domingo, 9 de dezembro de 2012

Será ??????

Cientista afirma que alienígenas existem e são parecidos com águas-vivas gigantes

  Os alienígenas existem sim, é o que afirma uma pesquisadora ‘corajosa’, alegando que são iguais as águas-vivas.
A médica e pesquisadora Alderin-Pocock prevê que os seres extraterrenos flutuem em nuvens de metano, recolhendo nutrientes em suas bocas.
Os alienígenas conseguem manterem-se no ar por meio de “sacos de flutuação”, parecidos com cebolas infladas, e se comunicam utilizando pulsos de luz.
  A Dra. Alderin-Pocock é uma importante e respeitada cientista espacial da empresa Astrium Europeia. Ela afirmou ao The Telegraph: “Nossa imaginação é naturalmente limitada por aquilo que vemos ao nosso redor e da sabedoria convencional que acreditamos que a vida só possa existir com carbono e água”.
Mas alguns pesquisadores estão fazendo trabalhos emocionantes, jogando ideias, tais como formas de vida baseadas em silício. Este elemento está abaixo do carbono na tabela periódica, mas possuem várias semelhanças e é amplamente disponível no universo”.
E ela continua: “Então, talvez nós pudéssemos imaginar instruções semelhantes ao DNA, mas com silício. Talvez a vida não tenha que ter DNA”.
Os “alienígenas”, frutos da imaginação da cientista, não conseguiriam sobreviver no planeta Terra, encontrando uma atmosfera úmida e oxigenada. Isso seria algo corrosivo e letal para eles, assim como os humanos não conseguem sobreviver em Titã, por exemplo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com base nas descobertas recentes, acredita-se que alguns planetas em órbita de estrelas exóticas possam abrigar vida ou até 4 civilizações extraterrestres inteligentes em nossa própria galáxia. Mas eles estão tão longe que é pouco provável que um dia venhamos a encontrá-los.
A nave espacial Voyager 1, que leva consigo uma gravação de saudação da Terra em diferentes línguas, está viajando no espaço desde 1970 e apenas agora está começando a entrar no espaço profundo”, comentou a pesquisadora. “Para chegar na estrela mais próxima, levaríamos 76.000 anos”.
A cientista está próxima de lançar um livro sobre o assunto que será vendido na Amazon a partir do dia 20 de julho.
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