quarta-feira, 10 de abril de 2013

Este protesto é apenas para eles ganharem espaços na nidia, devem fazer um processo mais exprecivo e não bricarem de maria vai as compras.

10/04/2013 - 17h57

Oposição protesta contra inflação com carrinhos de compra na Câmara

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ERICH DECAT
DE BRASÍLIA
Integrantes da oposição entraram nesta quarta-feira (10) com carrinhos de compra no plenário da Câmara para protestar contra a inflação e a atuação do governo Dilma na área econômica.
O manifesto foi comandado pelo líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), e acompanhado pelos deputados Onyx Lorenzoni (DEM-RS), Mendonça Filho (DEM-PE) e do líder do PPS, Rubens Bueno (PR).
Além dos carrinhos, carregados com tomate, batata, farinha entre outros produtos, os deputados empunhavam faixas com dizeres como "Dilma, não pise no tomate", "No governo Dilma tomate vale ouro!" e "Dilma, mais tomate e menos discurso".
"O governo perdeu controle, a presidente não soube manter uma política pública capaz de desenvolver o Brasil e ao mesmo tempo combate a inflação. Ela soltou as rédeas e não tem mais capacidade de reter esse processo que é cada vez mais galopante que é o crescimento da inflação", disse Ronaldo Caiado.

André Borges/Folhapress
Deputados da oposição levam carrinho de supermercado batatas e tomates para o plenário da Câmara em protesto contra o aumento da inflação
Oposição leva carrinhos de compras com batatas e tomates para o plenário da Câmara em protesto contra a inflação
Com problemas climáticos, quebras de safra e a demanda interna aquecida (o que permite um nível maior de repasses aos custos), os alimentos seguem como o principal vilão da inflação, com alta de 1,14% em março --haviam subido 1,45% em fevereiro e 1,99% de janeiro.
Esses fatores praticamente anularam a desoneração de tributos da cesta básica, promovida pelo governo no início do mês passado.
Sozinho, o grupo alimentos correspondeu a 60% da variação da inflação do mês passado.
Em 12 meses, os alimentos acumulam alta de 13,48%, mais do que o dobro da inflação média no período (6,59%). As maiores altas do grupo alimentação na comparação anual foram farinha de mandioca (151,39%), tomate (122,13%), batata inglesa (97,29%) e cebola (76,46%).

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