- Edição: 2178
- | 05.Ago.11 - 15:17
- | Atualizado em 07.Ago.11 - 08:25
Na marca do pênalti
Octávio Costa
Octávio Costa
As relações da presidente Dilma Rousseff com o poderoso chefão da CBF, Ricardo Teixeira, vão de mal a pior. Ao contrário do que acontecia no tempo de Lula, as personalidades e os perfis são bastante diferentes e não há nenhuma empatia entre os dois. Para piorar, Dilma não vê sentido no pequeno espaço que cabe à União nas decisões sobre a organização da Copa 2014, altamente concentradas nas mãos da CBF e da Fifa. A presidente costuma dizer que a participação do setor público deve ser compatível com os desembolsos do BNDES. A nomeação de Pelé, desafeto de Teixeira, como embaixador da Copa foi o primeiro recado do Planalto.
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