... A Verdade foi enterrada antes de Hugo Chávez...
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Talvez
por esquizofrenia, deficiência mental ou falta de caráter, aqueles que
pensam e agem de maneira burra, radicalóide e sem ética, se dizendo
socialistas, comunistas, fascistas, nazistas, etc, costumam atentar
contra a Verdade – definida como realidade universal permanente. Mas os
bolivarianos exageraram na dose da mistificação na gestão da morte do
mito Hugo Chávez Frias.
Nos
meios diplomáticos e na área de inteligência militar argentina circula
uma informação 1-A-1 acerca dos procedimentos ante e pós fúnebres do
Presidente e revolucionário inventor da República Bolivariana da
Venezuela. A
revelação bombástica é que o corpo exibido, cheio de sigilo e
segurança, em um super-caixão lacrado, não é de um ser humano normal,
deformado por um terrível câncer. O cadáver seria um boneco de cera. O simulacro de um Chávez “embalsamado”.
A
surpreendente descoberta de que o corpo no faraônico féretro
bolivariano não correspondia ao Hugo Chávez original foi da “Presidenta”
da Argentina Cristina Kirchner. A grande amiga de Chávez estava
escalada para fazer o mais emocionado discurso politico do velório. No
entanto, Cristina se sentiu enganada no momento em que chegou perto do
defunto. Ficou tão revoltada e contrariada que arranjou uma desculpa
esfarrapada para voltar urgentemente a seu país – deixando até sem
carona o presidente uruguaio José Mujica, que com ela veio até Caracas.
A
explicação bombástica para o retorno súbito de Cristina é relatada pela
inteligência militar argentina. Cristina teve um choque emocional
quando se viu envolvida na farsa bolivariana montada para o velório de
Chávez. Não acreditando no que seus olhos lhe mostravam, Cristina
escalou uma oficial ajudante-de-ordens para investigar, de imediato, se
não estaria diante de uma “brincadeira de mau gosto com a morte de
alguém que lhe era muito querido”.
A
oficial argentina interpelou um alto-membro do Exército pessoal de
Chávez – que praticamente confessou a armação: ali não estava o corpo
original do amado comandante. A militar transmitiu a informação
imediatamente para Cristina – que surtou. Saiu esbravejando do velório para o hotel, avisando que não mais faria o discurso para um boneco. O presidente imposto da Venezuela, Nicolas Maduro, tentou convencê-la do contrário, sem
sucesso. Cristina voltou voando para casa.
A
Presidenta Dilma Rousseff, que levava o ex Luiz Inácio a tiracolo, foi
informada do incidente. Dilma e Lula deram uma breve olhada no caixão de
Chávez, conversaram rapidamente com os presentes, e também foram embora
o mais depressa possível – alegando coisas urgentes a serem resolvidas
no Brasil. A exemplo de Cristina, não quiseram participar da farsa
completa do sepultamento daquele que era o líder operacional-militar do
Foro de São Paulo (organização que reúne as esquerdas revolucionárias,
guerrilheiras ou simplesmente gramcistas na América Latina e Caribe).
História
à parte do “boneco de cera” – uma versão completamente não-oficial das
exéquias de Chávez -, tudo em torno de sua morte soa como uma grande
farsa, digna do mais cínico e mentiroso socialismo bolivariano que
transformou a Venezuela em um país em decomposição política, econômica e
social. Tudo indica que Hugo Chávez já veio morto de Cuba – onde
morreu não de problemas diretamente relacionados ao sarcoma que sofreu
metástase.
O
que levou Chávez realmente deste para outro mundo foi uma brutal
infecção hospitalar, que detonou-lhe o pulmão. Tal fato jamais será
admitido oficialmente, já que a lenda-dogma comunista prescreve que a
ilha perdida dos irmãos Castro tem “uma das medicinas mais avançadas do
mundo”. Caso tivesse se tratado no Brasil – como fizeram Dilma, Lula e o
ex-presidente paraguaio Fernando Lugo -, Chávez poderia estar vivinho
da silva... Azar dele que o Hospital Sírio Libanês não aceitou receber
milhões para tratar, sem transparência e em “segredo socialista”, do
grave caso médico.
Outro
fato que a inteligência dos Estados Unidos já deixou bem evidente nos
meios diplomáticos. Chávez morreu, provavelmente, no começo de janeiro. O
prolongamento mentiroso de sua vida foi apenas uma armação para
permitir a inconstitucional posse de Nicolas Maduro, através da geração
de um dramalhão popular em torno da torcida pela “salvação” e cura do
bem amado mito Chávez. O problema para o regime venezuelano é que o
atraso na revelação da verdade contribuiu para as mentiras aflorassem...
A
tendência política na Venezuela é de vitória eleitoral do presidente
imposto Nicolas Maduro, na eleição marcada para 14 de abril. Mas a
temporada de brigas internas e traições entre os bolivarianos é só uma
questão de pouco tempo. Embora tenha sido motorista de ônibus
profissional, antes de cair no mundo fácil da vida sindical praticamente
sem trabalho, Nicolas não está
maduro para liderar a revolução bolivariana. Chávez é insubstituível. E
como um mito nunca morre, deve assombrar Maduro – que terá de suportar
às pressões da oposição, em crescimento natural, e as traições e
rebeliões internas que devem surgir principalmente na área militar
venezuelana (em franca divisão e conflito entre Exército e Marinha).
O
socialismo bolivariano implodiu a Venezuela. A demagogia seduziu o
eleitorado pobre ou miserável – sempre a massa moldável de manobra de
toda a História. Mas as classes média e alta da Venezuela comem o pão
que o Chávez amassou. A moeda de lá – o bolívar – vale tanto quando a
verdade para os ideólogos socialistas. A crise de desabastecimento de
produtos básicos é assustadora. A inflação totalmente fora de controle. O
desemprego só aumenta. A estatal petrolífera PDVSA opera em regime de
ineficiência. A grana dos petrodólares é usada mais para demagogias que
para investimento em infraestrutura real.
As
instituições venezuelanas encontram-se em decomposição. O Judiciário é
uma desmoralização só. O Legislativo uma peça manipulada pelo Executivo
autoritário e arbitrário. A ingerência ideológica de elementos do
aparelho repressivo cubano no governo bolivariano é um fenômeno
politicamente dantesco. O nível de corrupção venezuelano é de fazer
inveja ao mais escroto mensaleiro no Brasil. A Venezuela tem tudo de
pior que pode ter um país de terceiro mundo, subdesenvolvido, cheio de
desigualdades e onde explode uma onda de violência sem perspectiva de
controle.
A
situação venezuelana pouco fede ou cheira para o Brasil. Problemas
concretos são apenas dois. O calote da PDVSA na parceria com a Petrobrás
na superfaturada refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, ainda longe de
sair do papel. Outro rolo são os empréstimos a perder de vista do BNDES
tupiniquim para grandes empreiteiras brasileiras fazerem mega-obras –
também superfaturadas – em terras bolivarianas. No mais, a Venezuela tem
relação comercial pífia com o Brasil.
Uma
previsível queda do regime bolivariano – que é questão de pouco tempo –
pode gerar um efeito cascata (sem trocadilho) entre os países afetados
pelo câncer ideológico e ideocrático do Foro de São Paulo. A primeira
vítima de uma pós-derrocada Venezuela deve ser a Argentina – onde as
coisas vão de pior a mais ruim ainda na gestão da Cristina. Cuba também
deve ter ainda mais problemas se a casa bolivariana desabar. O resto
entra no tradicional “efeito orloff” (vodca que se consagrou com o lema
publicitário “eu sou você amanhã”).
A
prematura morte do comandante Chávez custará muito cara aos regimes de
democradura e capimunismo do Foro de São Paulo. A metástase política já
começou, com muitos tumores políticos entrando em fase de implosão.
Resta esperar para ver como a araruta cancerosa vai se transformar em
mingau estragado pelas mentiras comunizantes.
Ainda
bem que não existe mal que sempre dure e nunca acabe... Reflitamos
sobre a representação da imagem falsificada de Hugo Chávez (no topo do
artigo) para constatarmos que tudo de bom ou ruim sempre tem um fim...
PS - Que
sorte deu o José Dirceu - que deveria agradecer ao Joaquim Barbosa: de
que adiantaria viajar para a Venezuela apenas para ver um simples boneco
inanimado do falecido amigo e patrão em milionárias consultorias?
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
-- O psiquiatra incentiva o paciente: - Pode me contar desde o princípio...- Pois bem, doutor! No princípio eu criei o céu e a terra... |
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