20/04/2013
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14h18
A notícia, publicada pelo jornal "O Globo" deste sábado (20), foi confirmada à Folha pela assessoria do Ministério da Saúde.
Iniciada em 2011, em parceria com a CGU (Controladoria Geral da União), a auditoria focou em gastos com obras, aluguel de equipamentos, compras de material e serviços nos hospitais de Bonsucesso e Andaraí (zona norte), Ipanema e Lagoa (zona sul), Cardoso Fontes (em Jacarepaguá, zona oeste) e no dos Servidores do Estado (na Saúde, zona portuária).
Em janeiro de 2012, o ministério anunciou medidas para evitar irregularidades nesses seis hospitais, suspendendo o pagamento de 37 contratos de obras e de quatro acordos de locação.
Trinta e seis agentes públicos foram citados na auditoria e têm um mês de prazo para se defenderem. Essa fase, segundo o Ministério da Saúde, acaba no começo de maio.
"Diante dos resultados, podem se abrir duas frentes. A primeira será a tomada de conta especial, em que se tentará o ressarcimento com os servidores. Em seguida, haveria cobrança às empresas", afirmou à Folha o chefe da assessoria de imprensa do ministério, Leonidas de Albuquerque.
Segundo o ministério, as medidas de "controle e melhoria de gestão" implantadas a partir da auditoria geraram uma economia de R$ 140,8 milhões nos hospitais federais do Rio.
Auditoria descobre rombo R$ 47,8 mi em hospitais federais do Rio
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DIOGO FERREIRA GOMES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Uma investigação do Departamento Nacional de Auditorias do SUS (Sistema
Único de Saúde) detectou um rombo de R$ 47,8 milhões causado por obras e
serviços superfaturados nos seis hospitais federais do Rio, no período
de 2005 a 2011.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A notícia, publicada pelo jornal "O Globo" deste sábado (20), foi confirmada à Folha pela assessoria do Ministério da Saúde.
Iniciada em 2011, em parceria com a CGU (Controladoria Geral da União), a auditoria focou em gastos com obras, aluguel de equipamentos, compras de material e serviços nos hospitais de Bonsucesso e Andaraí (zona norte), Ipanema e Lagoa (zona sul), Cardoso Fontes (em Jacarepaguá, zona oeste) e no dos Servidores do Estado (na Saúde, zona portuária).
Em janeiro de 2012, o ministério anunciou medidas para evitar irregularidades nesses seis hospitais, suspendendo o pagamento de 37 contratos de obras e de quatro acordos de locação.
Trinta e seis agentes públicos foram citados na auditoria e têm um mês de prazo para se defenderem. Essa fase, segundo o Ministério da Saúde, acaba no começo de maio.
"Diante dos resultados, podem se abrir duas frentes. A primeira será a tomada de conta especial, em que se tentará o ressarcimento com os servidores. Em seguida, haveria cobrança às empresas", afirmou à Folha o chefe da assessoria de imprensa do ministério, Leonidas de Albuquerque.
Segundo o ministério, as medidas de "controle e melhoria de gestão" implantadas a partir da auditoria geraram uma economia de R$ 140,8 milhões nos hospitais federais do Rio.
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