- Um bom tema para Lulistas cegos, surdos e mudos e.... retardados
Início da mensagem encaminhada:
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Exclusivo – Além da pressão psicológica que
pode fazer mal a um tratamento pós-câncer, o palestrante transnacional Luiz
Inácio Lula da Silva já começa a sentir os prejuízos das recentes denúncias de
corrupção em torno de seu santo nome. Seis grandes empresas cancelaram palestras
que fariam com o líder máximo do Instituto Lula. Três eventos foram adiados no
Brasil. Dois cancelados em Portugal e outro não mais acontecerá em
Moçambique.
O Rosegate exala cada vez mais cheiro de
esgoto para o lado do mito Lula da Silva. A petralhada mensaleira se borra de
vez com a certeira ameaça de que Marcos Valério, Carlinhos Cachoeira e Paulo
Vieira vão apontar quem era o verdadeiro chefe que comandava os inúmeros
esquemas de corrupção. A temporada de delação premiada tende a evoluir para uma
deletação dos principais integrantes do Governo do Crime Organizado. O cagaço é
geral na grande fossa em torno do Palácio do
Planalto.
O medo de sempre é o crime politicamente
insepulto de Celso Daniel – prefeito petista de Santo André sequestrado,
torturado e assassinado em janeiro de 2002. Agora, o promotor de Justiça
paulista Roberto Wider Filho intimará Marcos Valério Fernandes de Souza a
confirmar a informação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi
extorquido em R$ 6 milhões pelo empreiteiro de lixo Ronan Maria Pinto. O MP quer
saber se o milionário "pedágio" para parar de ameaçar Lula, José Dirceu e
Gilberto Carvalho sobre o hediondo crime contra Daniel foi usado por Ronan na
compra do jornal "Diário do Grande ABC", em
2003.
O novo medinho vem do baiano Paulo Vieira. O
diretor exonerado da Agência Nacional de Águas mandou avisar que não sairá da
Operação Porto Seguro como o chefe da quadrilha. Vieira ameaça denunciar "gente
graúda" – bem acima dele. O fato concreto e explosivo é que Vieira era parceiro
de Rosemary Nóvoa Noronha – apadrinhada de Lula da Silva na chefia de gabinete
da Presidência da República em São Paulo. Vieira negocia uma delação premiada
que pode tornar ainda mais deficitária a conta moral da petralhada – uma espécie
de rato de esgoto que, se não for extinta, deve ser banida da vida pública
diretamente para a privada.
Pavor maior ainda é se Carlinhos Cachoeira
realmente desaguar tudo que sabe. Outro que negocia uma delação premiada, o
goiano Carlos Augusto Ramos representa uma ameaça ainda mais perigosa para a
cúpula petralha. Com seus vídeos, gravações e documentos comprometedores,
armazenados em núvem e com familiares de confiança, Cachoeira tem tudo para
criar problemas para a Presidência da República (na gestão passada e na atual) e
para muitos governadores e prefeitos. Basta que Cachoeira revele o mar de bosta
em torno da empreiteira Delta (líder do PACo e das mais superfaturadas obras do
País).
A revelação dos bastidores de negociatas dos
mais variados escândalos (Celso Daniel, Mensalão, Rosegate e Delta-Cachoeira)
pode derrubar muitos "condomínios" da República Sindicalista do Crime
Organizado. A alta cúpula do Poder Judiciário, incluindo Ministério Público,
Polícia Federal e organismos de inteligência do Brasil e do exterior, nunca na
história deste Pais teve tanto apoio para promover delações premiadas que
redundem em deletações de políticos corruptos.
A governança do Crime Organizado, marcada
pela parceria criminosa entre os podres poderes estatais e bandidos de toda
espécie, inviabiliza o desenvolvimento de negócios transnacionais no Brasil. O
atual combate ao crime não ocorre por puritanismo moralista, na romântica luta
do bem contra o mal. Delações deletarão bandidos do poder porque, simplesmente,
a Oligarquia Financeira Transnacional – que sempre investiu em nossos corruptos
para explorar o Brasil – agora não aguenta mais pagar tanta taxa criminosa de
pedágio para um bando de ladrões fora de
controle.
O momento é de salve-se quem puder. Por isso,
Presidenta Dilma Rousseff propagandeia na mídia internacional o seu discurso
anti-corrupção. As recentes palavras de Dilma ao jornal francês Le Monde
sinalizam que, se o tempo fechar institucionalmente por aqui, ela deseja ser
poupada e viabilizada como a "faxineira" que apertará o botão da descarga: "Não
tolero corrupção. Se há suspeitas fundadas, a pessoa deve
partir".
Semânticamente, numa análise neurolinguística
precipitada, o inconsciente coletivista de Dilma poderia estar se referindo ao
seu antecessor. Afinal, Lula da Silva exercia uma evidente presidência parelela
usando dois elementos de extrema confiança: Rose no gabinete presidencial
paulista e Gilberto Carvalho na secretaria geral de Dilma. Como Lula ainda não
partiu, agora pode sair partido. O problema da Dilma é ser obrigada a lhe
prestar constante fidelidade, com declarações públicas de apoio e exaltação de
uma honestidade que fica cada vez mais difícil de comprovar na
prática.
O perigo de bagunça institucional se agrava
com o conflito entre o desgastado Poder Legislativo e o Poder Judiciário – cuja
cúpula surfa na ilusória onda de "salvadores da Pátria". Com o Poder Executivo
afundado no mar de esgoto, o Judiciário tenta se credenciar como o "Poder
Moderador" (historicamente exercido pelos militares, depois que derrubaram o
Império e proclamaram a República que nunca serviu aos interesses
brasileiros).
Tal plano, financiado ocultamente pelos
grandes investidores transnacionais, vai ter um final feliz para o Brasil e para
os brasileiros?
Eis a grande pergunta que fica sem resposta
até que a Profecia Maia sobre o Brasil se concretize, algum dia, quem
sabe...
Lembre-se sempre:
"Embora ninguém possa voltar
atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo
fim".
Esta é uma comunicação oficial do Instituto
Endireita Brasil. Reenvie imediatamente
esta mensagem para toda a sua lista, o Brasil
agradece.
Hoje somos
apenas 3.490, poderemos ser milhões,
colabore!...
Se você deseja enviar uma mensagem para
o Instituto Endireita Brasil clique no
e-mail:contato@emdireitabrasil.com.br
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário