sábado, 14 de setembro de 2013

Eu vejo isto como mais uma jogada para que os americanos se deem bem no mescado internacional, sei que uma querra química não perdoa nada mais eles sempre tiram vantagem em tulmutuos internacionais e até dentro deles mesmo, todos sabem muito bem o que quero dizer.

14/09/2013 - 07h44

EUA e Rússia anunciam acordo e dão prazo para Assad

LEANDRO COLON
DE LONDRES
Atualizado às 08h19. Os governos dos Estados Unidos e da Rússia anunciaram neste sábado, em Genebra (Suíça), que chegaram a um plano para que o regime de Bashar al-Assad na Síria entregue suas armas químicas.
Segundo o secretário de Estado americano, John Kerry, o governo sírio deverá apresentar todo seu material químico, uma espécie de inventário, à comunidade internacional no prazo de uma semana. Depois, começará o processo de destruição "segura" deste arsenal até meados de 2014.
O plano inclui ainda acesso ao material químico por parte de inspetores externos até o mês de novembro deste ano.

Philippe Desmazes/AFP
Secretário de Estado americano, John Kerry (esq.), e o chanceler russo, Serguei Lavrov, durante o pronunciamento em Genebra
Secretário de Estado americano, John Kerry (esq.), e o chanceler russo, Serguei Lavrov, durante o pronunciamento em Genebra
De acordo com Kerry, se Assad não cumprir o plano, EUA e Rússia vão buscar uma forma de sanção, incluindo até mesmo uma ação militar, com base em resolução da ONU (Organização das Nações Unidas). "Temos o compromisso de impor medidas com base no capítulo 7 do Conselho de Segurança da ONU", disse Kerry, mencionando trecho da Carta da ONU que abre caminho para um ataque à Síria.
O secretário americano afirmou que o ditador sírio deve permitir que o plano seja totalmente "implementado". "O mundo não vai esperar para Assad honrar seus compromissos", afirmou.
Esse foi o terceiro dia de negociações entre EUA e Rússia em Genebra. O governo americano tem ameaçado agir na Síria se Assad não entregar suas armas químicas à comunidade internacional. O presidente Barack Obama o acusa de usar gás venenoso para matar civis no conflito local.
No meio da semana, a Rússia, parceira da Síria na discussão da crise, anunciou a disposição de o regime abrir mão das armas químicas em troca de não sofrer intervenção militar.

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