Conheça aeroportos perigosos e assustadores pelo mundo
O site da revista National Geographic listou os sete aeroportos mais extremos do planeta
Foto: Tom Claytor-www.claytor.com / Jon Harbord/Divulgação
Foto: Tom Claytor-www.claytor.com / Jon Harbord/Divulgação
Às vezes, algumas pistas para lá de assustadoras podem dar um
toque extra de adrenalina ao seu vôo. Pense, por exemplo, numa pista
toda de gelo. Ou num pouso bem no meio de montanhas das mais altas do
mundo. Ou, ainda, numa praia. O site da revista National Geographic listou os sete aeroportos mais extremos do planeta. Confira:
Pista de gelo da base Mc Murdo, Antártida Aviões C-17
Passageiros bem agasalhados aterrissam na ponta sul da ilha de Ross, na Antártida, para chegar à base americana de Mc Murdo. A pista é usada apenas durante a primavera, após os meses de inverno e seu clima que impede os voos, e antes que o gelo derreta durante os meses de verão, época na qual aviões usam outras pistas próximas.
Saba, Antilhas holandesas
Saba é uma pequena ilha das Antilhas holandesas com apenas 13 km² coberta em boa parte por montanhas com casinhas onde vivem seus 1200 habitantes. A pista de aterrissagem do aeroporto Juancho Yrausquin é extremamente curta, e está situada sobre uma ponta rochosa cercada por falésias, deixando uma margem de erro quase inexistente. Obviamente, apenas aviões de pequeno porte podem aterrissar na ilha.
Aeroporto de Paro, Butão
Encravado nas montanhas do Himalaia, entre a Índia e a China, o pequeno reino do Butão tem como único aeroporto o da cidade de Paro. A 60 km da capital, Thimbu, o aeroporto desafia os oito pilotos autorizados a pousar em sua pista com a dificuldade de passar em meio aos picos de mais de 6 mil metros de altura.
Matekane Airstrip, Lesoto
A pista de Matekane é considerada como uma das mais assustadoras do mundo: após acelerar por 400 metros, os aviões decolam de um penhasco de 600 metros de altura, voando sobre as montanhas do Lesoto. O pequeno país, cercado pela África do Sul, tem boa parte de seus 30 mil km² dominados por paisagens montanhosas, com poucos espaços planos para aterrissagens e decolagens.
Aeroporto de Svalbard, Noruega
A meio caminho entre a Noruega continental e o Polo Norte, o arquipélago de Svalbard tem como ilha principal a ilha de Spitzberg. O aeroporto de Svalbard, situado perto da cidade de Longyearbyen, é o aeroporto comercial mais ao norte em todo o planeta, e tem voos diários desde Oslo e Tromse.
Aeroporto de Courchevel, França
Courchevel é uma das estações de esqui mais badaladas dos Alpes franceses. No entanto, a pista de seu aeroporto, com apenas 520 metros de extensão que desembocam em uma altura de mais de 2 mil metros, é uma das mais perigosas do planeta. Decolagens e pousos, apesar de assustadoras, dão aos passageiros uma bela vista sobre as montanhas nevadas da região.
Aeroporto de Barra, Escócia
Situado na baía de Traigh Mhor, o aeroporto da ilha escocesa de Barra, no arquipélago das Hébridas, tem a particularidade de ser o único do mundo a operar sobre a areia de uma praia. Além de verificar as condições meteorológicas (muitas vezes complicadas na região), os pilotos também devem verificar o estado das marés antes de decolar ou pousar em Barra.
Às vezes, algumas pistas para lá de assustadoras podem dar um
toque extra de adrenalina ao seu vôo. Pense, por exemplo, numa pista
toda de gelo. Ou num pouso bem no meio de montanhas das mais altas do
mundo. Ou, ainda, numa praia. O site da revista National Geographic listou os sete aeroportos mais extremos do planeta. Confira
Pista de gelo da base Mc Murdo, Antártida Aviões C-17
Passageiros bem agasalhados aterrissam na ponta sul da ilha de Ross, na Antártida, para chegar à base americana de Mc Murdo. A pista é usada apenas durante a primavera, após os meses de inverno e seu clima que impede os voos, e antes que o gelo derreta durante os meses de verão, época na qual aviões usam outras pistas próximas.
Saba, Antilhas holandesas
Saba é uma pequena ilha das Antilhas holandesas com apenas 13 km² coberta em boa parte por montanhas com casinhas onde vivem seus 1200 habitantes. A pista de aterrissagem do aeroporto Juancho Yrausquin é extremamente curta, e está situada sobre uma ponta rochosa cercada por falésias, deixando uma margem de erro quase inexistente. Obviamente, apenas aviões de pequeno porte podem aterrissar na ilha.
Aeroporto de Paro, Butão
Encravado nas montanhas do Himalaia, entre a Índia e a China, o pequeno reino do Butão tem como único aeroporto o da cidade de Paro. A 60 km da capital, Thimbu, o aeroporto desafia os oito pilotos autorizados a pousar em sua pista com a dificuldade de passar em meio aos picos de mais de 6 mil metros de altura.
Matekane Airstrip, Lesoto
A pista de Matekane é considerada como uma das mais assustadoras do mundo: após acelerar por 400 metros, os aviões decolam de um penhasco de 600 metros de altura, voando sobre as montanhas do Lesoto. O pequeno país, cercado pela África do Sul, tem boa parte de seus 30 mil km² dominados por paisagens montanhosas, com poucos espaços planos para aterrissagens e decolagens.
Aeroporto de Svalbard, Noruega
A meio caminho entre a Noruega continental e o Polo Norte, o arquipélago de Svalbard tem como ilha principal a ilha de Spitzberg. O aeroporto de Svalbard, situado perto da cidade de Longyearbyen, é o aeroporto comercial mais ao norte em todo o planeta, e tem voos diários desde Oslo e Tromse.
Aeroporto de Courchevel, França
Courchevel é uma das estações de esqui mais badaladas dos Alpes franceses. No entanto, a pista de seu aeroporto, com apenas 520 metros de extensão que desembocam em uma altura de mais de 2 mil metros, é uma das mais perigosas do planeta. Decolagens e pousos, apesar de assustadoras, dão aos passageiros uma bela vista sobre as montanhas nevadas da região.
Aeroporto de Barra, Escócia
Situado na baía de Traigh Mhor, o aeroporto da ilha escocesa de Barra, no arquipélago das Hébridas, tem a particularidade de ser o único do mundo a operar sobre a areia de uma praia. Além de verificar as condições meteorológicas (muitas vezes complicadas na região), os pilotos também devem verificar o estado das marés antes de decolar ou pousar em Barra.
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