Erupção de vulcão chileno provoca chuva de cinzas em Bariloche
04 de junho de 2011 • 19h16 • atualizado às 21h10
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Fumaça do vulcão Puyehue pode ser vista da cidade de Osorno, no sul do Chile
Foto: Reuters
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A cidade argentina de Bariloche foi afetada neste sábado por uma intensa chuva de cinzas devido à atividade do vulcão Puyehue, que entrou em erupção no sul do Chile mais cedo.
O Corpo de Bombeiros da cidade, a 1,6 mil km ao sudoeste de Buenos Aires, está disposto a declarar "alerta vermelho" na região. Por causa da situação, o prefeito de Bariloche, Marcelo Cascón, convocou a Polícia e a Defesa Civil para formar um comitê de emergência.
As autoridades resolveram fechar a passagem de fronteira de Cardeal Samoré, um das divisas entre Argentina e Chile, e também o aeroporto local devido à baixa visibilidade. "Em 44 anos nunca tinha visto algo assim", comentou um morador de Bariloche ao canal Todo Noticias, da capital do país. "Uma camada de cinzas cobriu a cidade e era possível escutar trovões", afirmou.
A prefeitura pediu aos moradores que mantenham a calma, economizem água e permaneçam em suas casas porque a chuva de cinzas pode prolongar-se por muito tempo. Recomendou também, em caso de necessidade, a utilização de máscaras. "Pedimos à população que não abarrote os supermercados e os postos de combustíveis, e fique em suas casas na medida do possível. Os serviços públicos seguirão funcionando com normalidade", assinalou Cascón em entrevista coletiva.
Além de Bariloche, um dos centros turísticos mais importantes e belos do país, o fenômeno afeta a localidade de Villa La Angostura. O vulcão Puyehue, de 2.240 m de altitude, fica no lado chileno da Cordilheira dos Andes. Sua última grande erupção ocorreu em 1960, ano em que aconteceu nessa zona um terremoto de 9,5 graus Richter, o mais forte registrado até agora no mundo todo.
Autoridades chilenas disseram neste sábado que o vulcão Puyehue está em erupção
O Corpo de Bombeiros da cidade, a 1,6 mil km ao sudoeste de Buenos Aires, está disposto a declarar "alerta vermelho" na região. Por causa da situação, o prefeito de Bariloche, Marcelo Cascón, convocou a Polícia e a Defesa Civil para formar um comitê de emergência.
As autoridades resolveram fechar a passagem de fronteira de Cardeal Samoré, um das divisas entre Argentina e Chile, e também o aeroporto local devido à baixa visibilidade. "Em 44 anos nunca tinha visto algo assim", comentou um morador de Bariloche ao canal Todo Noticias, da capital do país. "Uma camada de cinzas cobriu a cidade e era possível escutar trovões", afirmou.
A prefeitura pediu aos moradores que mantenham a calma, economizem água e permaneçam em suas casas porque a chuva de cinzas pode prolongar-se por muito tempo. Recomendou também, em caso de necessidade, a utilização de máscaras. "Pedimos à população que não abarrote os supermercados e os postos de combustíveis, e fique em suas casas na medida do possível. Os serviços públicos seguirão funcionando com normalidade", assinalou Cascón em entrevista coletiva.
Além de Bariloche, um dos centros turísticos mais importantes e belos do país, o fenômeno afeta a localidade de Villa La Angostura. O vulcão Puyehue, de 2.240 m de altitude, fica no lado chileno da Cordilheira dos Andes. Sua última grande erupção ocorreu em 1960, ano em que aconteceu nessa zona um terremoto de 9,5 graus Richter, o mais forte registrado até agora no mundo todo.
Autoridades chilenas disseram neste sábado que o vulcão Puyehue está em erupção
Cinzar do vulcão chileno chegaram a Bariloche, na Argentina
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