México: arqueólogos acham corpos com deformação no crânio
18 de Dezembro de 2012 • 21h11
• atualizado às 21h12
Segundo cientistas, a deformação era feita intencionalmente
Foto: Inah / Divulgação
Foto: Inah / Divulgação
O Instituto Nacional de Antropologia e História do México (Inah)
divulgou imagens de um cemitério de 1 mil anos da cultura pima
encontrado em um povoado no norte do país. Em um vídeo, os especialistas
afirmam que é um dos cemitérios mais antigos de Sonora e tem
características não vistas antes nesse Estado - a deformação cranial e a
mutilação dental.
Foram encontrados 25 indivíduos, sendo 13 com deformação craniana. Alguns tinha objetos ornamentados. O estudo do cemitério, afirma o instituto, vai ampliar o conhecimento sobre a influência das culturas mesoamericanas no norte do México.
Segundo o instituto, a modificação do crânio era feita para diferenciar um grupo social de outro ou com fins ritualísticos - como um rito de passagem para a vida adulta, por exemplo. A grande quantidade de crianças - 17 corpos seriam de jovens entre 5 meses e 16 anos - pode ser resultado da prática da deformação cranial.
Foram encontrados 25 indivíduos, sendo 13 com deformação craniana. Alguns tinha objetos ornamentados. O estudo do cemitério, afirma o instituto, vai ampliar o conhecimento sobre a influência das culturas mesoamericanas no norte do México.
Segundo o instituto, a modificação do crânio era feita para diferenciar um grupo social de outro ou com fins ritualísticos - como um rito de passagem para a vida adulta, por exemplo. A grande quantidade de crianças - 17 corpos seriam de jovens entre 5 meses e 16 anos - pode ser resultado da prática da deformação cranial.
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