Sol sofre três explosões de radiação em apenas dois dias, registra Nasa
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O Sol emitiu uma forte labareda nesta sexta-feira (25),
atingindo seu ápice às 8h, no fuso horário de Brasília, informou a Nasa
(Agência Espacial Norte-Americana). Com isso, são três explosões solares
identificadas pelo Observatório Solar Dinâmico em apenas dois dias.
Segundo a Nasa, as labaredas solares são potentes explosões de radiação. Apesar de nocivas, não conseguem atravessar a atmosfera da Terra para afetar fisicamente os seres humanos. No entanto, a radiação, quando intensa o suficiente, pode perturbar a atmosfera na camada onde estão GPS (sistemas de posicionamento global) e satélites de comunicações.
O efeito das explosões pode causar interferência em rádio-telecomunicações, nas trajetórias dos satélites artificiais, em linhas de potência e mesmo na aurora boreal. Em consequência das explosões solares, sinais de rádio podem ser interrompidos em qualquer lugar do planeta por minutos até horas.
A Agência Espacial explica que o aumento do número de erupções são bastante comuns no momento, pois o ciclo de atividade normal de 11 anos do Sol está perto das condições máximas. O primeiro registro de labaredas solares do atual ciclo ocorreu em fevereiro de 2011.
De acordo com Observatório Astronômico Frei Rosário, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), além da luz e do calor, o Sol emite um fluxo de partículas carregadas denominado vento solar. A velocidade de propagação desse fluxo é estimada em cerca de 450 quilômetros por segundo.
As variações no vento solar estão associadas às variações nas atividades das manchas solares e nas erupções de labaredas na superfície do Sol, também conhecidas como flares.
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Tudo no link abaixo.
http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/ciencia/2013/10/25/nasa-sofre-tres-explosoes-de-radiacao-em-apenas-dois-dias-registra-nasa.htm
Segundo a Nasa, as labaredas solares são potentes explosões de radiação. Apesar de nocivas, não conseguem atravessar a atmosfera da Terra para afetar fisicamente os seres humanos. No entanto, a radiação, quando intensa o suficiente, pode perturbar a atmosfera na camada onde estão GPS (sistemas de posicionamento global) e satélites de comunicações.
O efeito das explosões pode causar interferência em rádio-telecomunicações, nas trajetórias dos satélites artificiais, em linhas de potência e mesmo na aurora boreal. Em consequência das explosões solares, sinais de rádio podem ser interrompidos em qualquer lugar do planeta por minutos até horas.
A Agência Espacial explica que o aumento do número de erupções são bastante comuns no momento, pois o ciclo de atividade normal de 11 anos do Sol está perto das condições máximas. O primeiro registro de labaredas solares do atual ciclo ocorreu em fevereiro de 2011.
De acordo com Observatório Astronômico Frei Rosário, da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), além da luz e do calor, o Sol emite um fluxo de partículas carregadas denominado vento solar. A velocidade de propagação desse fluxo é estimada em cerca de 450 quilômetros por segundo.
As variações no vento solar estão associadas às variações nas atividades das manchas solares e nas erupções de labaredas na superfície do Sol, também conhecidas como flares.
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