Filipinas já contam 115 mortos pelo tufão Bopha
Pelo menos 60 mil pessoas estão em abrigos após os estragos causados no país
Publicado em 5/12/2012 às 03h50: atualizado em: 5/12/2012 às 03h56
As autoridades filipinas elevaram, nesta quarta-feira (5), para 115 o
número de mortos após a passagem do tufão Bopha no sul do país. Os
trabalhos de resgate entre os escombros provocados por inundações e
deslizamentos de terras prosseguem.
O tufão, que alcançou na terça-feira (4) ventos sustentados de 160 km/h e rajadas de até 195 km/h, perdeu força e se encontra sobre a ilha de Palawan, no oeste filipino, em direção ao Mar da China Meridional, segundo o serviço meteorológico Pagasa.
Pelo menos 60 mil pessoas estão em abrigos disponibilizados pelas autoridades por causa das inundações e deslizamentos principalmente nas regiões de Visayas e Mindanao, onde os soldados buscam dezenas de desaparecidos.
A televisão local "ABS-CBN" informou que 49 pessoas perderam a vida na cheia de um rio e em deslizamentos de terra no Vale de Compostela, em Mindanao, uma área de jazidas de minério. Além disso, 51 pessoas morreram na província de Davao Oriental, também em Mindanao, enquanto há dez vítimas fatais em outros pontos desta ilha.
O último relatório do Escritório de Defesa Civil também registra três mortes na província central de Visayas. O tufão Bopha entrou na madrugada de terça-feira pelo sudeste do arquipélago e gerou fortes chuvas, que deixaram milhares de pessoas com água até a cintura, rios transbordados e estradas e plantações alagadas.
A maior parte dos evacuados, cerca de 55 mil pessoas, vivem nas províncias mais orientais de Mindanao, como Surigao do Norte e do Sul, Agusan do Norte, Lanao do Norte e Misamis Oriental. As autoridades tinham se preparado para a chegada do tufão com o deslocamento de pessoas em zonas de risco e a suspensão das aulas nas províncias afetadas.
Cerca de 150 voos foram suspensos e milhares de pessoas ficaram presas em portos, após a ordem da guarda litorânea de que os serviços marítimos fossem suspensos até novo aviso. Bopha ou Pablo, como é conhecido localmente, fecha a temporada de tufões nas Filipinas, tempo em que surgem entre 15 e 20 destes fenômenos meteorológicos e que começa em junho e termina em novembro.
Cerca de 180 pessoas morreram nas Filipinas durante o mês de agosto após a passagem de vários furacões e depressões tropicais que inundaram, durante dois dias, 60% de Manila. Além disso, as inundações afetaram mais de três milhões de pessoas e tiveram um grande custo devido à destruição de construções e aos danos à agricultura.
O tufão, que alcançou na terça-feira (4) ventos sustentados de 160 km/h e rajadas de até 195 km/h, perdeu força e se encontra sobre a ilha de Palawan, no oeste filipino, em direção ao Mar da China Meridional, segundo o serviço meteorológico Pagasa.
Pelo menos 60 mil pessoas estão em abrigos disponibilizados pelas autoridades por causa das inundações e deslizamentos principalmente nas regiões de Visayas e Mindanao, onde os soldados buscam dezenas de desaparecidos.
A televisão local "ABS-CBN" informou que 49 pessoas perderam a vida na cheia de um rio e em deslizamentos de terra no Vale de Compostela, em Mindanao, uma área de jazidas de minério. Além disso, 51 pessoas morreram na província de Davao Oriental, também em Mindanao, enquanto há dez vítimas fatais em outros pontos desta ilha.
O último relatório do Escritório de Defesa Civil também registra três mortes na província central de Visayas. O tufão Bopha entrou na madrugada de terça-feira pelo sudeste do arquipélago e gerou fortes chuvas, que deixaram milhares de pessoas com água até a cintura, rios transbordados e estradas e plantações alagadas.
A maior parte dos evacuados, cerca de 55 mil pessoas, vivem nas províncias mais orientais de Mindanao, como Surigao do Norte e do Sul, Agusan do Norte, Lanao do Norte e Misamis Oriental. As autoridades tinham se preparado para a chegada do tufão com o deslocamento de pessoas em zonas de risco e a suspensão das aulas nas províncias afetadas.
Cerca de 150 voos foram suspensos e milhares de pessoas ficaram presas em portos, após a ordem da guarda litorânea de que os serviços marítimos fossem suspensos até novo aviso. Bopha ou Pablo, como é conhecido localmente, fecha a temporada de tufões nas Filipinas, tempo em que surgem entre 15 e 20 destes fenômenos meteorológicos e que começa em junho e termina em novembro.
Cerca de 180 pessoas morreram nas Filipinas durante o mês de agosto após a passagem de vários furacões e depressões tropicais que inundaram, durante dois dias, 60% de Manila. Além disso, as inundações afetaram mais de três milhões de pessoas e tiveram um grande custo devido à destruição de construções e aos danos à agricultura.
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