Estruturas detectadas na China com Google Earth causam furor
17 de novembro de 2011 • 03h39
• atualizado às 04h26
Imagens captadas pelo Google Earth causaram polêmica na rede
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução
Estranhas estruturas descobertas no Deserto de Gobi na China
por meio do Google Earth estimulou a imaginação de internautas que
acreditam ver ali desde instalações militares secretas até sinais de
alguma cultura alienígena.
Os meios de comunicação americanos divulgaram nesta quarta-feira as curiosas imagens nas quais se pode ver sulcos bem definidos formando uma grade irregular e marcas descontínuas em forma de círculos concêntricos no meio do nada.
Tudo começou, segundo o jornal Huffington Post, quando no início desta semana um internauta pôs um comentário na página de tecnologia Reddit com um link para a primeira foto.
"Parece que há um experimento militar monumental em um deserto da China, visível através do Google Earth. Alguém pode explicar o que está acontecendo exatamente?" pedia o internauta que recebeu mais de uma centena de respostas.
Porém, a foto não ficou somente ali e, além da difusão nos meios de comunicação, usuários da internet se dedicaram a buscar outras estruturas "suspeitas" em território chinês utilizando a ferramenta do Google.
As teorias da conspiração começaram a circular, enquanto a empresa americana ainda não se pronunciou. Allen Thomson, um ex-analista da CIA (agência de inteligência americana), afirmou ao site Wired.com que, desde 2004, "alguém" se interessou em que o satélite do Google Earth tirasse centenas de imagens dessa parte do deserto.
O local onde foram detectadas as marcas, que parecem medir aproximadamente 1 km de largura por 1,85 km de comprimento, está na província de Gansu, ao noroeste da China, uma região que compreende parte do Deserto de Gobi.
"Experimentos militares ou restos de alguma cultura alienígena que veio à Terra? Ninguém está realmente seguro", ironizam os meios de comunicação, enquanto sites tecnológicos como Gizmodo e Wired convidam seus usuários a analisarem as fotografias e elaborarem sua própria teoria.
O cientista Jonathon Hill, da Universidade do Arizona, que operou as diferentes câmaras das missões que a Nasa (agência espacial americana) enviou a Marte, encontrou uma explicação mais simples.
Segundo declarou ao canal de televisão MSNBC, é "quase certo" que a China utilize essas retículas gigantes para calibrar seus satélites espiões.
Os meios de comunicação americanos divulgaram nesta quarta-feira as curiosas imagens nas quais se pode ver sulcos bem definidos formando uma grade irregular e marcas descontínuas em forma de círculos concêntricos no meio do nada.
Tudo começou, segundo o jornal Huffington Post, quando no início desta semana um internauta pôs um comentário na página de tecnologia Reddit com um link para a primeira foto.
"Parece que há um experimento militar monumental em um deserto da China, visível através do Google Earth. Alguém pode explicar o que está acontecendo exatamente?" pedia o internauta que recebeu mais de uma centena de respostas.
Porém, a foto não ficou somente ali e, além da difusão nos meios de comunicação, usuários da internet se dedicaram a buscar outras estruturas "suspeitas" em território chinês utilizando a ferramenta do Google.
As teorias da conspiração começaram a circular, enquanto a empresa americana ainda não se pronunciou. Allen Thomson, um ex-analista da CIA (agência de inteligência americana), afirmou ao site Wired.com que, desde 2004, "alguém" se interessou em que o satélite do Google Earth tirasse centenas de imagens dessa parte do deserto.
O local onde foram detectadas as marcas, que parecem medir aproximadamente 1 km de largura por 1,85 km de comprimento, está na província de Gansu, ao noroeste da China, uma região que compreende parte do Deserto de Gobi.
"Experimentos militares ou restos de alguma cultura alienígena que veio à Terra? Ninguém está realmente seguro", ironizam os meios de comunicação, enquanto sites tecnológicos como Gizmodo e Wired convidam seus usuários a analisarem as fotografias e elaborarem sua própria teoria.
O cientista Jonathon Hill, da Universidade do Arizona, que operou as diferentes câmaras das missões que a Nasa (agência espacial americana) enviou a Marte, encontrou uma explicação mais simples.
Segundo declarou ao canal de televisão MSNBC, é "quase certo" que a China utilize essas retículas gigantes para calibrar seus satélites espiões.
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