A expressão ainda é nova para os turistas brasileiros, mas já faz sucesso em outros países. “Glamping” é a junção das palavras glamour e camping. Ou seja, um acampamento de luxo. É com ele que as agências de turismos pretendem levar mais aventureiros para destinos normalmente visitados apenas por mochileiros (para quem basta uma barraca para sentir-se em casa) ou por quem tem dinheiro de sobra para se hospedar hotéis de diárias exorbitantes.
O “glamping” do momento fica na região do Parque Nacional Torres del Paine, na Patagônia chilena. Não é um programa barato. Os preços começam em US$ 1.128 por pessoa, para três noites, no sistema all inclusive (todas as refeições, incluindo vinhos, já que os donos do lugar são também sócios de uma vinícola). Fazem parte do pacote o traslado entre o aeroporto de Punta Arenas, a seis horas da entrada do parque, e o Patagonia Camp, além de alguns passeios.
Segundo os criadores do Patagonia Camp, sua filosofia é a do turismo “verde”: causar o mínimo impacto ambiental. São 18 tendas, ou yurts (nome das acompadações usadas por nômades na Mongólia), todos com piso de madeira, cama king size, calefação e banheiro com banheira. No teto, uma claraboia permite ver o céu estrelado da Cordilheira dos Andes. O complexo de hospedagem fica no limite do Torres del Paine, onde é possível avistar pumas, guanacos, raposas e condores, entre outras espécies de aves. Lagos, montanhas de granito com seus picos nevados e geleiras completam o cenário.
Para saber mais, acesse http://www.patagoniacamp.com/ ou ligue para o telefone +56 (2) 334.9255. O Patagonia Camp também pode ser reservado nos principais operadores de turismo brasileiros, que oferecem descontos nos feriados de 7 de setembro e 12 de outubro.
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