sexta-feira, 6 de abril de 2012

Isto é só uma amostra do que temos pelo mundo, e há muito mais deles espalhados.

Vulcões ativos geram medo, caos e belas imagens

por Redação Galileu
PUYEHUE, CHILE

Editora Globo
Situado na Cordilheira dos Andes, sul do Chile, o vulcão Puyehue entrou em erupção em 4 de junho de 2011 depois de 50 anos de silêncio. Mais de 3.500 moradores foram forçados a sair de suas casas. De acordo com o Serviço Nacional de Geologia e Mineração, a coluna de fumaça atingiu 10 quilômetros de altura. Com o vento, a nuvem se dirigiu a Argentina, deixando cidades como Bariloche cobertas de cinzas. O Rio Grande do Sul também recebeu pequena quantidade delas.





MONTE ETNA, SICÍLIA, ITÁLIA

Editora Globo
O vulcão Etna, localizado ao leste da Sicília, na Itália, é considerado o mais ativo do mundo. Só em 2011, ele entrou em erupção 18 vezes — e, até o fechamento desta edição, uma vez em 2012. Nesta foto, tirada na noite de 30 de julho do ano passado, ocorreu o habitual: a cratera mais “acordada”, a sudeste do vulcão, entrou no processo de emitir materiais magmáticos. A lava então escorreu por suas encostas na região desértica. Lado bom: não apresentou perigo à população.





MONTE BULUSAN, FILIPINAS

Editora Globo
A última grande erupção do vulcão Bulusan, na região leste das Filipinas, ocorreu em 20 de fevereiro de 2011. Sua coluna de cinzas e vapor atingiu 3 quilômetros de altura. Segundo o Instituto de Vulcanologia e Sismologia do país, a explosão se prolongou por 19 minutos, com direito a “som estrondoso” que pôde ser ouvido a “10 quilômetros de distância”. Hoje, o vulcão está em atividade baixa (nível 1 de alerta). Em 2010, porém, fez com que mais de 3.000 pessoas abandonassem suas casas.





MONTE BROMO, INDONÉSIA

Editora Globo
Por crença religiosa, homens e mulheres escalam as crateras do vulcão Monte Bromo para realizar oferendas ao deus da montanha. Chamada de Yadya Kasadha, a cerimônia serve como uma busca por vida melhor. A foto é da última erupção, ocorrida em 28 de janeiro de 2011. Sua fumaça, de 5,5 quilômetros de altura, causou transtorno nos aeroportos da região.





GRÍMSVÖTN, ISLÂNDIA

Editora Globo
Em maio de 2011, após 7 anos, o vulcão islandês Grímsvötn teve nova erupção. E o resultado impressionou: a fumaça atingiu 11 quilômetros em menos de uma hora. Na época, regiões próximas passaram dias com céu enegrecido e foram achados detritos a 400 quilômetros de distância. Por ser um sistema lacustre-vulcânico, isto é, composto por um vulcão e vários lagos, suas explosões geraram fortes correntes de água.





TUNGARAHUA, EQUADOR

Editora Globo
A cidade equatoriana de Runtun, a 135 quilômetros da capital Quito, terminou 2011 com um festival de rochas e lavas incandescentes. O vulcão teve erupção no fim de novembro e, entre desativações e reativações, parou de expelir o magma no início de dezembro. Localizada numa das portas que se leva à Amazônia, a cidade sofreu com grandes explosões em 1999. Povoados locais tiveram que deixar suas casas e voltar só depois de um ano. Desta vez, isso não foi necessário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário