Dilma diz em Davos que emergentes vão continuar a ter papel estratégico
Do UOL, em São Paulo
Dilma participa pela primeira vez do evento que recebe chefes de Estado e líderes empresariais das principais economias globais.
Segundo Dilma, é apressada a tese que depois da crise, as economias emergentes serão menos dinâmicas.
"O horizonte dos emergentes aponta na direção das oportunidades. É imprescindível resgatar horizonte de médio e longo prazo para garantir crescimento das diferentes economias", disse.
Dilma, no entanto, admitiu que os emergentes demandam infraestrutura logística diversificada.
Dilma disse ainda que o Brasil não está descuidando da solidez dos fundamentos macroeconômicos.
"A inflação permanece sob controle desde 89 e segue o regime de metas. Nos últimos anos, perseguimos o centro da meta e trabalhamos para lograr a meta. Os resultados estão dentro do limite do regime monetário", disse.
Ela disse ainda que 'as elevadíssimas taxas de inflação dos anos 80 e 90 nos ensinou o poder destrutivo do aumento do preços', o que impactou vários setores da economia.
"A estabilidade é hoje um poder central da nossa moeda e da noção nação", afirmou.
As despesas do governo federal em seu mandato estão 'sob controle', segundo ela, com melhora quantitativa das contas nos últimos anos, o que implicou uma diminuição da dívida do setor público, que caiu para 34% do PIB em 2013.
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