Terremoto de 5,7 graus deixa 170 feridos no Irã
31 de julho de 2010 • 04h19 • atualizado às 05h00
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Um terremoto de magnitude 5,7 na escala Richter atingiu a região nordeste do Irã e deixou pelo menos 170 pessoas feridas nesta sexta-feira. O terremoto, que atingiu as localidades de Torbat Heydarie e Zave, na província de Khorasan Razavi, também ocasionou graves danos materiais, segundo o diretor do escritório contra crises da província, Javad Erfanian.
Segundo declarações de Erfanian à agência Irna, dos 170 feridos, 13 foram levados para um hospital próximo e dois estão em situação grave. O terremoto causou danos em várias propriedades rurais, e ocasionou a interrupção do fornecimento de eletricidade e de telecomunicações em Torbat Heydarie.
O abalo aconteceu às 20h18 de sexta-feira pelo horário local (13h48 em Brasília), e seu epicentro estava em Torbat Heydarie, mas foi sentido em outras localidades da província, como Khalil Abade, Kashmar, Khaf, Bardskan, Rashtkhar, Gonabad e Mashhad.
O terremoto de maior magnitude registrado no Irã nos últimos anos foi o que arrasou a cidade histórica de Bam, no sudeste do país, em 2003. Com magnitude 6,3 na escala Richter, este abalo matou 31 mil pessoas, um quarto da população da cidade medieval, que ficou 70% destruída.
Segundo declarações de Erfanian à agência Irna, dos 170 feridos, 13 foram levados para um hospital próximo e dois estão em situação grave. O terremoto causou danos em várias propriedades rurais, e ocasionou a interrupção do fornecimento de eletricidade e de telecomunicações em Torbat Heydarie.
O abalo aconteceu às 20h18 de sexta-feira pelo horário local (13h48 em Brasília), e seu epicentro estava em Torbat Heydarie, mas foi sentido em outras localidades da província, como Khalil Abade, Kashmar, Khaf, Bardskan, Rashtkhar, Gonabad e Mashhad.
O terremoto de maior magnitude registrado no Irã nos últimos anos foi o que arrasou a cidade histórica de Bam, no sudeste do país, em 2003. Com magnitude 6,3 na escala Richter, este abalo matou 31 mil pessoas, um quarto da população da cidade medieval, que ficou 70% destruída.
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