17/12/2011 - 07h00
New York Times Syndicate
Como grande parte da Europa pós-comunista, Budapeste substituiu a
imagem do Leste empobrecido por símbolos de luxo internacionais, como o
Four Seasons Hotel Gresham Palace e uma nova filial do Nobu, o
restaurante de luxo japonês. Mas diferente de muitas outras cidades na
região, os pontos mais brilhantes da capital húngara geralmente são
nativos, e não importados.
Da imponente Buda no oeste até as ruas decadentes chiques de Peste, ao leste do Danúbio, várias novas atrações exibem as realizações de artistas locais, produtores, vinicultores e chefs. Mesmo que você não prove todo alimento doméstico especial identificado como “hungarikum”, ou cheque cada estilista promissor, um fim de semana aqui fornece um vislumbre do orgulho justificado da cidade, assim como um senso autêntico de lugar.
Buda tem morros íngremes, enquanto os longos bulevares de Peste parecem não ter fim. Prepare-se para exercitar bem as pernas com os novos tênis da Tisza Cipo (Karoly korut 1; 36-1-266-3055; tiszacipo.hu), a matriz de uma marca da era comunista antes desprezada, ressuscitada como linha moderna de moda de rua em 2003. Apesar das cores ostentosas, material luxuoso e a qualidade da fabricação do atual modelo Klasszik (19.900 florins, ou aproximadamente US$ 105, com o dólar cotado a 190 florins) serem diferentes de qualquer coisa do antigo regime, ninguém confundirá o ar distintamente retrô do Bloco Oriental com um par de Nikes. Seus suvenires favoritos? Você os estará calçando.
19h30 - Cozinha de vinho
Lar das regiões vinícolas mais antigas da Europa, a Hungria também é lar de excelente culinária do Velho Mundo. Os dois se somam esplendidamente no Borkonyha (Sas utca 3; 36-1-266-0835; borkonyha.hu), ou “cozinha de vinho”, um bistrô moderno, arejado, aberto há sete meses, que conta com uma carta com aproximadamente 200 vinhos domésticos excelentes, muitos disponíveis por taça. Pratos locais como truta de Szilvasvarad, um vilarejo do norte da Hungria, ou bochechas de porco Mangalica com cenouras assadas (2.350 florins), casam gloriosamente com variedades locais incomuns como o kadarka 2009 da Zoltan Gunzer (980 florins por taça), um elegante tinto seco cujas ricas notas de cassis e amora fazem com que se compare aos de um grande zinfandel.
22h - Jardim bar
No clima quente, terrenos vazios por toda a cidade são transformados em “kert bars” (bares de jardim): bares desarrumados ao ar livre ocupando um meio termo entre os beer gardens e ocupações ilegais anarquistas, geralmente com um ar inferior. Mas uma das manifestações mais novas da tendência, o Otkert (Zrinyi utca 4; 36-30-413-1173; otkert.blogspot.com), eleva o nível da ideia, criando o que o blog de cultura e notícias em língua inglesa pestiside.hu chamou de “primeiro kert elegante” quando ele abriu em meados do ano passado. Encontre um canto tranquilo e refresque-se com uma dose de palinka de pera ou damasco (880 a 950 florins), a versão local do schnapps, e então junte-se à clientela bonita na pista de dança ao ar livre.
Primeiro, cheque a loja online Our Style, ourstyle.hu, para saber se uma de suas lojas temporárias está funcionando em algum lugar da cidade. Se nada estiver listado, siga para a área entre a Sinagoga da Dohány utca, o Museu Nacional Húngaro e o Danúbio, onde várias pequenas butiques, como a Black Box (Iranyi utca 18; 36-30-41-48-979; blackboxconceptstore.tumblr.com), oferecem de tudo, de moda para balada até alta costura, tudo por estilistas locais, frequentemente a preços bem acessíveis. Na vizinha Eclectick (Iranyi utca 20; 36-1-266-3341; eclectick.hu), vestidos de verão coloridos, com estampas de pássaros, custam 21.900 florins.
13h - Hospital na rocha
Os verões aqui podem ser realmente quentes. Quando a temperatura sobe, busque abrigo no estranho Sziklakorhaz (Lovas ut 4/c; 36-70-7-01-01-01; sziklakorhaz.hu), um ex-hospital secreto e abrigo nuclear, escondido dentro da montanha sob o Castelo Buda, que abriu ao público como um incomum museu da Guerra Fria em meados de 2007. Independente de quão quente esteja do lado de fora, lembre de trazer um agasalho, pois as temperaturas no subsolo estão sempre abaixo de 17ºC. Visitas de uma hora tanto em húngaro quanto em inglês começam a cada hora e depois você pode comprar um refrigerante Marka (250 florins) e suvenires do abrigo, como capacetes militares e máscaras de gás da era comunista (1.000 florins).
15h - Ano de Liszt
Este ano, muito foi dito sobre o herói local Franz Liszt – ou Liszt Ferenc. Um site atualizado (liszt-2011.hu) detalha as exposições, concertos e outros eventos que serão realizados por toda a cidade em homenagem ao bicentenário do nascimento do compositor, incluindo um “vinho do ano Liszt” e até mesmo uma locomotiva com tema de Liszt. Em uma escala menor, o Museu Liszt (Vorosmarty utca 35; 36-1-322-9804; lisztmuseum.hu) tem uma única sala de exposição sobre o relacionamento do compositor com sua cidade, que ficará em cartaz até março do ano que vem, enquanto exposições permanentes recriam o último apartamento de Liszt em Budapeste, com toneladas de pertences pessoais, instrumentos e móveis, incluindo uma escrivaninha original com seu próprio teclado de piano de três oitavas.
19h30 - Exagero
Os moradores de Budapeste não gostaram quando Praga se tornou a primeira capital pós-comunismo a ter um restaurante com estrela Michelin, em 2008. Mas os húngaros passaram à frente em março deste ano, quando o Onyx (Vorosmarty ter 7-8; 36-20-386-9157; onyxrestaurant.hu), um restaurante aberto há quatro anos, ganhou a segunda estrela francesa para a cidade, depois do elegante Costes, em Raday Utca. Os clientes rodados podem considerar suas paredes pretas com dourado, cadeiras pesadas e serviço formal um tanto exagerados, mas pratos como a torta de fígado de ganso com geleia de morango e kolache (4 mil florins) e o confit de paleta bovina com purê cremoso de cenoura (7 mil florins) são perfeitos, ligando sem esforço os sabores tradicionais do país com as técnicas culinárias internacionais contemporâneas. Se quiser economizar, o cardápio de almoço, servido de terça a sábado até as 14 horas, contém a maioria dos mesmos pratos excelentes a preços bem mais baixos, com opção de três pratos por 3.990 florins.
21h30 - Suspendendo as âncoras
Por anos, as maiores exportações de música contemporânea da Hungria foram DJs e artistas de música eletrônica como Yonderboi e Neo, mas os roqueiros independentes do país estão começando a ser ouvidos. A poucos passos da movimentada praça Deak Ferenc, em Peste, o espaço Anker Klub (Anker koz 1-3; 36-70-505-5480; facebook.com/ankerklub), em atividade há um ano, recebe concertos intimistas de novos artistas folk como Kistehén Tánczenekar, também conhecido como Little Cow, e cantores/compositores como Norbert Kristof.
23h30 - Aberto a noite toda
Alguns dos melhores novos pontos de destaque daqui lembram as glórias do período entre as guerras. Um centro de moda lendário quando surgiu em 1926, a gigantesca loja de departamentos Corvin agora é conhecida como Corvinteto (Blaha Lujza ter 1-2, entrada pela Somogyi Bela utca; 36-20-77-22-984; corvinteto.hu), um clube e lounge after-hours que ocupa os andares superiores do prédio. Lá dentro, concertos de dub, drum ‘n’ bass e electroclash rolam o ano todo, mas se for realmente tarde, o enorme bar de cobertura – aberto apenas da primavera até o outono – pode ser o melhor lugar para assistir o nascer do sol sobre a silhueta da cidade.
Aos domingos, os moradores locais elegantes e estrangeiros se encontram na segunda filial em Peste da Culinaris (Balassi Balint utca 7; 36-1-373-0028; culinaris.hu), um balcão de almoço com uma loja separada de comidas especializadas, que abriu perto do prédio neogótico do Parlamento em 2008. Primeiro, pegue um burrito levemente enrolado (1.590 florins) ou uma salada Cobb (1.490 florins) no balcão fresco e claro. Então dobre a esquina para ir até a loja, com sua coleção de queijos, biscoitos, massas, vinhos e cervejas, onde seria um erro caro entrar lá de estômago vazio. Antes de partir, pense em uma típica refeição de aeroporto, então encomende um sanduíche de presunto com queijo para viagem, feito ao gosto do freguês em um pão fofo de azeitona preta preparado na casa (1.790 florins), para um sabor final que permanecerá com você pelo menos até o portão de embarque.
Mais próximo da ação em Pest, ao largo da turística Vaci utca, fica o novo La Prima (Pesti Barnabas utca 6; 36-1-799-0088; laprimahotelbudapest.com), um autointitulado “hotel fashion”, que abriu neste ano. Uma pesquisa pela Internet para meados de agosto encontrou quartos duplos, com café da manhã, por 95 euros.
Foto 7 de 14 - No
clima quente, terrenos vazios por toda a cidade são transformados em
"kert bars" (bares de jardim): bares desarrumados ao ar livre ocupando
um meio termo entre os beer gardens e ocupações ilegais anarquistas,
geralmente com um ar inferior. Mas uma das manifestações mais novas da
tendência, o Otkert, eleva o nível da ideia
Foto 8 de 14 - Encontre
um canto tranquilo e refresque-se com uma dose de palinka de pera ou
damasco, a versão local do schnapps, em algum dos "kert bars"
Foto 9 de 14 - Uma das manifestações mais novas da tendência "kert bars" (bares de jardim), o Otkert, eleva o nível da ideia
Foto 10 de 14 - No
restaurante Onyx, clientes mais experientes podem até considerar suas
paredes pretas com dourado, cadeiras pesadas e serviço formal um tanto
exagerados, mas pratos como a torta de fígado de ganso com geleia de
morango e kolache e o confit de paleta bovina com purê cremoso de
cenoura são perfeitos, ligando sem esforço os sabores tradicionais do
país com as técnicas culinárias internacionais contemporâneas
Foto 11 de 14 - Onyx
é um restaurante aberto há quatro anos, que já ganhou uma estrela
Michelin. Se quiser economizar, o cardápio de almoço, servido de terça a
sábado até as 14h, contém a maioria dos mesmos pratos excelentes a
preços bem mais baixos
Foto 12 de 14 - Tisza Cipo é a matriz de uma marca da era comunista antes desprezada, ressuscitada como linha moderna de moda de rua em 2003
Foto 13 de 14 - Apesar
das cores ostentosas, material luxuoso e a qualidade da fabricação do
atual modelo Klasszik serem diferentes de qualquer coisa do antigo
regime, ninguém confundirá o ar distintamente retrô do Bloco Oriental
com um par de Nikes
Foto 14 de 14 - Quando
a temperatura subir, busque abrigo no estranho Sziklakorhaz, um
ex-hospital secreto e abrigo nuclear, escondido dentro da montanha sob o
Castelo Buda, que abriu ao público como um incomum museu da Guerra Fria
em meados de 2007
Aprecie atrações típicas e conheça o que há de moderno em Budapeste
EVAN RAILNew York Times Syndicate
Da imponente Buda no oeste até as ruas decadentes chiques de Peste, ao leste do Danúbio, várias novas atrações exibem as realizações de artistas locais, produtores, vinicultores e chefs. Mesmo que você não prove todo alimento doméstico especial identificado como “hungarikum”, ou cheque cada estilista promissor, um fim de semana aqui fornece um vislumbre do orgulho justificado da cidade, assim como um senso autêntico de lugar.
Sexta-feira
17h - Preparando os pésBuda tem morros íngremes, enquanto os longos bulevares de Peste parecem não ter fim. Prepare-se para exercitar bem as pernas com os novos tênis da Tisza Cipo (Karoly korut 1; 36-1-266-3055; tiszacipo.hu), a matriz de uma marca da era comunista antes desprezada, ressuscitada como linha moderna de moda de rua em 2003. Apesar das cores ostentosas, material luxuoso e a qualidade da fabricação do atual modelo Klasszik (19.900 florins, ou aproximadamente US$ 105, com o dólar cotado a 190 florins) serem diferentes de qualquer coisa do antigo regime, ninguém confundirá o ar distintamente retrô do Bloco Oriental com um par de Nikes. Seus suvenires favoritos? Você os estará calçando.
19h30 - Cozinha de vinho
Lar das regiões vinícolas mais antigas da Europa, a Hungria também é lar de excelente culinária do Velho Mundo. Os dois se somam esplendidamente no Borkonyha (Sas utca 3; 36-1-266-0835; borkonyha.hu), ou “cozinha de vinho”, um bistrô moderno, arejado, aberto há sete meses, que conta com uma carta com aproximadamente 200 vinhos domésticos excelentes, muitos disponíveis por taça. Pratos locais como truta de Szilvasvarad, um vilarejo do norte da Hungria, ou bochechas de porco Mangalica com cenouras assadas (2.350 florins), casam gloriosamente com variedades locais incomuns como o kadarka 2009 da Zoltan Gunzer (980 florins por taça), um elegante tinto seco cujas ricas notas de cassis e amora fazem com que se compare aos de um grande zinfandel.
22h - Jardim bar
No clima quente, terrenos vazios por toda a cidade são transformados em “kert bars” (bares de jardim): bares desarrumados ao ar livre ocupando um meio termo entre os beer gardens e ocupações ilegais anarquistas, geralmente com um ar inferior. Mas uma das manifestações mais novas da tendência, o Otkert (Zrinyi utca 4; 36-30-413-1173; otkert.blogspot.com), eleva o nível da ideia, criando o que o blog de cultura e notícias em língua inglesa pestiside.hu chamou de “primeiro kert elegante” quando ele abriu em meados do ano passado. Encontre um canto tranquilo e refresque-se com uma dose de palinka de pera ou damasco (880 a 950 florins), a versão local do schnapps, e então junte-se à clientela bonita na pista de dança ao ar livre.
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Encontre um canto tranquilo e refresque-se com uma dose de palinka de pera ou damasco, a versão local do schnapps, em algum dos "kert bars"
Sábado
11h - Seu estiloPrimeiro, cheque a loja online Our Style, ourstyle.hu, para saber se uma de suas lojas temporárias está funcionando em algum lugar da cidade. Se nada estiver listado, siga para a área entre a Sinagoga da Dohány utca, o Museu Nacional Húngaro e o Danúbio, onde várias pequenas butiques, como a Black Box (Iranyi utca 18; 36-30-41-48-979; blackboxconceptstore.tumblr.com), oferecem de tudo, de moda para balada até alta costura, tudo por estilistas locais, frequentemente a preços bem acessíveis. Na vizinha Eclectick (Iranyi utca 20; 36-1-266-3341; eclectick.hu), vestidos de verão coloridos, com estampas de pássaros, custam 21.900 florins.
13h - Hospital na rocha
Os verões aqui podem ser realmente quentes. Quando a temperatura sobe, busque abrigo no estranho Sziklakorhaz (Lovas ut 4/c; 36-70-7-01-01-01; sziklakorhaz.hu), um ex-hospital secreto e abrigo nuclear, escondido dentro da montanha sob o Castelo Buda, que abriu ao público como um incomum museu da Guerra Fria em meados de 2007. Independente de quão quente esteja do lado de fora, lembre de trazer um agasalho, pois as temperaturas no subsolo estão sempre abaixo de 17ºC. Visitas de uma hora tanto em húngaro quanto em inglês começam a cada hora e depois você pode comprar um refrigerante Marka (250 florins) e suvenires do abrigo, como capacetes militares e máscaras de gás da era comunista (1.000 florins).
15h - Ano de Liszt
Este ano, muito foi dito sobre o herói local Franz Liszt – ou Liszt Ferenc. Um site atualizado (liszt-2011.hu) detalha as exposições, concertos e outros eventos que serão realizados por toda a cidade em homenagem ao bicentenário do nascimento do compositor, incluindo um “vinho do ano Liszt” e até mesmo uma locomotiva com tema de Liszt. Em uma escala menor, o Museu Liszt (Vorosmarty utca 35; 36-1-322-9804; lisztmuseum.hu) tem uma única sala de exposição sobre o relacionamento do compositor com sua cidade, que ficará em cartaz até março do ano que vem, enquanto exposições permanentes recriam o último apartamento de Liszt em Budapeste, com toneladas de pertences pessoais, instrumentos e móveis, incluindo uma escrivaninha original com seu próprio teclado de piano de três oitavas.
19h30 - Exagero
Os moradores de Budapeste não gostaram quando Praga se tornou a primeira capital pós-comunismo a ter um restaurante com estrela Michelin, em 2008. Mas os húngaros passaram à frente em março deste ano, quando o Onyx (Vorosmarty ter 7-8; 36-20-386-9157; onyxrestaurant.hu), um restaurante aberto há quatro anos, ganhou a segunda estrela francesa para a cidade, depois do elegante Costes, em Raday Utca. Os clientes rodados podem considerar suas paredes pretas com dourado, cadeiras pesadas e serviço formal um tanto exagerados, mas pratos como a torta de fígado de ganso com geleia de morango e kolache (4 mil florins) e o confit de paleta bovina com purê cremoso de cenoura (7 mil florins) são perfeitos, ligando sem esforço os sabores tradicionais do país com as técnicas culinárias internacionais contemporâneas. Se quiser economizar, o cardápio de almoço, servido de terça a sábado até as 14 horas, contém a maioria dos mesmos pratos excelentes a preços bem mais baixos, com opção de três pratos por 3.990 florins.
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No restaurante Onyx, os sabores tradicionais do país e as técnicas culinárias internacionais contemporâneas são misturados com sucesso
Por anos, as maiores exportações de música contemporânea da Hungria foram DJs e artistas de música eletrônica como Yonderboi e Neo, mas os roqueiros independentes do país estão começando a ser ouvidos. A poucos passos da movimentada praça Deak Ferenc, em Peste, o espaço Anker Klub (Anker koz 1-3; 36-70-505-5480; facebook.com/ankerklub), em atividade há um ano, recebe concertos intimistas de novos artistas folk como Kistehén Tánczenekar, também conhecido como Little Cow, e cantores/compositores como Norbert Kristof.
23h30 - Aberto a noite toda
Alguns dos melhores novos pontos de destaque daqui lembram as glórias do período entre as guerras. Um centro de moda lendário quando surgiu em 1926, a gigantesca loja de departamentos Corvin agora é conhecida como Corvinteto (Blaha Lujza ter 1-2, entrada pela Somogyi Bela utca; 36-20-77-22-984; corvinteto.hu), um clube e lounge after-hours que ocupa os andares superiores do prédio. Lá dentro, concertos de dub, drum ‘n’ bass e electroclash rolam o ano todo, mas se for realmente tarde, o enorme bar de cobertura – aberto apenas da primavera até o outono – pode ser o melhor lugar para assistir o nascer do sol sobre a silhueta da cidade.
Domingo
Meio-dia - Sabor para viagemAos domingos, os moradores locais elegantes e estrangeiros se encontram na segunda filial em Peste da Culinaris (Balassi Balint utca 7; 36-1-373-0028; culinaris.hu), um balcão de almoço com uma loja separada de comidas especializadas, que abriu perto do prédio neogótico do Parlamento em 2008. Primeiro, pegue um burrito levemente enrolado (1.590 florins) ou uma salada Cobb (1.490 florins) no balcão fresco e claro. Então dobre a esquina para ir até a loja, com sua coleção de queijos, biscoitos, massas, vinhos e cervejas, onde seria um erro caro entrar lá de estômago vazio. Antes de partir, pense em uma típica refeição de aeroporto, então encomende um sanduíche de presunto com queijo para viagem, feito ao gosto do freguês em um pão fofo de azeitona preta preparado na casa (1.790 florins), para um sabor final que permanecerá com você pelo menos até o portão de embarque.
O básico
Hotéis de design às vezes parecem insubstanciais. Não o Palazzo Zichy (Lorinc pap ter 2; 36-1-235-4000; hotel-palazzo-zichy.hu), um estabelecimento cheio de estilo, chique, com 80 quartos, que abriu em 2009 em uma mansão restaurada do século 19, cujas paredes grossas passam uma sensação de solidez. A mistura de escadarias originais neobarrocas e decoração moderna minimalista não deveria funcionar, mas funciona. Os preços variam de acordo com a ocupação, apesar dos quartos duplos, durante a alta temporada, geralmente custarem cerca de 80 euros (aproximadamente US$ 112).Mais próximo da ação em Pest, ao largo da turística Vaci utca, fica o novo La Prima (Pesti Barnabas utca 6; 36-1-799-0088; laprimahotelbudapest.com), um autointitulado “hotel fashion”, que abriu neste ano. Uma pesquisa pela Internet para meados de agosto encontrou quartos duplos, com café da manhã, por 95 euros.
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