Cientista afirma que alienígenas existem e são parecidos com águas-vivas gigantes
- Sex, 06 de Julho de 2012 18:42
- Osmairo Valverde da redação de Brasília
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Os alienígenas existem sim, é o que afirma uma pesquisadora ‘corajosa’, alegando que são iguais as águas-vivas.
A médica e pesquisadora Alderin-Pocock prevê que os seres extraterrenos
flutuem em nuvens de metano, recolhendo nutrientes em suas bocas.
Os alienígenas conseguem manterem-se no ar por meio de “sacos de
flutuação”, parecidos com cebolas infladas, e se comunicam utilizando
pulsos de luz.
A Dra. Alderin-Pocock é uma importante e respeitada cientista espacial da empresa Astrium Europeia. Ela afirmou ao The Telegraph: “Nossa
imaginação é naturalmente limitada por aquilo que vemos ao nosso redor
e da sabedoria convencional que acreditamos que a vida só possa
existir com carbono e água”.
“Mas alguns pesquisadores estão fazendo trabalhos emocionantes,
jogando ideias, tais como formas de vida baseadas em silício. Este
elemento está abaixo do carbono na tabela periódica, mas possuem várias
semelhanças e é amplamente disponível no universo”.
E ela continua: “Então, talvez nós pudéssemos imaginar instruções semelhantes ao DNA, mas com silício. Talvez a vida não tenha que ter DNA”.
Os “alienígenas”,
frutos da imaginação da cientista, não conseguiriam sobreviver no
planeta Terra, encontrando uma atmosfera úmida e oxigenada. Isso seria
algo corrosivo e letal para eles, assim como os humanos não conseguem
sobreviver em Titã, por exemplo.
Com base nas descobertas recentes, acredita-se que alguns planetas em órbita de estrelas exóticas
possam abrigar vida ou até 4 civilizações extraterrestres inteligentes
em nossa própria galáxia. Mas eles estão tão longe que é pouco
provável que um dia venhamos a encontrá-los.
“A
nave espacial Voyager 1, que leva consigo uma gravação de saudação da
Terra em diferentes línguas, está viajando no espaço desde 1970 e apenas
agora está começando a entrar no espaço profundo”, comentou a pesquisadora. “Para chegar na estrela mais próxima, levaríamos 76.000 anos”.
A cientista está próxima de lançar um livro sobre o assunto que será vendido na Amazon a partir do dia 20 de julho.
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