ISTOÉ Online
| 17.Jan.13 - 19:27
| Atualizado em 17.Jan.13 - 21:07
Forças especiais do Exército argelino concluíram na noite desta
quinta-feira a operação para libertar os reféns mantidos por um grupo
armado islâmico em um campo de gás do centro-leste da Argélia, informou o
governo regional, citado pela agência nacional APS.
Não foi informado o número de mortos e feridos na operação, que visava libertar centenas de trabalhadores argelinos e cerca de 40 estrangeiros capturados pelo grupo ligado à Al-Qaeda no campo de In Amenas.
Uma fonte islamita anunciou a morte de pelo menos 34 reféns estrangeiros e 15 sequestradores. As forças especiais também teriam libertado 600 argelinos. Esses números, no entanto, não foram confirmados oficialmente.
O ministro das Comunicações, Mohamed Said, anunciou apenas que muitas pessoas foram mortas durante a operação.
Segundo o ministro, o sequestro foi realizado por uma "multinacional terrorista que visa a implicar a Argélia no conflito no Mali, "desestabilizar" o Estado argelino e "destruir sua economia" baseada na exploração dos hidrocarbonetos.
O grupo que realizou a ação afirmou que foi uma represália à operação francesa contra os "jihadistas" no norte do Mali.
Os aviões franceses que atacam os rebeldes malinenses sobrevoam o espaço aéreo argelino.
O ministro revelou ainda que o governo argelino está em "contato permanente" com os países envolvidos para informar sobre a situação.
Exército da Argélia conclui operação para libertar reféns em campo de gás
Ação terrorista foi represália aos bombardeios franceses no Mali
AFPNão foi informado o número de mortos e feridos na operação, que visava libertar centenas de trabalhadores argelinos e cerca de 40 estrangeiros capturados pelo grupo ligado à Al-Qaeda no campo de In Amenas.
Uma fonte islamita anunciou a morte de pelo menos 34 reféns estrangeiros e 15 sequestradores. As forças especiais também teriam libertado 600 argelinos. Esses números, no entanto, não foram confirmados oficialmente.
O ministro das Comunicações, Mohamed Said, anunciou apenas que muitas pessoas foram mortas durante a operação.
Segundo o ministro, o sequestro foi realizado por uma "multinacional terrorista que visa a implicar a Argélia no conflito no Mali, "desestabilizar" o Estado argelino e "destruir sua economia" baseada na exploração dos hidrocarbonetos.
O grupo que realizou a ação afirmou que foi uma represália à operação francesa contra os "jihadistas" no norte do Mali.
Os aviões franceses que atacam os rebeldes malinenses sobrevoam o espaço aéreo argelino.
O ministro revelou ainda que o governo argelino está em "contato permanente" com os países envolvidos para informar sobre a situação.
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