunto, cresça 4,6% em 2012.
Apesar aos bons augúrios, o IIF alertou das pressões inflacionárias. "Vários dos maiores países da região afrontam pressões inflacionárias significativas devido ao aumento nos preços das matérias-primas e também pressões substanciais das taxas de câmbio", afirmou o presidente de Scotiabank e vice-presidente da junta direção do IIF, Rick Waugh.
O instituto, que reúne mais de 400 bancos de todo o mundo, afirmou em seu relatório que Chile e Peru liderarão o crescimento, com 6,5% e 6% respectivamente. Brasil e México, as duas maiores economias latino-americanas, devem crescer 4,8% e 4,5% respectivamente, contra 7,6% e 5,4% do ano passado.
A reunião do BID se soma ao encontro dos ministros de Finanças da América Latina e do Caribe reunidos desde sexta-feira em Calgary. O grupo de banqueiros espera que o continente, em seu conjunto, cresça 4,6% em 2012.
Apesar aos bons augúrios, o IIF alertou das pressões inflacionárias. "Vários dos maiores países da região afrontam pressões inflacionárias significativas devido ao aumento nos preços das matérias-primas e também pressões substanciais das taxas de câmbio", afirmou o presidente de Scotiabank e vice-presidente da junta direção do IIF, Rick Waugh.
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