segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Conheça um dos mais belos lugares deste planeta e tem muito mais por ai é só ter dinheiro e partir para a alegria.

Conheça 50 destinos que são maravilhas da natureza

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A Grande Barreira de Coral é apenas uma das 50 maravilhas naturais do mundo. Foto: Tourism Australia/Divulgação A Grande Barreira de Coral é apenas uma das 50 maravilhas naturais do mundo
Foto: Tourism Australia/Divulgação
Que tal conhecer algumas das maiores obras da natureza, dessas que fazem o homem se lembrar de quanto ele é pequeno e o mundo grande?
Admirar plantas e bichos no seu ambiente natural, atravessar desertos, andar trilhas, mergulhar em águas das mais transparentes? De olho na sua próxima viagem o Terra preparou uma lista de 50 lugares que são verdadeiras maravilhas naturais. Confira as opções.
1) Grande Migração do Serengeti, Tanzânia: a busca d'água e de alimento fazem milhares de zebras, gazelas e gnus migrarem de um canto ao outro do Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia. Leões e outros predadores seguem suas futuras presas.
2) Galápagos, Equador: esse arquipélago de 19 ilhas que faz parte do território ao Equador mas que fica a mais de 1.100 quilômetros do continente, no Oceano Pacífico. Tem uma fauna única, produto de séculos de evolução e isolamento. Entre os mais populares, a legendária tartaruga gigante, a iguana marinha e o pinguim de Galápagos.
3) Grand Canyon, EUA: segundo a UNESCO, trata-se do mais belo desfiladeiro do mundo. O Grand Canyon foi resultado de seis milhões de anos de erosão pelo Rio Colorado. Sua margem sul é mais turística por conta do fácil acesso e boa infra-estrutura para receber visitantes. A margem norte tem um clima mais frio por ser mais alta. E, por ser menos visitada, possui uma mata mais densa.
4) Cataratas do Iguaçu, Brasil e Argentina: um conjunto surpreendente de 275 longas quedas d'água na fronteira entre Brasil e Argentina. Nos arredores das Cataratas do Iguaçu, a floresta local possui mais de 2.000 espécies de plantas. A fauna também é rica: animais como tamanduás, jaguatiricas, onças e jacarés habitam nos 250 mil hectares do Parque Nacional do Iguaçu.
5) Floresta Amazônica, América do Sul: para quem não tem a chance de conhecer, a grandiosidade da Floresta Amazônica pode ser comprovada por números. Cerca de metade da área total correspondente a florestas tropicais no mundo está nessa região. São 1,7 bilhões de hectares distribuídos entre nove diferentes nações. A Amazônia reúne também a maior quantidade de espécies de fauna e flora das florestas tropicais no mundo. O rio Amazonas é o maior rio do mundo em volume d'água.
6) Cratera de Ngorongoro, Tanzânia: a cratera de Ngorongoro, na Tanzânia, ganhou apelido de Arca de Noé da África Oriental, pela grande quantidade de espécies que lá habitam. Muitas delas estão em risco de extinção. O local é considerado um dos pontos mais interessantes para quem quer conhecer animais africanos como zebras, leões e elefantes, entre outros.
7) Grande Barreira de Coral, Austrália: esse conjunto de 3 mil sistemas individuais e 400 diferentes espécies de recife de coral formam a maior barreira de coral do mundo. Alguns dos célebres habitantes dessa parte da costa nordeste australiana são baleias jubartes, vindas da Antártica, tartarugas-verdes e sirênios.
8) Cataratas Vitória, Zâmbia e Zimbábue: as cataratas de Vitória, na fronteira entre Zâmbia e Zimbábue, são as mais belas do mundo. Essas quedas de 108 metros de altura e dois quilômetros de largura ficam ainda mais especiais nos meses de fevereiro e março, quando o volume d'água do rio Zambezi aumenta.
9) Bora Bora, Polinésia Francesa: o arquipélago é perfeito para passar a lua de mel. O cenário de Bora Bora, na Polinésia Francesa, é composto de ilhotas de formação vulcânica, chamadas de motus, contracenando com águas claras e um belo recife de coral. A laguna de água salgada, que ocupa o centro da ilha principal, é perfeito para descobrir espécies aquáticas.
10) Fiordes, Noruega: um fiorde é uma entrada de mar rodeado de montanhas. Na Noruega, tem fiordes de norte a sul do país. O mais espetacular é Nærøyfjord, na comuna de Aurland. Montanhas de mil metros e topos nevados, cachoeiras, floresta e as águas tranquilas do mar compõem um cenário único. O seu ponto mais estreito, este fiorde tem 250 metros de largura.
11) Cavernas de Carlsbad, EUA: as 110 cavernas do Parque Nacional Carlsbad Caverns, no Novo México, são uma obra-prima geológica. O teto das cavernas está coberto por estalactites, formações rochosas feitas pela deposição de carbonato de cálcio nos gotejos d'água. Entre abril e outubro, morcegos habitam o local e proporcionam um belo espetáculo ao voarem no por do sol para fora das cavernas.
12) Vale de Katmandu, Nepal: o vale é depositário da herança cultural de antigas civilizações que habitaram o local há pelo menos 23 séculos. Neste vale entre montanhas gigantescas fica a cidade de Katmandu, que alberga monumentos preservados pela UNESCO. Templos Budistas, como Boudhanath, e templos Hinduístas, como Changu Narayan, na Zona dos Monumentos marcam o encontro de duas religiões que convivem na região.
13) Monte Everest, China e Nepal: são poucos aqueles que chegarão ao topo da montanha mais alta do mundo, na fronteira entre a China e o Nepal, mas isso não impede que a cada ano, milhares de amantes da natureza cheguem ao local pra praticar trekking e admirar as paisagens. À natureza grandiosa somam-se mosteiros e antigos vilarejos nepaleses.
14) Costa Amalfitana, Itália: a beleza do mar Mediterrâneo tira o fôlego quando vista das estradas sinuosas da Costiera Amalfitana. Cidades como Amalfi e Ravello são célebres pela riqueza artística e arquitetônica herdadas de diferentes civilizações. A região rural destaca-se pelos vinhos, mozzarelas e azeite.
15) Rio de Janeiro, Brasil: praias mundialmente conhecidas e uma natureza exuberante deram ao Rio de Janeiro o apelido (merecido) de Cidade Maravilhosa. Na orla, as "Garotas de Ipanema" desfilam seus corpos. Pão de Açúcar e Corcovado continuam e encantar turistas do mundo inteiro. De noite, o centro das atenções vai para a Lapa, antigo reduto da boemia e do samba carioca.
16) Deserto do Sahara, África: ele atravessa praticamente todo o Norte da África e é o segundo maior deserto quente do mundo. Entre tanta areia surge um oásis com vegetação e água. Uma caravana atravessa a imensidão inóspita sob o sol inclemente. O deserto de Sahara é destino para aqueles que realmente querem viver algo diferente.
17) Salto Ángel, Venezuela: localizado em uma densa e isolada floresta do Parque Nacional Canaima, no sudeste venezuelano, o Salto Ángel (Parekupa-meru, no seu nome original) é o maior salto d'água do mundo, com quase mil metros de altura.
18) Parque Nacional Yellowstone, EUA: é o primeiro parque nacional dos EUA e um dos maiores ecossistemas de clima temperado do mundo. Ursos, lobos e alces são alguns dos habitantes da região. Outras atrações são os gêiseres, nascentes termais que entram em erupção, soltando jatos de água e vapor.
19) Cataratas de Niagara, EUA e Canadá: a fama das Cataratas de Niagara vem da sua extensão e sua beleza. São divididas em três: Cataratas Canadenses, Cataratas Americanas e Cataratas Bridal Veil. De noite, a iluminação artificial das águas muda a paisagem local. Apaixonados por natureza não podem perder o Conservatório de Borboletas e suas mais de duas mil espécies.
20) Uluru, Austrália: monólito de dimensões gigantescas, no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta, Austrália, muda de cor de acordo com a iluminação solar. O momento mais elogiado é durante o pôr do sol. Aborígenes consideram o local sagrado.
21) Parque Nacional de Banff, Canadá: primeiro parque nacional do Canadá, fica nas Montanhas Rochosas canadenses e tem 1.600 quilômetros de trilhas. No inverno, Sunshine, Lake Louise e Mount Norquay oferecem ótimas pistas para a prática do esqui.
22) Aurora Boreal: a Aurora Boreal é um fascinante espetáculo de luzes e cores no céu próprio das regiões polares. O efeito resulta da interação de partículas de alta carga dos ventos solares com o campo magnético da terra. Quem quiser ver precisa estar durante o outono e o inverno do hemisfério norte (setembro até março) em países nórdicos como Finlândia, Canadá e Noruega.
23) Monte Kilimanjaro, Tanzânia e Quênia: é o ponto mais alto da África, com 5.895 metros de altura. Esse vulcão em plena savana tem seu topo coberto de neve e uma fauna rica, principalmente, em mamíferos. A área está toda protegida e constitui o Parque Nacional de Mount Kikimanjaro.
24) Tsingy de Bemaraha, Madagascar: o Parque Nacional de Tsingy de Bemaraha, na costa leste do Madagascar, é conhecido como "bosque de pedra". Belos picos cársticos e morros de calcário em formato de agulhas interagem com uma vegetação onde habitam lêmures e outros animais em risco de extinção.
25) Mar Morto, Israel e Jordânia: o Mar Morto é, na verdade, um lago com salinidade tão alta que faz banhistas boiarem com facilidade e impede a existência de vida aquática no local. Mas garante águas com poderes medicinais. Nos entornos, apesar da vegetação predominantemente desértica, fontes de água doce formam oásis como o Ein Gedi em Israel.
26) Matterhorn, Suíça e Itália: quatro faces (cada uma indicando um ponto cardeal: norte, sul, leste e oeste) dão um formato piramidal a essa montanha de 4.478 de altura entre Suíça e Itália. Alpinistas vêm escalando até seu cume desde 1865. A trilha pelo lado norte de frente ao vilarejo de Zermatt é a mais popular.
27) Gruta Azul, Itália: o mar escavou a rocha até formar a Gruta Azul na paradisíaca ilha de Capri, sul da Itália. Uma entrada de luz submersa faz os raios solares entraram na caverna de baixo para cima. Com o mar filtrando os raios de luz, a caverna ganha uma bela e resplandescente coloração que dá nome ao local. Existem outras Grutas Azuis na Croácia, Grécia, Mata e, na própria Itália.
28) Perito Moreno, Argentina: a Geleira de Perito Moreno, na Patagônia argentina, já foi considerada a oitava maravilha do mundo. A parede de gelo se alonga por cinco quilômetros e, nos pontos mais altos, a altura chega a mais de 60 metros. Fora a beleza e grandiosidade, a quebra e queda dos glaciares formam um dos mais assustadores e belos espetáculos da natureza.
29) Salar de Uyuni, Bolívia: fica na sudoeste boliviano e é a maior reserva de sal do mundo. Quando chove, a água empoçada no chão do salar transforma-se num espelho e como resultado, o céu e o chão se confundem e a linha do horizonte some. Outras atrações são a Ilha Pescado, com seus cactos de até 10 metros de altura, e os hotéis de sal.
30) Vatnajokull, Islândia: localizada sudeste da Islândia, essa geleira ocupa oito por cento do território da Islândia. Se o quesito for volume, ela ganha prêmio de maior geleira da Europa. Debaixo de sua capa de neve e gelo, ainda há vulcões ativos. As geleiras estão no Parque Nacional Vatnajokull, o maior do continente europeu.
31) Cañon del Colca, Peru: o Cañon del Colca, próximo da cidade peruana de Arequipa, é o mais profundo do mundo e tem duas vezes a profundidade do Grand Canyon nos EUA. Além da vista exuberante, muitos turistas visitam a região pela facilidade de avistar o condor andino, ave em risco de extinção.
32) Recifes do Mar Vermelho: a fama do Mar Vermelho vem da riqueza da vida marinha local e da transparência das águas. Os 300 tipos de recifes de corais se estendem por cerca de 1.900 quilômetros. Mil e cem espécies de peixes vivem no local, e destas, uma de cada dez é exclusiva da região.
33) Delta do Okavango, Botswana: é o maior delta interno do mundo - isto é, ele não desagua no mar, mas é evaporado pelo sol do deserto de Kalahari ou filtrado pelo solo. Mas enquanto a água permanece, atrai diferentes espécies criando um dos mais belos ecossistemas do mundo. Alguns dos animais encontrados são girafas, hipopótamos, zebras e elefantes. Uma das particularidades do local são os leões nadadores: os felinos se adaptaram ao ambiente para caçar antílopes e outras presas.
34) O Grande Buraco Azul, Belize: vista do alto, o azul escuro do Grande Buraco Azul contrastando com o azul claro do mar caribenho assusta. Mas, essa dolina de 300 metros de diâmetro e 124 metros de profundidade a 43 quilômetros de Belize é encantadora. Tartarugas, tubarões e raias podem ser facilmente vistos em um simples mergulho. A luz solar chega até 60 metros de profundidade.
35) Parque Nacional Everglades, EUA: a UNESCO define o Parque Nacional Everglades como "um rio de grama fluindo do interior até o mar". Esse parque ao sul da Flórida é a maior reserva sub-tropical do continente Norte-Americano. A união de climas temperados e úmidos, água doce e salobra, baias rasas e águas profundas, permitiu surgir uma rica diversidade de fauna e flora.
36) Davolja Varos, Sérvia: anos de erosão pela água moldaram e continuam moldando esse conjunto de mais de 200 pedras em formato de pirâmide, com altura que varia entre dois a quinze metros. Localizado no sul da Sérvia, nas montanhas de Radan, o complexo ainda guarda duas diferentes nascentes de rio: a Dijavolja voda ("água do diabo") e a Crveno vrelo ("poço vermelho").
37) Lençóis Maranhenses, Brasil: as dunas dos lençóis Maranhenses formam uma das paisagens mais surpreendentes do Brasil. À aparência desértica se misturam grandes lagoas de águas azuladas, originadas pelas chuvas na região. O Parque Nacional dos Lençois Maranhenses tem uma área de mais de 150 mil hectares e está a cerca de 250 km de São Luís.
38) K2, China e Paquistão: faz parte da cordilheira de Karakoram, um das cadeias do Himalaia. Localizada na fronteira entre a China e o Paquistão, a montanha de 8.611 metros só perde em altura para o Everest. Muitos alpinistas consideram subir o K2 tarefa mais difícil que o pico mais alto do mundo.
39) Baía de Ha Long, Vietnã: as 1.600 ilhas da baía de Ha Long são fruto de um longo processo de erosão e invasão do mar. Essa região no litoral norte do Vietnã possui também riquíssimas cavernas, muitas delas nunca visitadas pelo homem.
40) Parque Nacional Puerto Princesa, Filipinas: no noroeste das Filipinas, o parque é diferenciado pela sua rica biodiversidade, pela beleza de seu relevo e pelo seu rio subterrâneo de 8.2 quilômetros. O rio é raro por emergir direto no mar e por ter seu curso inferior alterado pela maré.
41) Montanhas de Chocolate, Filipinas: o conjunto de quase 1.800 morros, na região de Bohol, Filipinas, espalhados numa área de cerca de 50 quilômetros quadrados oferece uma vista única. As colinas mudam de cor de acordo com a estação: nos períodos de chuva são verdes, mas nos períodos de seca ficam marrons, lembrando a cor do chocolate.
42) Falésias Brancas de Dover, Grã Bretanha: não só a beleza justifica o fascínio dos ingleses pelas falésias brancas de Dover, no condado de Kent, Inglaterra. O local serviu de defesa territorial em guerras passadas e está eternizado na literatura e música britânica. A parte mais alta da falésia tem 107 metros sobre o mar.
43) Bungle Bungles, Austrália: a cordilheira de Bungle Bungles é a pérola do Outback Australiano. Localizada dentro do Parque Nacional Purnululu, esse conjunto de colinas de cor alaranjada e listras pretas esconde um mundo de palmeiras, de desfiladeiros e de piscinas naturais.
44) Baía de Fundy, Canadá: em nenhum lugar no mundo a maré muda tanto. Cem milhões de toneladas d¿água oscilam duas vezes por dia na Baia de Fundy, localizada na fronteira entre as províncias canadenses de New Brunswick e de New Scotia. A baía destaca-se pela sua formação rochosa e pela sua fauna.
45) Lago Titicaca, Peru e Bolívia: situado a 3821 metros do nível do mar, o Titicaca é o lago navegável mais alto do mundo. As águas de um azul intenso cercadas pelo deserto criam um contraste muito forte. Na parte peruana, o destaque turístico fica por conta dos Uros, ilhas flutuantes.
46) Avenida dos Baobás, Madagascar: a estrada que une Morondava e Belon'i Tsiribihina, na parte ocidental de Madagascar, tem uma característica muito especial: à sua beira se alçam árvores de 30 metros de altura e 800 anos de antiguidade. Por isso é conhecida como Avenida dos Baobás, em referência a estas maravilhas da natureza que somente podem ser encontradas na região.
47) Fernando de Noronha, Brasil: ilha famosa pela riqueza de sua fauna e pelas águas transparentes, situada no nordeste do território brasileiro, Fernando de Noronha é também exemplo de conservação e proteção da natureza. Mergulhadores encontram aqui a oportunidade de experiências únicas, com tubarões, golfinhos e uma grande variedade de peixes.
48) Parque Nacional Phong Nha - Ke Bang, Vietnã: o parque fica no centro do Vietnã e tem 65 quilômetros de cavernas e rios subterrâneos, em formações de 400 milhões de anos. Cientistas encontraram 568 espécies de animais vertebrados neste parque que tem 92% por cento da sua superfície coberta por floresta tropical.
49) Recife Tubbataha, Filipinas: o recife de coral de Tubbataha, no Mar de Sulu, apresenta alta densidade de espécies marinhas e tem um papel fundamental para o equilíbrio ecológico das Filipinas. Baleias, golfinhos, tubarões, tartarugas e o peixe Napoleão são alguns dos destaques da fauna, mas o que mais chama a atenção é que aqui, está concentrada a maior comunidade de tubarões-de-ponta-brancas de recife no mundo.
50) Vulcão Paricutín, México: num dia de 1943, um agricultor mexicano viu a terra do seu campo de milho se abrir numa grande fenda. Tentou fechar o buraco com pedras, mas não conseguiu. Mal imaginava ele que esse seria o começo do nascimento de um vulcão que hoje tem 2.774 metros de altura. Antes de deter sua atividade, em 1952, o novo vulcão engoliu povoados, mas não matou ninguém.
Agora as fotos dos lugares:

Bora Bora, Polinésia Francesa: o arquipélago é é perfeito para passar uma lua de mel. O cenário de Bora Bora, na Polinésia Francesa, é composto de ilhotas de formação vulcânica, chamadas de motus, contracenando com águas claras e um belo recife de coral. A laguna de água salgada, que ocupa o centro da ilha principal, é perfeito para descobrir espécies aquáticas  Foto: Tahiti Tourism/Divulgação
Bora Bora, Polinésia Francesa: o arquipélago é é perfeito para passar uma lua de mel. O cenário de Bora Bora, na Polinésia Francesa, é composto de ilhotas de formação vulcânica, chamadas de motus, contracenando com águas claras e um belo recife de coral. A laguna de água salgada, que ocupa o centro da ilha principal, é perfeito para descobrir espécies aquáticas
Grande Migração do Serengeti, Tanzânia: a busca dágua e de alimento fazem milhares de zebras, gazelas e gnus migrarem de um canto ao outro do Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia. Leões e outros predadores seguem suas futuras presas  Foto: Sias van Shalkwyk/stock.xchng/Divulgação
Grande Migração do Serengeti, Tanzânia: a busca d'água e de alimento fazem milhares de zebras, gazelas e gnus migrarem de um canto ao outro do Parque Nacional Serengeti, na Tanzânia. Leões e outros predadores seguem suas futuras presas
Mar Morto, Israel e Jordânia:  é, na verdade, um lago com salinidade tão alta que faz banhistas boiarem com facilidade e impede a existência de vida aquática no local. Mas garante águas com poderes medicinais. Nos entornos, apesar da vegetação predominantemente desértica, fontes de água doce formam oásis como o Ein Gedi em Israel  Foto: Golsrael/Divulgação
Mar Morto, Israel e Jordânia: é, na verdade, um lago com salinidade tão alta que faz banhistas boiarem com facilidade e impede a existência de vida aquática no local. Mas garante águas com poderes medicinais. Nos entornos, apesar da vegetação predominantemente desértica, fontes de água doce formam oásis como o Ein Gedi em Israel
Grand Canyon, EUA: segundo a UNESCO, trata-se do mais belo desfiladeiro do mundo. O Grand Canyon foi resultado de seis milhões de anos de erosão pelo Rio Colorado.  Sua margem sul é mais turística por conta do fácil acesso e boa infra-estrutura para receber visitantes. A margem norte tem um clima mais frio por ser mais alta  Foto: Grand Canyon NP/Divulgação
Grand Canyon, EUA: segundo a UNESCO, trata-se do mais belo desfiladeiro do mundo. O Grand Canyon foi resultado de seis milhões de anos de erosão pelo Rio Colorado. Sua margem sul é mais turística por conta do fácil acesso e boa infra-estrutura para receber visitantes. A margem norte tem um clima mais frio por ser mais alta
Cataratas do Iguaçu, Brasil e Argentina: um conjunto surpreendente de 275 longas quedas dágua na fronteira entre Brasil e Argentina. Nos arredores das Cataratas do Iguaçu, a floresta local possui mais de 2.000 espécies de plantas. A fauna também é rica: animais como tamanduás, jaguatiricas, onças e jacarés habitam nos 250 mil hectares do Parque Nacional do Iguaçu  Foto: Christian Knepper / Embratur/Divulgação
Cataratas do Iguaçu, Brasil e Argentina: um conjunto surpreendente de 275 longas quedas d'água na fronteira entre Brasil e Argentina. Nos arredores das Cataratas do Iguaçu, a floresta local possui mais de 2.000 espécies de plantas. A fauna também é rica: animais como tamanduás, jaguatiricas, onças e jacarés habitam nos 250 mil hectares do Parque Nacional do Iguaçu
Floresta Amazônica, América do Sul: para quem não tem a chance de conhecer, a grandiosidade da Floresta Amazônica pode ser comprovada por números. Cerca de metade da área total correspondente a florestas tropicais no mundo está nessa região  Foto: stock.xchng/Divulgação
Floresta Amazônica, América do Sul: para quem não tem a chance de conhecer, a grandiosidade da Floresta Amazônica pode ser comprovada por números. Cerca de metade da área total correspondente a florestas tropicais no mundo está nessa região
Cratera de Ngorongoro, Tanzânia: ganhou apelido de Arca de Noé da África Oriental, pela grande quantidade de espécies que lá habitam. Muitas dessas espécies presentes estão em risco de extinção. O local é considerado um dos pontos mais interessantes para quem quer conhecer animais africanos como zebras, leões e elefantes, entre outros  Foto: stock.xchng/Divulgação
Cratera de Ngorongoro, Tanzânia: ganhou apelido de Arca de Noé da África Oriental, pela grande quantidade de espécies que lá habitam.
Muitas dessas espécies presentes estão em risco de extinção. O local é considerado um dos pontos mais interessantes para quem quer conhecer animais africanos como zebras, leões e elefantes, entre outros
Grande Barreira de Coral, Austrália: esse conjunto de 3 mil sistemas individuais e 400 diferentes espécies de recife de coral formam a maior barreira de coral do mundo. Alguns dos célebres habitantes dessa parte da costa nordeste australiana são baleias jubartes, vindas da Antártica,  tartarugas-verdes e sirênios  Foto: Tourism Australia/Divulgação
Grande Barreira de Coral, Austrália: esse conjunto de 3 mil sistemas individuais e 400 diferentes espécies de recife de coral formam a maior barreira de coral do mundo. Alguns dos célebres habitantes dessa parte da costa nordeste australiana são baleias jubartes, vindas da Antártica, tartarugas-verdes e sirênios
Cataratas Vitória,  Zâmbia e Zimbábue: são as mais belas cataratas do mundo. Essas quedas de 108 metros de altura e dois quilômetros de largura ficam ainda mais especiais nos meses de fevereiro e março, quando o volume dágua do rio Zambezi aumenta  Foto: stock.xchng/Divulgação
Cataratas Vitória, Zâmbia e Zimbábue: são as mais belas cataratas do mundo. Essas quedas de 108 metros de altura e dois quilômetros de largura ficam ainda mais especiais nos meses de fevereiro e março, quando o volume d'água do rio Zambezi aumenta
Fiordes, Noruega: um fiorde é uma entrada de mar rodeado de montanhas. Na Noruega, tem fiordes de norte a sul do país. O mais espetacular é Nærøyfjord, na comuna de Aurland. Montanhas de mil metros e topos nevados, cachoeiras, floresta e as águas tranquilas do mar compõem um cenário único. O seu ponto mais estreito, este fiorde tem 250 metros de largura  Foto:  Visit Norway/Divulgação
Fiordes, Noruega: um fiorde é uma entrada de mar rodeado de montanhas. Na Noruega, tem fiordes de norte a sul do país. O mais espetacular é Nærøyfjord, na comuna de Aurland. Montanhas de mil metros e topos nevados, cachoeiras, floresta e as águas tranquilas do mar compõem um cenário único. O seu ponto mais estreito, este fiorde tem 250 metros de largura
Cavernas de Carlsbad, EUA: as 110 cavernas do Parque Nacional Carlsbad Caverns, no Novo México, são uma  obra-prima geológica. O teto das cavernas está coberto por de estalactites, formações rochosas feitas pela deposição de carbonato de cálcio nos gotejos d¿água. Entre abril e outubro, morcegos habitam o local e proporcionam um belo espetáculo ao voarem no por do sol para fora das cavernas  Foto: Carlsbad Caverns NP/Divulgação
Cavernas de Carlsbad, EUA: as 110 cavernas do Parque Nacional Carlsbad Caverns, no Novo México, são uma obra-prima geológica. O teto das cavernas está coberto por de estalactites, formações rochosas feitas pela deposição de carbonato de cálcio nos gotejos d¿água. Entre abril e outubro, morcegos habitam o local e proporcionam um belo espetáculo ao voarem no por do sol para fora das cavernas
Vale de Katmandu, Nepal: é depositário da herança cultural de antigas civilizações que habitaram o local há pelo menos 23 séculos. Neste vale entre montanhas gigantescas fica a cidade de Katmandu, que alberga monumentos preservados pela UNESCO. Templos Budistas, como Boudhanath, e templos Hinduístas, como Changu Narayan, na Zona dos Monumentos marcam o encontro de duas religiões que convivem na região  Foto: Getty Images
Vale de Katmandu, Nepal: é depositário da herança cultural de antigas civilizações que habitaram o local há pelo menos 23 séculos. Neste vale entre montanhas gigantescas fica a cidade de Katmandu, que alberga monumentos preservados pela UNESCO. Templos Budistas, como Boudhanath, e templos Hinduístas, como Changu Narayan, na Zona dos Monumentos marcam o encontro de duas religiões que convivem na região
Monte Everest, China e Nepal: são poucos aqueles que chegarão ao topo da montanha mais alta do mundo, na fronteira entre a China e o Nepal, mas isso não impede que a cada ano, milhares de amantes da natureza cheguem ao local pra praticar trekking e admirar as paisagens. À natureza grandiosa somam-se mosteiros e antigos vilarejos nepaleses  Foto: Getty Images
Monte Everest, China e Nepal: são poucos aqueles que chegarão ao topo da montanha mais alta do mundo, na fronteira entre a China e o Nepal, mas isso não impede que a cada ano, milhares de amantes da natureza cheguem ao local pra praticar trekking e admirar as paisagens. À natureza grandiosa somam-se mosteiros e antigos vilarejos nepaleses
Costa Amalfitana, Itália: a beleza do mar Mediterrâneo tira o fôlego quando vista das estradas sinuosas da Costiera Amalfitana. Cidades como Amalfi e Ravello são célebres pela riqueza artística e arquitetônica herdadas de diferentes civilizações. A região rural destaca-se pelos vinhos, mozarelas e azeite  Foto: Adalberto Vastano/Divulgação
Costa Amalfitana, Itália: a beleza do mar Mediterrâneo tira o fôlego quando vista das estradas sinuosas da Costiera Amalfitana. Cidades como Amalfi e Ravello são célebres pela riqueza artística e arquitetônica herdadas de diferentes civilizações. A região rural destaca-se pelos vinhos, mozarelas e azeite
Rio de Janeiro, Brasil: praias mundialmente conhecidas e uma natureza exuberante deram ao Rio de Janeiro o apelido (merecido) de Cidade Maravilhosa. Na orla, as Garotas de Ipanema desfilam seus corpos. Pão de Açúcar e Corcovado continuam e encantar turistas do mundo inteiro. De noite, o centro das atenções vai para a Lapa, antigo reduto da boemia e do samba carioca  Foto: Visit Brasil/Divulgação
Rio de Janeiro, Brasil: praias mundialmente conhecidas e uma natureza exuberante deram ao Rio de Janeiro o apelido (merecido) de Cidade Maravilhosa. Na orla, as "Garotas de Ipanema" desfilam seus corpos. Pão de Açúcar e Corcovado continuam e encantar turistas do mundo inteiro. De noite, o centro das atenções vai para a Lapa, antigo reduto da boemia e do samba carioca
Deserto do Sahara, África:  o deserto atravessa praticamente todo o Norte da África e é o segundo maior deserto quente do mundo. Entre tanta areia surge um oásis com vegetação e água. Uma caravana atravessa a imensidão inóspita sob o sol inclemente. O deserto de Sahara é destino para aqueles que realmente querem viver algo diferente  Foto: Fotoseeker/Divulgação
Deserto do Sahara, África:
o deserto atravessa praticamente todo o Norte da África e é o segundo maior deserto quente do mundo. Entre tanta areia surge um oásis com vegetação e água. Uma caravana atravessa a imensidão inóspita sob o sol inclemente. O deserto de Sahara é destino para aqueles que realmente querem viver algo diferente
Salto Angel, Venezuela: localizado em uma densa e isolada floresta do Parque Nacional Canaima, no sudeste venezuelano, o Salto Ángel (Parekupa-meru, no seu nome original) é o maior salto dágua do mundo, com quase mil metros de altura  Foto: Adam Klukowski/Divulgação
Salto Angel, Venezuela: localizado em uma densa e isolada floresta do Parque Nacional Canaima, no sudeste venezuelano, o Salto Ángel (Parekupa-meru, no seu nome
original) é o maior salto d'água do mundo, com quase mil metros de altura
Parque Nacional Yellowstone, EUA: é o primeiro parque nacional dos EUA e um dos maiores ecossistemas de clima temperado do mundo. Ursos, lobos e alces são alguns dos habitantes da região. Outras atrações são os gêiseres, nascentes termais que entram em erupção, soltando jatos de água e vapor  Foto: Yellowston NP/Divulgação
Parque Nacional Yellowstone, EUA: é o primeiro parque nacional dos EUA e um dos maiores ecossistemas de clima temperado do mundo. Ursos, lobos e alces são alguns dos habitantes da região. Outras atrações são os gêiseres, nascentes termais que entram em erupção, soltando jatos de água e vapor
Cataratas de Niagara, EUA e Canadá: a fama das Cataratas de Niagara vem da sua extensão e sua beleza. São divididas em três: Cataratas Canadenses, Cataratas Americanas e Cataratas Bridal Veil. De noite, a iluminação artificial das águas muda a paisagem local. Apaixonados por natureza não podem perder o Conservatório de Borboletas e suas mais de duas mil espécies  Foto: Niagara Falls/Divulgação/Divulgação
Cataratas de Niagara, EUA e Canadá: a fama das Cataratas de Niagara vem da sua extensão e sua beleza. São divididas em três: Cataratas Canadenses, Cataratas Americanas e Cataratas Bridal Veil. De noite, a iluminação artificial das águas muda a paisagem local. Apaixonados por natureza não podem perder o Conservatório de Borboletas e suas mais de duas mil espécies
Uluru, Austrália: monólito de dimensões  gigantescas, no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta, Austrália, muda de cor de acordo com a iluminação solar. O momento mais elogiado é durante o pôr do sol. Aborígenes consideram o local sagrado  Foto: Tourism Australia/Divulgação
Uluru, Austrália: monólito de dimensões gigantescas, no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta, Austrália, muda de cor de acordo com a iluminação solar. O momento mais elogiado é durante o pôr do sol. Aborígenes consideram o local sagrado
Parque Nacional de Banff, Canadá: primeiro parque nacional do Canadá, fica nas Montanhas Rochosas canadenses e tem 1.600 quilômetros de trilhas. No inverno, Sunshine, Lake Louise e Mount Norquay oferecem ótimas pistas para a prática do esqui  Foto: Getty Images
Parque Nacional de Banff, Canadá: primeiro parque nacional do Canadá, fica nas Montanhas Rochosas canadenses e tem 1.600 quilômetros de trilhas. No inverno, Sunshine, Lake Louise e Mount Norquay oferecem ótimas pistas para a prática do esqui
Aurora Boreal: é um fascinante espetáculo de luzes e cores no céu próprio das regiões polares. O efeito resulta da interação de partículas de alta carga dos ventos solares com o campo magnético da terra. Quem quiser ver precisa estar durante o outono e o inverno do hemisfério norte (setembro até março) em países nórdicos como Finlândia, Canadá e Noruega  Foto: Iceland Tourism/Divulgação
Aurora Boreal: é um fascinante espetáculo de luzes e cores no céu próprio das regiões polares. O efeito resulta da interação de partículas de alta carga dos ventos solares com o campo magnético da terra. Quem quiser ver precisa estar durante o outono e o inverno do hemisfério norte (setembro até março) em países nórdicos como Finlândia, Canadá e Noruega
Monte Kilimanjaro, Tanzânia e Quênia: o Monte Kilimanjaro, na fronteira entre Tanzânia e Quênia, é o ponto mais alto da África, com 5.895 metros de altura. Esse vulcão em plena savana tem seu topo coberto de neve e uma fauna rica, principalmente, em mamíferos. A área está toda protegida e constitui o Parque Nacional de Mount Kikimanjaro  Foto: Getty Images
Monte Kilimanjaro, Tanzânia e Quênia: o Monte Kilimanjaro, na fronteira entre Tanzânia e Quênia, é o ponto mais alto da África, com 5.895 metros de altura. Esse vulcão em plena savana tem seu topo coberto de neve e uma fauna rica, principalmente, em mamíferos. A área está toda protegida e constitui o Parque Nacional de Mount Kikimanjaro
Tsingy de Bemaraha, Madagascar: o Parque Nacional de Tsingy de Bemaraha, na costa leste do Madagascar, é conhecido como bosque de pedra. Belos picos cársticos e morros de calcário em formato de agulhas interagem com uma vegetação onde habitam lêmures e outros animais em risco de extinção  Foto: Pierre Yves Babelon/Divulgação
Tsingy de Bemaraha, Madagascar: o Parque Nacional de Tsingy de Bemaraha, na costa leste do Madagascar, é conhecido como "bosque de pedra". Belos picos cársticos e morros de calcário em formato de agulhas interagem com uma vegetação onde habitam lêmures e outros animais em risco de extinção
Galápagos, Equador: esse arquipélago de 19 ilhas que faz parte do território ao Equador mas que fica a mais de 1100 quilômetros do continente, no Oceano Pacífico, tem uma fauna única, produto de séculos de evolução e isolamento.  Entre os mais populares, a legendária tartaruga gigante, a iguana marinha e o pinguim de Galápagos  Foto: Eva Shuster/stock.xchng/Divulgação
Galápagos, Equador: esse arquipélago de 19 ilhas que faz parte do território ao Equador mas que fica a mais de 1100 quilômetros do continente, no Oceano Pacífico, tem uma fauna única, produto de séculos de evolução e isolamento. Entre os mais populares, a legendária tartaruga gigante, a iguana marinha e o pinguim de Galápagos
Matterhorn, Suíça e Itália: quatro faces (cada uma indicando um ponto cardeal: norte, sul, leste e oeste) dão um formato piramidal a essa montanha de 4.478 de altura entre Suíça e Itália. Alpinistas vêm escalando até seu cume desde 1865. A trilha pelo lado norte de frente ao vilarejo de Zermatt é a mais popular  Foto: Switzerland Tourism/Divulgação
Matterhorn, Suíça e Itália: quatro faces (cada uma indicando um ponto cardeal: norte, sul, leste e
oeste) dão um formato piramidal a essa montanha de 4.478 de altura entre Suíça e Itália. Alpinistas vêm escalando até seu cume desde 1865. A trilha pelo lado norte de frente ao vilarejo de Zermatt é a mais popular
Gruta Azul, Itália: o mar escavou a rocha até formar a Gruta Azul na paradisíaca ilha de Capri, sul da Itália. Uma entrada de luz submersa faz os raios solares entrarem na caverna de baixo para cima. Com o mar filtrando os raios de luz, a caverna ganha uma bela e resplandescente coloração que dá nome ao local. Existem outras Grutas Azuis na Croácia, Grécia, Mata e na própria Itália  Foto: Francesco Maria Petrucci/Divulgação
Gruta Azul, Itália: o mar escavou a rocha até formar a Gruta Azul na paradisíaca ilha de Capri, sul da Itália. Uma entrada de luz submersa faz os raios solares entrarem na caverna de baixo para cima. Com o mar filtrando os raios de luz, a caverna ganha uma bela e resplandescente coloração que dá nome ao local. Existem outras Grutas Azuis na Croácia, Grécia, Mata e na própria Itália
Perito Moreno, Argentina: a Geleira de Perito Moreno, na Patagônia argentina, já foi considerada a oitava maravilha do mundo. A parede de gelo se alonga por cinco quilômetros e, nos pontos mais altos, a altura chega a mais de 60 metros. Fora a beleza e grandiosidade, a quebra e queda dos glaciares formam um dos mais assustadores e belos espetáculos da natureza  Foto: Claudia Abramidis/Divulgação
Perito Moreno, Argentina: a Geleira de Perito Moreno, na Patagônia argentina, já foi considerada a oitava maravilha do mundo. A parede de gelo se alonga por cinco quilômetros e, nos pontos mais altos, a altura chega a mais de 60 metros. Fora a beleza e grandiosidade, a quebra e queda dos glaciares formam um dos mais assustadores e belos espetáculos da natureza
Salar de Uyuni, Bolívia: o Salar de Uyuni, na sudoeste Bolívia, é a maior reserva de sal do mundo. Quando chove, a água empoçada no chão do salar transforma-se num espelho e como resultado, o céu e o chão se confundem e a linha do horizonte some.  Outras atrações são a Ilha Pescado, com seus cactos de até 10 metros de altura, e os hotéis de sal  Foto: Getty Images
Salar de Uyuni, Bolívia: o Salar de Uyuni, na sudoeste Bolívia, é a maior reserva de sal do mundo. Quando chove, a água empoçada no chão do salar transforma-se num espelho e como resultado, o céu e o chão se confundem e a linha do horizonte some. Outras atrações são a Ilha Pescado, com seus cactos de até 10 metros de altura, e os hotéis de sal
Vatnajokull, Islândia: localizada no sudeste da Islândia, essa geleira ocupa oito por cento do território do país. Se o quesito for volume, ela ganha prêmio de maior geleira da Europa. Debaixo de sua capa de neve e gelo, ainda há vulcões ativos. As geleiras estão no Parque Nacional Vatnajokull, o maior do continente europeu  Foto: Iceland Tourism/Divulgação
Vatnajokull, Islândia: localizada no sudeste da Islândia, essa geleira ocupa oito por cento do território do país. Se o quesito for volume, ela ganha prêmio de maior geleira da Europa. Debaixo de sua capa de neve e gelo, ainda há vulcões ativos. As geleiras estão no Parque Nacional Vatnajokull, o maior do continente europeu
Cañon del Colca, Peru: o Cañon del Colca, próximo da cidade peruana de Arequipa, é o mais profundo do mundo e tem duas vezes a profundidade do Grand Canyon nos EUA.  Além da vista exuberante, muitos turistas visitam a região pela facilidade de avistar o condor andino, ave em risco de extinção  Foto: Getty Images
Cañon del Colca, Peru: o Cañon del Colca, próximo da cidade peruana de Arequipa, é o mais profundo do mundo e tem duas vezes a profundidade do Grand Canyon nos EUA. Além da vista exuberante, muitos turistas visitam a região pela facilidade de avistar o condor andino, ave em risco de extinção
Recifes do Mar Vermelho: a fama do Mar Vermelho vem da riqueza da vida marinha local e da transparência das águas. Os 300 tipos de recifes de corais se estendem por cerca de 1,9 mil quilômetros. Mil e cem espécies de peixes vivem no local, e destas, uma de cada dez é exclusiva da região  Foto: Fotoseeker/Divulgação
Recifes do Mar Vermelho: a fama do Mar Vermelho vem da riqueza da vida marinha local e da transparência das águas. Os 300 tipos de recifes de corais se estendem por cerca de 1,9 mil quilômetros. Mil e cem espécies de peixes vivem no local, e destas, uma de cada dez é exclusiva da região
Delta do Okavango, Botswana: o Okavango Delta é o maior delta interno do mundo - isto é, ele não desagua no mar, mas é evaporado pelo sol do deserto de Kalahari ou filtrado pelo solo. Mas enquanto a água permanece, atrai diferentes espécies criando um dos mais belos ecossistemas do mundo. Alguns dos animais encontrados são girafas, hipopótamos, zebras e elefantes. Uma das particularidades são os leões nadadores: os felinos se adaptaram ao ambiente para caçar antílopes e outras presas  Foto: Getty Images
Delta do Okavango, Botswana: o Okavango Delta é o maior delta interno do mundo - isto é, ele não desagua no mar, mas é evaporado pelo sol do deserto de Kalahari ou filtrado pelo solo. Mas enquanto a água permanece, atrai diferentes espécies criando um dos mais belos ecossistemas do mundo. Alguns dos animais encontrados são girafas, hipopótamos, zebras e elefantes. Uma das particularidades são os leões nadadores: os felinos se adaptaram ao ambiente para caçar antílopes e outras presas
O Grande Buraco Azul, Belize: vista do alto, o azul escuro do Grande Buraco Azul contrastando com o azul claro do mar caribenho assusta.  Mas essa dolina de 300 metros de diâmetro e 124 metros de profundidade a 43 quilômetros de Belize é encantadora. Tartarugas, tubarões e raias podem ser facilmente vistos em um simples mergulho. A luz solar chega até 60 metros de profundidade  Foto: Divulgação
O Grande Buraco Azul, Belize: vista do alto, o azul escuro do Grande Buraco Azul contrastando com o azul claro do mar caribenho assusta. Mas essa dolina de 300 metros de diâmetro e 124 metros de profundidade a 43 quilômetros de Belize é encantadora. Tartarugas, tubarões e raias podem ser facilmente vistos em um simples mergulho. A luz solar chega até 60 metros de profundidade
Parque Nacional Everglades, EUA: a UNESCO define o Parque Nacional Everglades como um rio de grama fluindo do interior até o mar. Esse parque ao sul da Flórida é a maior reserva sub-tropical do continente Norte-Americano. A união de climas temperados e úmidos, água doce e salobra, baias rasas e águas profundas, permitiu surgir uma rica diversidade de fauna e flora  Foto: stock.xchng/Divulgação
Parque Nacional Everglades, EUA: a UNESCO define o Parque Nacional Everglades como "um rio de grama fluindo do interior até o mar". Esse parque ao sul da Flórida é a maior reserva sub-tropical do continente Norte-Americano. A união de climas temperados e úmidos, água doce e salobra, baias rasas e águas profundas, permitiu surgir uma rica diversidade de fauna e flora
Davolja Varos, Sérvia: anos de erosão pela água moldaram e continuam moldando esse conjunto de mais de 200 pedras em formato de pirâmide, com altura que varia entre dois a quinze metros. Localizado no sul da Sérvia, nas montanhas de Radan, o complexo ainda guarda duas diferentes nascentes de rio: a Dijavolja voda (água do diabo) e a Crveno vrelo (poço vermelho)  Foto: Dimo Dimov/Divulgação
Davolja Varos, Sérvia: anos de erosão pela água moldaram e continuam moldando esse conjunto de mais de 200 pedras em formato de pirâmide, com altura que varia entre dois a quinze metros. Localizado no sul da Sérvia, nas montanhas de Radan, o complexo ainda guarda duas diferentes nascentes de rio: a Dijavolja voda ("água do diabo") e a Crveno vrelo ("poço vermelho")
Lençóis Maranhenses, Brasil: as dunas dos lençóis Maranhenses formam uma das paisagens mais surpreendentes do Brasil. À aparência desértica se misturam grandes lagoas de águas azuladas, originadas pelas chuvas na região. O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses tem uma área de mais de 150 mil hectares e está a cerca de 250 km de São Luís  Foto: Editora Peixes/Divulgação
Lençóis Maranhenses, Brasil: as dunas dos lençóis Maranhenses formam uma das paisagens mais surpreendentes do Brasil. À aparência desértica se misturam grandes lagoas de águas azuladas, originadas pelas chuvas na região. O Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses tem uma área de mais de 150 mil hectares e está a cerca de 250 km de São Luís
K2, China e Paquistão: o K2 faz parte da cordilheira de Karakoram, um das cadeias do Himalaia. Localizada na fronteira entre a China e o Paquistão, a montanha de 8.611 metros só perde em altura para o Everest. Muitos alpinistas consideram subir o K2 tarefa mais difícil que o pico mais alto do mundo  Foto: Getty Images
K2, China e Paquistão: o K2 faz parte da cordilheira de Karakoram, um das cadeias do Himalaia. Localizada na fronteira entre a China e o Paquistão, a montanha de 8.611 metros só perde em altura para o Everest. Muitos alpinistas consideram subir o K2 tarefa mais difícil que o pico mais alto do mundo
Baía de Ha Long, Vietnã: as 1,6 mil ilhas da baía de Ha Long são fruto de um longo processo de erosão e invasão do mar. Essa região no litoral norte do Vietnã possui também riquíssimas cavernas, muitas delas nunca visitadas pelo homem  Foto: stock.xchng/Divulgação
Baía de Ha Long, Vietnã: as 1,6 mil ilhas da baía de Ha Long são fruto de um longo processo de erosão e invasão do mar. Essa região no litoral norte do Vietnã possui também riquíssimas cavernas, muitas delas nunca visitadas pelo homem
Parque Nacional Puerto Princesa, Filipinas: o Parque Nacional Puerto Princesa, no noroeste das Filipinas, é diferenciado pela sua rica biodiversidade, pela beleza de seu relevo e pelo seu rio subterrâneo de 8,2 km. O rio é raro por emergir direto no mar e por ter seu curso inferior alterado pela maré  Foto: Fotoseeker/Divulgação
Parque Nacional Puerto Princesa, Filipinas: o Parque Nacional Puerto Princesa, no noroeste das Filipinas, é diferenciado pela sua rica biodiversidade, pela beleza de seu relevo e pelo seu rio subterrâneo de 8,2 km. O rio é raro por emergir direto no mar e por ter seu curso inferior alterado pela maré
Montanhas de Chocolate, Filipinas: o conjunto de quase 1,8 mil morros, na região de Bohol, Filipinas, espalhados numa área de cerca de 50 quilômetros quadrados oferece uma vista única. As colinas mudam de cor de acordo com a estação: nos períodos de chuva são verdes, mas nos períodos de seca ficam marrons, lembrando a cor do chocolate  Foto: Fotoseeker/Divulgação
Montanhas de Chocolate, Filipinas: o conjunto de quase 1,8 mil morros, na região de Bohol, Filipinas, espalhados numa área de cerca de 50 quilômetros quadrados oferece uma vista única. As colinas mudam de cor de acordo com a estação: nos períodos de chuva são verdes, mas nos períodos de seca ficam marrons, lembrando a cor do chocolate
Falésias Brancas de Dover, Grã Bretanha: não só a beleza justifica o fascínio dos ingleses pelas falésias brancas de Dover, no condado de Kent, Inglaterra. O local serviu de defesa territorial em guerras passadas e está eternizado na literatura e música britânica. A parte mais alta da falésia tem 107 metros sobre o mar  Foto: stock.xchng/Reprodução
Falésias Brancas de Dover, Grã Bretanha: não só a beleza justifica o fascínio dos ingleses pelas falésias brancas de Dover, no condado de Kent, Inglaterra. O local serviu de defesa territorial em guerras passadas e está eternizado na literatura e música britânica. A parte mais alta da falésia tem 107 metros sobre o mar
Bungle Bungles, Austrália: a cordilheira de Bungle Bungles é a pérola do Outback Australiano. Localizada dentro do Parque Nacional Purnululu, esse conjunto de colinas de cor alaranjada e listras pretas esconde um mundo de palmeiras, de desfiladeiros e de piscinas naturais   Foto: Tourism Australia/Divulgação
Bungle Bungles, Austrália: a cordilheira de Bungle Bungles é a pérola do Outback Australiano. Localizada dentro do Parque Nacional Purnululu, esse conjunto de colinas de cor alaranjada e listras pretas esconde um mundo de palmeiras, de desfiladeiros e de piscinas naturais
Baía de Fundy, Canadá: em nenhum lugar no mundo a maré muda tanto. Cem milhões de toneladas dágua oscilam duas vezes por dia na Baía de Fundy, localizada na fronteira entre as províncias canadenses de New Brunswick e de New Scotia. A baía destaca-se pela sua formação rochosa e pela sua fauna   Foto: New Brunswick Tourism/Divulgação
Baía de Fundy, Canadá: em nenhum lugar no mundo a maré muda tanto. Cem milhões de toneladas d'água oscilam duas vezes por dia na Baía de Fundy, localizada na fronteira entre as províncias canadenses de New Brunswick e de New Scotia. A baía destaca-se pela sua formação rochosa e pela sua fauna
Lago Titicaca, Peru e Bolívia: situado a 3821 metros do nível do mar, o Titicaca é o lago navegável mais alto do mundo. As águas de um azul intenso cercadas pelo deserto criam um contraste muito forte. Na parte peruana, o destaque turístico fica por conta dos Uros, ilhas flutuantes   Foto: Andres Bruzzone/Divulgação
Lago Titicaca, Peru e Bolívia: situado a 3821 metros do nível do mar, o Titicaca é o lago navegável mais alto do mundo. As águas de um azul intenso cercadas pelo deserto criam um contraste muito forte. Na parte peruana, o destaque turístico fica por conta dos Uros, ilhas flutuantes
Avenida dos Baobás, Madagascar: a estrada que une Morondava e Beloni Tsiribihina, na parte ocidental de Madagascar, tem uma característica muito especial: à sua beira se alçam árvores de 30 metros de altura e 800 anos de antiguidade. Por isso é conhecida como Avenida dos Baobás, em referência a estas maravilhas da natureza que somente podem ser encontradas na região   Foto: Pierre Yves Babelon/Divulgação
Avenida dos Baobás, Madagascar: a estrada que une Morondava e Belon'i Tsiribihina, na parte ocidental de Madagascar, tem uma característica muito especial: à sua beira se alçam árvores de 30 metros de altura e 800 anos de antiguidade. Por isso é conhecida como Avenida dos Baobás, em referência a estas maravilhas da natureza que somente podem ser encontradas na região
Fernando de Noronha, Brasil: ilha famosa pela riqueza de sua fauna e pelas águas transparentes, situada no nordeste do território brasileiro, Fernando de Noronha é também exemplo de conservação e proteção da natureza. Mergulhadores encontram aqui a oportunidade de experiências únicas, com tubarões, golfinhos e uma grande variedade de peixes   Foto: Ricardo Rollo/Visit Brasil/Divulgação
Fernando de Noronha, Brasil: ilha famosa pela riqueza de sua fauna e pelas águas transparentes, situada no nordeste do território brasileiro, Fernando de Noronha é também exemplo de conservação e proteção da natureza. Mergulhadores encontram aqui a oportunidade de experiências únicas, com tubarões, golfinhos e uma grande variedade de peixes
Parque Nacional Phong Nha - Ke Bang, Vietnã: o Parque Nacional Phong Nha - Ke Bang, no centro do Vietnã, tem 65 quilômetros de cavernas e rios subterrâneos, em formações de 400 milhões de anos. Cientistas encontraram 568 espécies de animais vertebrados neste parque que tem 92% por cento da sua superfície coberta por floresta tropical  Foto: tourismvietnam.org/Divulgação
Parque Nacional Phong Nha - Ke Bang, Vietnã: o Parque Nacional Phong Nha - Ke Bang, no centro do Vietnã, tem 65 quilômetros de cavernas e rios subterrâneos, em formações de 400 milhões de anos. Cientistas encontraram 568 espécies de animais vertebrados neste parque que tem 92% por cento da sua superfície coberta por floresta tropical
Recife Tubbataha, Filipinas: o recife de coral de Tubbataha, no Mar de Sulu, apresenta alta densidade de espécies marinhas e tem um papel fundamental para o equilíbrio ecológico das Filipinas. Baleias, golfinhos, tubarões, tartarugas e o peixe Napoleão são alguns dos destaques da fauna, mas o que mais chama a atenção é que aqui está concentrada a maior comunidade de tubarões-de-ponta-brancas de recife no mundo   Foto: Fotoseeker/Divulgação
Recife Tubbataha, Filipinas: o recife de coral de Tubbataha, no Mar de Sulu, apresenta alta densidade de espécies marinhas e tem um papel fundamental para o equilíbrio ecológico das Filipinas. Baleias, golfinhos, tubarões, tartarugas e o peixe Napoleão são alguns dos destaques da fauna, mas o que mais chama a atenção é que aqui está concentrada a maior comunidade de tubarões-de-ponta-brancas de recife no mundo
Vulcão Paricutín, México: num dia de 1943, um agricultor mexicano viu a terra do seu campo de milho se abrir numa grande fenda. Tentou fechar o buraco com pedras, mas não conseguiu. Mal imaginava ele que esse seria o começo do nascimento de um vulcão que hoje tem 2.774 metros de altura. Antes de deter sua atividade, em 1952, o novo vulcão engoliu povoados, mas não matou ninguém   Foto: Luis Enrique Borrego Lopez/Divulgação
Vulcão Paricutín, México: num dia de 1943, um agricultor mexicano viu a terra do seu campo de milho se abrir numa grande fenda. Tentou fechar o buraco com pedras, mas não conseguiu. Mal imaginava ele que esse seria o começo do nascimento de um vulcão que hoje tem 2.774 metros de altura. Antes de deter sua atividade, em 1952, o novo vulcão engoliu povoados, mas não matou ninguém

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