Qual a melhor desculpa para as ucranianas protestarem seminuas?
Agora vejam como elas são porretas e quando é para quebrar o pau elas simplesmente infrentam de peito aberto.
Governo "morto"
- O ano mal tinha começado e as feministas do Femen já estavam na
ativa. Em janeiro, uma ativista protestou contra a política do governo
ucraniano, em um cemitério de Kiev. Segundo o grupo, a Ucrânia é tão
estável quanto um cemitério (12.jan.2011)
Moradores proibidos de aparecer no balcão
- A Eurocopa, que será disputada na Ucrânia e na Polônia, foi um dos
principais alvos do Femen em 2011. Neste protesto, as manifestantes
ficaram seminuas para reclamar contra a iniciativa das autoridades de
Kiev de proibir que moradores que vivem a 1.500 m do Estádio Olímpico
pendurem coisas ou apareçam no balcão de suas casas (1º.fev.2011)
Um ano de governo Yanukovich
- O presidente ucraniano Viktor Yanukovich também não escapou da mira
das feministas. Em seu primeiro aniversário na Presidência do país, ele
ganhou de presente um protesto com as manifestantes seminuas
(3.fev.2011)
Imagem distorcida da Itália
- Os escândalos sexuais do então primeiro-ministro italiano Silvio
Berlusconi provocaram uma imagem distorcida da Itália, segundo o Femen.
Para desfazer essa imagem, as feministas decidiram protestar diante da
Embaixada da Itália em Kiev e adotaram o slogan "a Itália não é um
bordel" (14.fev.2011)
Presidência de Yanukovich
- Os partidários do presidente ucraniano Viktor Yanukovich se reuniram
em Kiev para assistir a um programa de TV com o líder do país. A
proposta do programa de três horas de duração, chamado "Converse com o
país", era os ucranianos fazerem perguntas a Yanukovich. As feministas
do Femen acharam a ocasião ideal para fazer mais um protesto contra
Yanukovich. Na foto, a manifestante simula uma ligação para o presidente
para dizer algumas ofensas (25.fev.2011)
Competição para encontrar uma mulher
- Ativistas do Femen se vestem de noivas diante de um palácio dedicado a
casamentos, em Kiev. O protesto desta vez foi contra planos de uma
rádio da Nova Zelândia em trazer um vencedor de uma de suas competições
para se casar com uma mulher ucraniana (1º.mar.2011)
Fim dos campos de concentração nazistas
- As ativistas do Femen também fizeram parte das manifestações em Kiev
para lembrar o Dia Internacional da Libertação dos Presos dos Campos de
Concentração Nazistas (11.abr.2011)
Estudo contra o câncer
- Ativista com câncer nas glândulas linfáticas segura uma placa escrita
"estou doente e você está roubando" durante protesto diante do
Ministério da Saúde, em Kiev. As feministas da Femen revindicavam o
aumento do valor destinado a programas de oncologia para tratar doentes
que tiveram câncer como consequência do acidente nuclear de Tchernobil
(14.abr.2011)
Programa nuclear ucraniano
- Em abril, o Femen organizou uma manifestação para protestar contra o
programa nuclear do governo ucraniano e lembrar a tragédia de
Tchernobil, que completou 25 anos (19.abr.2011)
Contra ditador de Belarus
- As ativistas do Femen também protestaram contra o governo do
presidente Alexander Lukashenko, em Belarus. Lukashenko iniciou seu
quarto mandato consecutivo no poder. Segundo alguns países, a eleição
foi fraudulenta (11.mai.2011)
Fraude de construtora
- As feministas se uniram às vítimas de fraude de uma construtora
ucraniana que prometeu fazer moradias, arrecadou o dinheiro dos
compradores, mas não chegou a construir nenhuma habitação (18.mai.2011)
Simplificação dos tributos
- Empreendedores fizeram um protesto para pedir às autoridades
ucranianas para preservar um sistema de tributação simplificado na
Ucrânia. E ganharam o reforço das garotas do Femen para engrossar a
manifestação (19.mai.2011)
Eurocopa sem prostituição
- Em junho foi dada a largada oficial para a contagem regressiva para a
Euro-2012, a disputa entre seleções de futebol europeias que acontecerá
na Ucrânia e Polônia.Também foi o início das manifestações das
ativistas do Femen para alertar contra a prostituição e o turismo sexual
durante a competição (8.jun.2011)
Direito de dirigir das sauditas
- Em junho, as sauditas planejaram um protesto contra a proibição das
mulheres dirigirem na Arábia Saudita. A foto acima foi a forma que as
ativistas do Femen encontraram para demonstrar o apoio às sauditas. O
protesto das feministas aconteceu diante da Embaixada da Arábia Saudita,
em Kiev (16.jun.2011)
Julgamento de político
- Ativistas se caracterizam como a ex-primeira-ministra Yulia
Timoshenko, condenada à prisão por fechar acordos desfavoráveis ao país,
diante de tribunal em Kiev, durante o julgamento do antigo ministro do
Interior, Yuri Lutsenko, apontado como um apoiador de Timoshenko
(20.jun.2011)
Aposentadoria da mulher
- Em julho, as ativistas foram para a frente do parlamento ucraniano
para protestar contra o aumento da idade para a mulher se aposentar na
Ucrânia (5.jul.2011)
Fornecimento de água quente
- A interrupção no fornecimento de água quente durante várias semanas
para que sejam feitos reparos na tubulação e no equipamento em Kiev
também foi alvo do Femen. Para reclamar sobre o corte, as ativistas
decidiram fazer uma performance em uma fonte na Praça da Independência,
no centro da capital ucraniana. Segundo as feministas, o corte afetará o
turismo durante a Eurocopa-2012 (14.jul.2011)
Apoio a fotógrafos
- Três fotógrafos da Geórgia foram acusados de espionagem pela Rússia. E
lá foram as ativistas do Femen defender os profissionais. Mas desta vez
não foram confrontadas pela polícia, como ocorre com frequência. Um
homem não identificado que passava pelo local atacou uma das ativistas
que participava da ação em frente à Embaixada da Geórgia (18.jul.2011)
Criminosos soltos
- Para as ativistas do Femen, vários criminosos estão soltos no país e
poderiam ser levados à Justiça, mas as autoridades ucranianas só têm
olhos para a ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko. E, claro, isso é
motivo para mais um protesto das feministas, mesmo que a manifestação
aconteça em cima de um carro da polícia (16.ago.2011)
Independência da Ucrânia
- Em agosto, a Ucrânia comemorou os 20 anos de sua independência. A
data mereceu um protesto básico do Femen. As feministas decidiram cortar
a grama para simbolizar como as autoridades cortaram a ajuda para a
população ucraniana nas últimas duas décadas (24.ago.2011)
"Lado negro" da Eurocopa
- Durante uma coletiva de imprensa em Varsóvia, na Polônia, para
apresentar um estudo sobre corrupção e prostituição na Eurocopa 2012, as
ativistas fizeram uma apresentação para revelar o que elas chamam de "o
lado negro" da preparação da Ucrânia para essa competição europeia e
expor esquemas corruptos associados a campeonatos de futebol
(15.set.2011)
Protesto no estádio
- As feministas foram para a frente do novo estádio de Kiev para
protestar contra o turismo sexual e a prostituição durante a Eurocopa,
que acontece em 2012 na Ucrânia e Polônia. Seria mais um protesto, mas
ele gerou outra manifestação logo no dia seguinte [veja a foto 23 deste
álbum] (27.set.2011)
Protesto contra condenação de protesto
- Seria mais um protesto do Femen contra a prostituição na Eurocopa
2012 [veja a foto 22 deste álbum]. Mas desta vez as autoridades agiram e
as manifestantes foram a julgamento. Resultado: o protesto foi motivo
para um outro protesto. As ativistas que não tiveram que responder à
Justiça fizeram um protesto contra o julgamento das colegas
(28.set.2011)
Governo X ex-premiê
- O presidente Viktor Yanukovich sugeriu mudar uma lei que beneficiaria
a ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko, condenada a sete anos de
prisão por abuso de poder. A queda de braço entre o presidente e a
ex-premiê foi motivo para nova ação do Femen. A ideia era alertar para
um possível derramamento de sangue por causa da disputa entre os grupos
que apoiam cada um dos dois lados (11.out.2011)
Condição de vida dos animais
- Os animais não foram esquecidos pelo Femen. As ativistas fizeram um
protesto em outubro em defesa de melhores condições de vida para os
animais do zoológico de Kiev. Segundo elas, todo ano diversas espécies
raras e exóticas do zoológico morrem devido à fome, baixa temperatura e
doenças (27.out.2011)
Escândalo de Strauss-Kahn
- O ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn se envolveu em um
escândalo sexual em que foi acusado de violentar uma camareira de um
hotel. O caso fez o Femen protestar diante da residência de Strauss-Kahn
em Paris vestidas como governantas para demonstrar sua indignação
contra o francês (31.out.2011)
Contra Berlusconi
- Envolvido em escândalo sexual e político, o então primeiro-ministro
Silvio Berlusconi foi alvo de protesto organizado pelo Partido
Democrático, de centro-esquerda, em Roma. As ativistas do Femen também
contribuíram para engrossar o coro dos descontentes com as atitudes de
Berlusconi (5.nov.2011)
Defesa dos direitos da mulher
- Ativista do grupo Femen com cartaz escrito "liberdade para as
mulheres" é impedida de protestar por policial na praça de São Pedro, no
Vaticano, na Itália. O grupo feminista realizou diversos protestos para
chamar a atenção sobre os direitos das mulheres no mundo (6.nov.2011)
Queda de Berlusconi
- Nem só de reivindicações vive o Femen. Também há espaço para
comemorações. Foi o que estas ativistas fizeram para celebrar a renúncia
do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, envolvido em escândalos
sexuais na Itália (14.nov.2011)
Encontro da oposição
- O Femen fez barulho durante encontro de partidos da oposição na
Ucrânia. Segundo as feministas, esse tipo de evento atrai simpatizantes
com promessas de receber dinheiro e não por causa de seus ideais
(3.dez.2011)
Eleições na Rússia
- Suspeitas de fraudes marcaram as eleições parlamentares na Rússia em
dezembro, que deram vitória ao partido Rússia Unida de Vladimir Putin. A
desconfiança fez os russo irem às ruas para protestar contra o
resultado. As ativistas do Femen também protestaram. Em Moscou, elas
gritaram contra as suspeitas de fraudes e pediram a saída da vida
política do primeiro-ministro Vladimir Putin (9.dez.2011)
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