ISTOÉ Online
| 06.Mar.14 - 15:11
| Atualizado em 07.Mar.14 - 06:59
Os Estados Unidos anunciaram hoje (6) a imposição de restrições de
vistos e o congelamento de bens a russos e a ucranianos tidos como
responsáveis pela desestabilização da Ucrânia. “O Departamento de Estado
aprovou hoje restrições de vistos para um certo número de responsáveis e
indivíduos, refletindo uma decisão política que visa à recusa de vistos
a responsáveis ou cúmplices pela ameaça à soberania e à integridade
territorial da Ucrânia”, divulgou a Casa Branca num comunicado.
O governo norte-americano não especificou o número de pessoas atingidas pelas restrições nem suas respetivas identidades. O presidente Barack Obama tomou a decisão “em resposta à violação contínua da Rússia da soberania e da integridade territorial da Ucrânia”, destacou a Casa Branca.
O chefe de Estado também assinou um decreto que autoriza o congelamento de bens “de indivíduos ou entidades cujas ações minaram o processo democrático e as instituições na Ucrânia, ameaçando a paz, segurança e a estabilidade”, acrescentou a nota.
A medida, de acordo com a o governo norte-americano, “é uma ferramenta flexível que vai permitir punir aqueles que estão mais diretamente envolvidos na desestabilização da Ucrânia, incluindo a intervenção militar na Crimeia”.
O Departamento de Defesa norte-americano (Pentágono) anunciou na segunda-feira (3) a suspensão de “todas as ligações militares” entre Washington e Moscou, após a intervenção russa na república autônoma ucraniana da crimeia, no Sul da Ucrânia.
A tensão na região se acentuou nos últimos dias com a decisão do Senado russo de autorizar o envio de tropas para a república ucraniana da Crimeia, território de maioria russófona e estratégico para Moscou, que tem a base da sua frota do Mar Negro na região.
EUA impõem restrições de visto e congelamento de bens a russos e ucranianos
O governo norte-americano não especificou o número de pessoas atingidas pelas restrições nem suas identidades
Agência BrasilO governo norte-americano não especificou o número de pessoas atingidas pelas restrições nem suas respetivas identidades. O presidente Barack Obama tomou a decisão “em resposta à violação contínua da Rússia da soberania e da integridade territorial da Ucrânia”, destacou a Casa Branca.
O chefe de Estado também assinou um decreto que autoriza o congelamento de bens “de indivíduos ou entidades cujas ações minaram o processo democrático e as instituições na Ucrânia, ameaçando a paz, segurança e a estabilidade”, acrescentou a nota.
A medida, de acordo com a o governo norte-americano, “é uma ferramenta flexível que vai permitir punir aqueles que estão mais diretamente envolvidos na desestabilização da Ucrânia, incluindo a intervenção militar na Crimeia”.
O Departamento de Defesa norte-americano (Pentágono) anunciou na segunda-feira (3) a suspensão de “todas as ligações militares” entre Washington e Moscou, após a intervenção russa na república autônoma ucraniana da crimeia, no Sul da Ucrânia.
A tensão na região se acentuou nos últimos dias com a decisão do Senado russo de autorizar o envio de tropas para a república ucraniana da Crimeia, território de maioria russófona e estratégico para Moscou, que tem a base da sua frota do Mar Negro na região.
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