ISTOÉ Online
| 27.Jan.14 - 18:56
| Atualizado em 28.Jan.14 - 12:02
A Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) dos Estados
Unidos e a parceira britânica GCHQ desenvolveram métodos para coletar
informações de usuários de aplicativos populares, como o jogo Angry
Birds, e aplicativos de geolocalização como o Google Maps, segundo
informaram nesta segunda-feira os jornais The New York Times e The
Guardian. As informações são baseadas em arquivos sigilosos divulgados
porEdward Snowden, que denunciou ao mundo o esquema de espionagem global
promovido pelos EUA.
De acordo com as publicações, os aplicativos de smartphones, incluindo iPhones e Androids de última geração, geram informações “mais ricas” que os browsers de computadores, entre elas o tipo de aparelho, localização e sexo do usuário. Alguns aplicativos podem apontar até a orientação sexual, nível de educação, salário e se o usuário é adepto ao “swing” entre casais ou não. Dois aplicativos foram especialmente citados no relatório obtido pelos jornais: Google Maps e Angry Birds.
Em um documento de 2008, a agência de inteligência britânica afirma que “na prática, qualquer pessoa que faz uso do Google Maps em um smartphone está cooperando com o sistema da GCHQ”. Já o popular jogo Angry Bird pode ter sido alvo da espionagem por meio de publicidade feita pela Millennial Media, que também seria “rica” em informações. A Rovio, criadora do jogo, afirmou que não tem conhecimento de falhas no aplicativo sendo usadas para espionagem.
Espionagem dos EUA teria usado apps como Google Maps e Angry Birds
Aplicativos "frágeis" seriam ricos em informações para as agências dos EUA e Reino Unido
TerraDe acordo com as publicações, os aplicativos de smartphones, incluindo iPhones e Androids de última geração, geram informações “mais ricas” que os browsers de computadores, entre elas o tipo de aparelho, localização e sexo do usuário. Alguns aplicativos podem apontar até a orientação sexual, nível de educação, salário e se o usuário é adepto ao “swing” entre casais ou não. Dois aplicativos foram especialmente citados no relatório obtido pelos jornais: Google Maps e Angry Birds.
Em um documento de 2008, a agência de inteligência britânica afirma que “na prática, qualquer pessoa que faz uso do Google Maps em um smartphone está cooperando com o sistema da GCHQ”. Já o popular jogo Angry Bird pode ter sido alvo da espionagem por meio de publicidade feita pela Millennial Media, que também seria “rica” em informações. A Rovio, criadora do jogo, afirmou que não tem conhecimento de falhas no aplicativo sendo usadas para espionagem.
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