ISTOÉ Online
| 13.Dez.11 - 16:12
| Atualizado em 14.Dez.11 - 07:25
Depois de reportagem publicada nesta semana, na qual ISTOÉ divulgou o
enriquecimento ilícito da família do governador do Distrito Federal,
Agnelo Queiroz, o deputado federal Fernando Francischini (PSDB-PR)
protocolou nesta terça-feira (13) na Procuradoria-Geral da República um
pedido de investigação do governador e mais oito pessoas, entre elas
seus irmãos, um cunhado e a mãe do governante. Todos são suspeitos de
enriquecimento ilícito e envolvimento em atos de corrupção.
Além da investigação, Francischini pede que seja decretada a prisão preventiva de Agnelo e Ailton Queiroz, irmão do governador, a quebra dos sigilos bancário e fiscal dos envolvidos e o bloqueio judicial dos bens dos denunciados.
Agnelo Queiroz é alvo de denúncias de participação em um esquema de desvio de verbas do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. A edição desta semana de ISTOÉ traz reportagem que levanta suspeitas de enriquecimento ilícito de Agnelo e parentes. O patrimônio da família, segundo a reportagem, cresceu mais de R$ 10 milhões em três anos, valor que seria incompatível com a renda do governador e dos parentes dele.
A representação de Francischini foi entregue ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Caberá a ele decidir se encaminha a denúncia e o pedido de prisão do governador ao Superior Tribunal de Justiça, corte responsável por julgar atos dos governadores.
Deputado quer que Ministério Público peça ao STJ prisão do governador do DF por corrupção
Edição desta semana de ISTOÉ traz reportagem que levanta suspeitas de enriquecimento ilícito de Agnelo Queiroz e parentes
Da redação, com Agência BrasilAlém da investigação, Francischini pede que seja decretada a prisão preventiva de Agnelo e Ailton Queiroz, irmão do governador, a quebra dos sigilos bancário e fiscal dos envolvidos e o bloqueio judicial dos bens dos denunciados.
Agnelo Queiroz é alvo de denúncias de participação em um esquema de desvio de verbas do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte. A edição desta semana de ISTOÉ traz reportagem que levanta suspeitas de enriquecimento ilícito de Agnelo e parentes. O patrimônio da família, segundo a reportagem, cresceu mais de R$ 10 milhões em três anos, valor que seria incompatível com a renda do governador e dos parentes dele.
A representação de Francischini foi entregue ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Caberá a ele decidir se encaminha a denúncia e o pedido de prisão do governador ao Superior Tribunal de Justiça, corte responsável por julgar atos dos governadores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário