domingo, 15 de abril de 2012

Não sei aonde querem chegar mais que a ideia é muito boa mesmo.

15/04/2012 06h00 - Atualizado em 15/04/2012 06h00

Avião conceitual do MIT economiza 70% de combustível

Filipe Garrett Para o TechTudo
O MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) desenvolveu um novo conceito para a aviação, batizado de D8. A ideia foi reimaginar o design dos aviões para garantir que modelos mais eficientes aerodinamicamente consumam até 70% menos combustível. Os primeiros testes no túnel de vento já estão sendo realizados.
Aviação conceitual do MIT (Foto: Divulgação)Aviação conceitual do MIT (Foto: Divulgação)
A questão é que, neste cálculo de 70%, apenas 49% são relativos ao desenho da aeronave. Os engenheiros consideram que os 21% restantes serão atingidos pelo uso de motores mais avançados no futuro. A data estimada para que um avião D8 seja viável comercialmente ainda é distante: apenas em 2035.
Aviação conceitual do MIT (Foto: Divulgação)Aviação conceitual do MIT (Foto: Divulgação)
Em todo caso, 49% é um valor considerável de economia. Isso é atingido por conta da maneira como o desenho da aeronave foi concebido. O perfil mais esguio e as asas extremamente longas e finas garantem uma melhor sustentação no ar, e portanto, demandam menos combustível. Além disso, a ideia é construir a fuselagem com materiais mais leves e eficientes, que tirem partido da posição dos motores, localizados na extremidade traseira do avião.

16/11/2011 18h02 - Atualizado em 16/11/2011 18h02

Hidroplano futurista é mistura de avião com barco

Filipe Garrett Para o TechTudo
Uma parceria entre a Renault e o estúdio de design 3E-oeil Studio deu origem ao projeto do Renault Hidroplane. Um veículo futurista desenvolvido para planar sobre a água e cujo desenho guarda muita semelhança com as pequenas naves dos jogos da série Star Fox dos consoles da Nintendo nos anos 1990.
Renault Hidroplane (Foto: Divulgação)Renault Hidroplane (Foto: Divulgação)
O conceito do veículo combina princípios de uma lancha com um pequeno avião. O modelo, no entanto, não possui asas e tem um perfil muito esguio, o que levanta dúvidas sobre sua real capacidade de sustentação no ar. Em todo caso, a Renault garante que o hidroplano consegue voar sobre a água e, caso alguma coisa saia errado, ele não afunda.
 
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Ainda assim, especificações sobre o protótipo não foram divulgadas. Nenhuma palavra sobre o motor, tipo de propulsão e mesmo a velocidade alcançadas foi dita. Tampouco há qualquer previsão da Renault de transformar aquilo que parece mais um exercício criativo de seus projetistas em um produto com aspirações comerciais.
Em todo caso, admitindo

26/10/2011 12h24 - Atualizado em 26/10/2011 16h23

Conceito prevê aviões nucleares que funcionariam como "aeroportos" flutuantes

Filipe Garrett Para o TechTudo
Aeroporto Nuclear (Foto: Divulgação) 
Aeroporto Nuclear (Foto: Divulgação)
É o tipo de ideia realmente difícil de justificar, mas um conceito prevê um futuro com aeroportos voadores e a criação de um conceito de “metrô” aéreo, que na verdade não são simples aeroportos. Eles são aviões tão bizarramente grandes que outros aviões podem pousar neles. E para construir essas monstruosidades e fazê-las ter energia para se sustentar no ar, você precisa apenas de um reator nuclear.
Você decide, por exemplo, ir para a Rússia curtir as férias. Para isso dirige-se a um aeroporto regional, embarca num avião que o leva até o avião/aeroporto nuclear. Lá você desembarca e voa com este avião/aeroporto até Moscou. Sobre Moscou aguarda a chegada de outro avião menor para embarcar e descer na capital russa. Em caso de uma viagem ainda mais longa, você poderia trocar de avião/aeroporto no meio do caminho, em vez de desembarcar em terra.
A vantagem de uma máquina dessas é que ela seria capaz de carregar até 3000 passageiros de uma vez, o que repesenta um tremendo aumento na eficiência do transporte. Além disso, também seria mais rápido e econômico, significando uma economia de 40% em uma viagem de 965 km e de até 80% em uma de 10.000 km.
Talvez a única questão duvidosa é que o avião/aeroporto seria tão assombrosamente enorme, que pousar e decolar chutaria os custos de operação lá para cima e tornaria a ideia proibitiva no aspecto financeiro. Foi aí que alguém deve ter levantado a mão e dito: “já sei! Vamos usar energia nuclear! Nunca precisaríamos pousar!”.
Esse novo conceito prevê linhas entre Los Angeles, Chicago, Nova Iorque, Londres e Europa. E a única coisa que ninguém comentou ainda seria a eventualidade de algum piloto desastrado errar o alvo ao pousar em uma máquina nuclear a alguns quilômetros de altitude.

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