sexta-feira, 22 de julho de 2011

É a coisa vao pegar feio mesmo, espero que seja resolvido por completo o que é muito possivel isso acontecer.?????

publicado em 21/07/2011 às 18h42: atualizado em: 21/07/2011 às 21h36

CGU abre mais sete processos para apurar
irregularidades no Ministério dos Transportes

Entre os casos está o da empresa de ex-diretor que tem contrato de R$ 18 mi com o governo
Do R7

A CGU (Controladoria-Geral da União) instaurou mais quatro processos para apurar as denúncias no Ministério dos Transportes e em órgãos ligados à pasta. Ao todo, são sete sindicâncias para investigar irregularidades. Em nota divulgada no fim da tarde desta quinta-feira (21), a CGU afirmou que novas sindicâncias podem ser abertas na pasta.
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Entre os casos que serão investigados pela CGU está o do ex-diretor-executivo do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) José Henrique Sadok de Sá. A mulher de Sadok, Ana Paula Batista Araújo, é dona de uma construtora que tem contratos de R$ 18 milhões em obras com o Dnit.

A Construtora Araújo Ltda., da mulher de Sadok, assinou contratos com o Dnit para tocar obras de rodovias federais entre 2006 e 2011, todas em Roraima. A aplicação de aditivos, que aumentam prazos e valores, ocorreu em todos os contratos. Sadok trabalhou em Roraima em 2001, no antigo Dner (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem), como diretor de obras.


Sadok, que está entre os 15 afastados do ministério, disse que não tem influência nos contratos fechados pela empresa de sua mulher com obras de rodovias federais. Ele alega que a Construtora Araújo Ltda., da qual Ana Paula é dona, participa de concorrências públicas no governo de Roraima, o que impede que ele interfira em qualquer ação para favorecê-la. De acordo com a nota divulgada hoje pela CGU, o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, e o ministro Jorge Hage, da CGU, concordam que as investigações sobre as denúncias na pasta devem ser comandandas pela controladoria. Antes de deixar a pasta, o ex-ministro Alfredo Nascimento também divulgou que pediu que a CGU apurasse as denúncias.

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