Sobe para 65 o número de mortos por terremoto na N. Zelândia
22 de fevereiro de 2011 • 00h58 • atualizado às 02h48
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Ônibus fica coberto por destroços em Christchurch após tremor
Foto: Getty Images
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Pelo menos 65 pessoas morreram em Christchurch, no sul da Nova Zelândia, após o terremoto de 6,3 graus na escala Richter que atingiu a cidade, a segunda maior do país, indicou o primeiro-ministro do país, John Key. O anúncio ocorre horas depois de os serviços de resgate começarem a se mobilizar para atender às pessoas presas nos escombros de edifícios da cidade.
Em um primeiro momento, Carter indicou em entrevista coletiva que, embora tivesse recebido várias informações sobre vítimas, nenhuma delas estaria confirmada. Também fontes policiais disseram à Radio Nova Zelândia que haviam recebido informações sobre várias mortes em distintas áreas do centro da cidade, além de dois ônibus atingidos por edifícios destruídos. "Um doutor e os serviços de emergência estão atendendo às vítimas", disseram.
O primeiro-ministro neozelandês, John Key, indicou diante do Parlamento, em Wellington, que pela intensidade do tremor e segundo os primeiros relatórios sobre a situação, era provável que houvesse vítimas.
Em algumas ruas de Chistchurch, cidade com população de 400 mil pessoas, o tremor gerou crateras de até um metro de profundidade. O tremor aconteceu pouco depois do meio-dia a 5 km do centro da cidade e a 4 km de profundidade, e foi seguido de uma réplica de 4,5 graus, 15 minutos mais tarde, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos.
Vários edifícios do centro desmoronaram ou registraram focos de incêndio, enquanto também há pessoas feridas e presas nas estruturas danificadas. "O que posso ver daqui, no centro da cidade, é que causou um prejuízo considerável", indicou à rádio local o prefeito de Christchurch, Bob Parquer.
A polícia ordenou o fechamento do aeroporto e está evacuando o centro da cidade por medo de desmoronamentos.
Em setembro do ano passado, um terremoto de 7,2 graus atingiu Chistchurch, deixando dezenas de feridos e grandes danos em infraestruturas públicas e edifícios no sul do país. Desde então, esta parte do país sofreu vários tremores, o último de 4,9 graus na escala Richter, logo depois do Natal.
Em um primeiro momento, Carter indicou em entrevista coletiva que, embora tivesse recebido várias informações sobre vítimas, nenhuma delas estaria confirmada. Também fontes policiais disseram à Radio Nova Zelândia que haviam recebido informações sobre várias mortes em distintas áreas do centro da cidade, além de dois ônibus atingidos por edifícios destruídos. "Um doutor e os serviços de emergência estão atendendo às vítimas", disseram.
O primeiro-ministro neozelandês, John Key, indicou diante do Parlamento, em Wellington, que pela intensidade do tremor e segundo os primeiros relatórios sobre a situação, era provável que houvesse vítimas.
Em algumas ruas de Chistchurch, cidade com população de 400 mil pessoas, o tremor gerou crateras de até um metro de profundidade. O tremor aconteceu pouco depois do meio-dia a 5 km do centro da cidade e a 4 km de profundidade, e foi seguido de uma réplica de 4,5 graus, 15 minutos mais tarde, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos.
Vários edifícios do centro desmoronaram ou registraram focos de incêndio, enquanto também há pessoas feridas e presas nas estruturas danificadas. "O que posso ver daqui, no centro da cidade, é que causou um prejuízo considerável", indicou à rádio local o prefeito de Christchurch, Bob Parquer.
A polícia ordenou o fechamento do aeroporto e está evacuando o centro da cidade por medo de desmoronamentos.
Em setembro do ano passado, um terremoto de 7,2 graus atingiu Chistchurch, deixando dezenas de feridos e grandes danos em infraestruturas públicas e edifícios no sul do país. Desde então, esta parte do país sofreu vários tremores, o último de 4,9 graus na escala Richter, logo depois do Natal.
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