Os 5 lugares mais místicos do mundo
O mundo à nossa
volta é cheio de mistérios. Há coisas em que acreditamos, mesmo sem
saber de sua existência. A ciência nem sempre consegue encontrar uma
resposta a todas as perguntas. Existem inúmeros locais no mundo que
podem ser chamados de misteriosos. Vamos dar uma olhada em cinco deles.
Ilha de Páscoa
São apenas 18 km² de terras áridas,
originárias das erupções de quatro vulcões, hoje inativos. Pertencente
ao Chile, ela é a porção de terra habitada mais isolada do restante da
humanidade, em todo o Planeta. Qualquer terra mais próxima, está a uma
distância de 3000 a 3200km, por isso os pascoanos chamam-na de “umbigo
do mundo”; é de imensa solidão, cercada pelas águas perigosas do sul do
Oceano Pacífico. Este pequeno pedaço de terra da Oceania foi descoberto,
por acaso, pelo almirante holandês Jacob Roggeven, justamente num
domingo de Páscoa de 1772; mais tarde, foi rebatizada pelos espanhóis,
com o nome do santo protetor de seu imperador, passando a constar nos
seus mapas náuticos como Ilha de São Carlos. Atualmente, é designada
pelos pasquenses de Rapa-Nui.
A ilha de Páscoa é a terra dos “Moais”, gigantescas esculturas, construídas com rochas vulcânicas. Suas dimensões e pesos são variáveis, indo de três a dez metros de altura, com algumas dezenas de toneladas. Feitas com material relativamente frágil, a lava vulcânica petrificada, deveriam ser deslocadas com muito cuidado e com as mãos, pois não haviam máquinas para esse fim naquela época. Tal façanha à luz da razão é inteiramente impossível, levando-se em consideração a natureza do terreno que é acidentado e pedregoso.
São centenas de homens gigantescos espalhados pela pequena superfície da ilha, ao todo, mais de mil. Têm sempre no rosto a mesma expressão e parecem vigiar os horizontes desde todos tempos, com olhar distante e sereno. Colossais, imponentes, insondáveis. Muito se estudou e se estuda sobre eles e, no entanto, continuam sendo um dos mais inexplicáveis mistérios do planeta Terra.
A ilha de Páscoa é a terra dos “Moais”, gigantescas esculturas, construídas com rochas vulcânicas. Suas dimensões e pesos são variáveis, indo de três a dez metros de altura, com algumas dezenas de toneladas. Feitas com material relativamente frágil, a lava vulcânica petrificada, deveriam ser deslocadas com muito cuidado e com as mãos, pois não haviam máquinas para esse fim naquela época. Tal façanha à luz da razão é inteiramente impossível, levando-se em consideração a natureza do terreno que é acidentado e pedregoso.
São centenas de homens gigantescos espalhados pela pequena superfície da ilha, ao todo, mais de mil. Têm sempre no rosto a mesma expressão e parecem vigiar os horizontes desde todos tempos, com olhar distante e sereno. Colossais, imponentes, insondáveis. Muito se estudou e se estuda sobre eles e, no entanto, continuam sendo um dos mais inexplicáveis mistérios do planeta Terra.
As Pirâmides de Gizé
As três pirâmides em Gizé são os maiores monumentos do mundo erguidos
por homens. Elas foram construídas como tumbas reais para os Reis Kufu
(Keóps), Quéfren, e Menkaure (pai, filho e neto). A maior delas, que
mede 147 m de altura (eqüivale a um prédio de 49 andares), chamada
Grande Pirâmide, foi construída cerca de 2550 A.C. para o Rei Kufu, no
auge do antigo reinado do Egito.
As pirâmides de Gizé, são um dos
monumentos mais famosos e místicos do mundo. Como todas as pirâmides,
cada uma das pirâmides de Gizé faz parte de um importante complexo que
compreende um templo no vale, uma rampa, um templo funerário e as
pirâmides mais pequenas das rainhas, todo cercado de túmulos (mastabas)
dos sacerdotes e pessoas do governo, uma cidade para os mortos desenhada
em ordem. As valas aos pés das pirâmides continham botes desmontados:
parte integral da vida no Nilo sendo considerados fundamentais na vida
após a morte, porque os egípcios acreditavam que o defunto rei navegaria
pelo céu junto ao venerado Rei Sol.
Stonehenge
Na planície de Salisbury, sul da
Inglaterra, é que se ergue esse estranho e indecifrável complexo
monolítico chamado Stonehenge, um enigma tão grande quanto ao das
pirâmides.
Stonehenge é o monumento pré-histórico mais importante da Inglaterra e não há nada semelhante à ele em todo o mundo. Este altar de pedras tem sido usado há 5000 anos e até hoje não se tem certeza absoluta qual era sua finalidade. Rituais Druidas, cerimônias em homenagem ao sol, ou portal para seres de outros planetas são algumas das possibilidades sempre lembradas.
Stonehenge é o monumento pré-histórico mais importante da Inglaterra e não há nada semelhante à ele em todo o mundo. Este altar de pedras tem sido usado há 5000 anos e até hoje não se tem certeza absoluta qual era sua finalidade. Rituais Druidas, cerimônias em homenagem ao sol, ou portal para seres de outros planetas são algumas das possibilidades sempre lembradas.
Os saxões chamavam ao grupo de pedras
erectas “Stonehenge” ou “Hanging Stones” ( pedras suspensas), enquanto
os escritores medievais se lhes referem como “Dança de Gigantes”.
As “pedras azuis” usadas para construir
Stonehenge foram trazidas de até 400 km de distância, nas montanhas de
Gales, com direito a travessia marítima, quando não faltavam pedreiras
na vizinhança. Algumas pesam 50 toneladas e tem 5 metros de altura. Se
alguém traçar uma linha no chão, passando no meio do círculo formado
pelas pedras, vai ver que esta linha aponta para a posição do nascer do
sol de verão.
Castlerigg Círculo de Pedra
Círculo de pedras Castlerigg, um
monumento pré-histórico feito na Idade do Bronze (cerca de 3000 a.C.),
perto de Keswick, Lake District. São 38 pedras que formam um círculo de
cerca de 30 metros de diâmetro. No interior do círculo existe um
retângulo feito com 10 pedras adicionais. Não se sabe como e para que
foi construída.
Civilização maia
Os Maias, das três grandes civilizações
pré-colombianas (antes de Colombo), são os mais misteriosos e
provavelmente os mais antigos. A cultura maia estava em declínio quando
os europeus chegaram às Américas, devido à causas ainda não totalmente
certas, talvez devido a sucessivas guerras ou à agricultura baseada em
queimadas que teriam empobrecido o solo e estagnado a economia.
Desenvolveram o melhor calendário dentre
os povos antigos. Na verdade tratam-se de vários calendários conjugados
que registravam os fatos de maior vulto de sua história. Gravados no
interior de seus templos-pirâmides, cada acontecimento digno de nota
recebia uma estrela comemorativa. A pirâmide retratada acima, é um
gigantesco calendário, com uma escadaria de 91 degraus de cada lado,
somavam-se 364, mais o patamar superior, 365, os dias do ano solar, isso
impressionou muito os europeus, pois mesmo sem o conhecimento do
telescópio tinham grande conhecimento dos astros.
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