sexta-feira, 2 de novembro de 2012 - 18h12
Atualizado em
sexta-feira, 2 de novembro de 2012 - 21h57
Cientistas tentam provar existência da alma
Segundo dois cientistas, depois que a pessoa morre a informação quântica dentro de estruturas cerebrais não é destruída
Cientistas tentam desvendar, cientificamente, a alma
Photosani/ShutterStock
O médico americano Stuart Hamerroff e o físico britânico Sir Roger
Penrose afirmaram que podem provar cientificamente a existência da
alma.
Em entrevista ao Daily Mail, eles explicam a teoria quântica da consciência, que revela que as almas estão contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais.
Segundo a publicação, a ideia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, com 100 bilhões de neurônios, que agem como redes de informação. A teoria foi levantada em 1996 e, desde então, os cientistas estudam a possibilidade.
Os dois alegam que as experiências da consciência são resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos.
Experiência
Em uma EQM (Experiência de Quase-Morte), os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída. É como se "a alma não morresse, voltasse ao universo".
Hameroff explicou a teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel, nos Estados Unidos.
"Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o cientista.
Segundo ele, "se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente passa por uma EQM".
Em entrevista ao Daily Mail, eles explicam a teoria quântica da consciência, que revela que as almas estão contidas dentro de estruturas chamadas de microtúbulos, os quais vivem dentro de nossas células cerebrais.
Segundo a publicação, a ideia se origina da noção de que o cérebro seja um computador biológico, com 100 bilhões de neurônios, que agem como redes de informação. A teoria foi levantada em 1996 e, desde então, os cientistas estudam a possibilidade.
Os dois alegam que as experiências da consciência são resultado dos efeitos da gravidade quântica dentro dos microtúbulos.
Experiência
Em uma EQM (Experiência de Quase-Morte), os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação dentro deles não é destruída. É como se "a alma não morresse, voltasse ao universo".
Hameroff explicou a teoria em um documentário narrado por Morgan Freeman, chamado “Through the Wormhole” (Através do Buraco de Minhoca), que foi levado ao ar recentemente pelo Science Channel, nos Estados Unidos.
"Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir, os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída; ela não pode ser destruída; ela simplesmente é distribuída e dissipada pelo universo“, disse o cientista.
Segundo ele, "se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente passa por uma EQM".
Nenhum comentário:
Postar um comentário