quinta-feira, 10 de outubro de 2013 - 21h10
Atualizado em
quinta-feira, 10 de outubro de 2013 - 21h30
Cometa ISON pode sobreviver ao Sol
Se isso acontecer, cientistas acreditam que o cometa poderá ser observado a olho nu da Terra no início de dezembro
Cometa será um dos mais brilhantes vistos da Terra
Divulgação/Nasa
O ISON foi descoberto em setembro de 2012 e chamado de “cometa do século” por ser brilhante e ter gerado a expectativa de ser visto da Terra. Agora em outubro o cometa está passando próximo de Marte.
As últimas observações mostraram que o cometa não está tão iluminado quanto era previsto à medida que se aproxima do Sol, de acordo com informações do observatório Lowell. O calor da estrela está queimando os vapores de gelo no corpo do cometa, criando uma longa cauda.
O cometa deve passar cerca de 1 milhão de km de distância do Sol e enfrentar temperaturas de 2,7 mil ºC, suficiente para derreter chumbo e ferro. A força da gravidade também pode partir o núcleo do cometa.
Se sobreviver, o cometa poderá ser até visível a olho nu da Terra no início de dezembro.
da Redação
noticias@band.com.br
Cientistas norte-americanos disseram nesta quarta-feira
que o cometa ISON pode sobreviver a sua passagem próxima ao Sol, que
deve acontecer no final de novembro e se tornar visível a olho nu na
Terra em dezembro.O ISON foi descoberto em setembro de 2012 e chamado de “cometa do século” por ser brilhante e ter gerado a expectativa de ser visto da Terra. Agora em outubro o cometa está passando próximo de Marte.
As últimas observações mostraram que o cometa não está tão iluminado quanto era previsto à medida que se aproxima do Sol, de acordo com informações do observatório Lowell. O calor da estrela está queimando os vapores de gelo no corpo do cometa, criando uma longa cauda.
O cometa deve passar cerca de 1 milhão de km de distância do Sol e enfrentar temperaturas de 2,7 mil ºC, suficiente para derreter chumbo e ferro. A força da gravidade também pode partir o núcleo do cometa.
Se sobreviver, o cometa poderá ser até visível a olho nu da Terra no início de dezembro.
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